Lista completa de Questões de Direito Processual Penal da Fundação Carlos Chagas (FCC) para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
Sentença absolutória imprópria é aquela em que o réu é
condenado, mas recebe perdão judicial.
absolvido, mas recebe medida de segurança.
absolvido em primeira instância e, provido recurso do Ministério Público, condenado pelo Tribunal.
condenado, mas depois tem reconhecida a prescrição da pretensão punitiva.
absolvido por insuficiência de provas.
Se o ofendido requerer a instauração de inquérito policial, em crime de ação penal
privada e a autoridade policial indeferir o requerimento, não caberá recurso algum no âmbito administrativo, podendo o ofendido todavia dirigir outro requerimento ao juiz de direito.
popular, a autoridade policial deverá exigir prova de que o requerente é cidadão.
pública incondicionada, a autoridade policial, necessariamente, deverá instaurar o inquérito policial, em virtude do princípio da oficialidade.
pública incondicionada que configura infração de menor potencial ofensivo, a autoridade policial poderá, por critério discricionário, instaurar inquérito policial ou elaborar termo circunstanciado.
pública condicionada, manifestando interesse em que o autor do crime seja processado, o requerimento poderá valer como representação.
Avaliando inquérito policial instaurado para apurar eventual crime de roubo cometido por João, o promotor de justiça decide por requerer o arquivamento, sendo o pedido homologado pelo juiz. Menos de seis meses depois, o ofendido oferece queixa-crime. O juiz deverá
receber a queixa, pois em caso de arquivamento de inquérito é possível ser reaberto com novas provas.
receber a queixa, porque ainda não houve decadência.
rejeitar a queixa, porque o crime de roubo é de ação penal pública e nunca ensejaria queixa subsidiária.
receber a queixa, porque se trata de hipótese de ação penal privada subsidiária da pública e foi ajuizada no prazo legal.
rejeitar a queixa, com o fundamento de que a queixa subsidiária somente é cabível em caso de inércia do promotor, não quando este pede o arquivamento.
A respeito da ação penal pública, é correto afirmar que
só pode ser instaurada mediante prévio inquérito policial.
depende sempre da representação do ofendido.
a sua propositura cabe privativamente ao Ministério Público.
o Ministério Público, após a sua instauração, pode dela desistir.
pode ser instaurada pelo juiz de ofício.
No cálculo de reprimenda de sentenciado que obtém, no processo executório de sua pena privativa de liberdade, o benefício do livramento condicional, posteriormente revogado por delito cometido anteriormente à concessão,
o tempo de pena observa a regra da somatória de condenações para determinação de novo regime.
o tempo de pena cumprido será somado à nova condenação para a concessão de novo livramento condicional.
o tempo de pena cumprido anteriormente ao livramento condicional não é computado.
o cálculo da sua pena não será alterado porque a hipótese não é de revogação obrigatória do livramento condicional.
abate-se metade do tempo de livramento condicional cumprido do total das penas somadas.
O preso também provisório, no âmbito do processo de execução de pena privativa de liberdade, formula pedido de progressão meritória de regime. O parecer do Ministério Público é o da inviabilidade da concessão por não contar o sentenciado com título executivo da pena. Qual é o argumento do defensor público?
O Ministério Público não tem legitimidade para emitir parecer em processo de execução em relação ao preso também provisório.
Os presos provisórios têm assegurado o mesmo tratamento processual dispensado àquele definitivamente condenado.
Requerer a expedição e remessa da guia de recolhimento da condenação, verificando-se a presença dos requisitos objetivo e subjetivo da progressão.
Requerer a elaboração do cálculo para considerar a somatória da pena abstratamente prevista no processo que motivou a prisão cautelar.
Requerer a expedição de guia de recolhimento provisória.
A competência fixada pela circunstância de duas ou mais pessoas serem acusadas pela mesma infração é determinada
pela prevenção.
por conexão.
pela natureza da infração.
pela continência.
por distribuição.
Na determinação da competência por conexão ou continência, no concurso de jurisdições da mesma categoria, será observada a seguinte regra:
no concurso entre a competência do júri e a de outro órgão da jurisdição comum, prevalecerá a competência do júri.
no concurso entre a justiça militar e a comum prevalecerá a da justiça castrense.
prevalecerá a do lugar em que houver ocorrido o maior número de infrações.
firmar-se-á a competência pela prevenção, em qualquer caso.
preponderará a do lugar da infração, à qual for cominada a pena mais grave.
A respeito dos critérios de determinação e modificação da competência, é correto afirmar que
o querelante, nos casos de exclusiva ação penal, não poderá preferir o foro do domicílio ou da residência do réu, quando conhecido o lugar da infração.
no concurso entre a jurisdição comum e a especial, prevalecerá a competência da jurisdição comum.
a competência será determinada pelo lugar em que ocorreu a consumação, quando, iniciada a execução no território nacional, a infração se consumar fora dele.
a competência será determinada pelo local em que tiver sido iniciada a continuação quando se tratar de infração continuada praticada em território de duas ou mais jurisdições.
compete à Justiça Federal o processo e o julgamento unificado dos crimes conexos de competência federal e estadual.
A incompetência do juízo anula
a ação penal, desde o inquérito policial.
o processo, desde o recebimento da denúncia.
somente os atos decisórios.
a prova colhida na instrução.
o processo, desde a citação do acusado.
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