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Esse argumento do cético acadêmico Arcesilau, dirigido contra o estóico Zenão e sua definição de sábio, pressupõe algumas teses. Observe agora as afirmações a seguir:
I. Há uma distinção entre conhecimento e opinião na definição de sábio.
II. É possível ao sábio distinguir o verdadeiro do falso.
III. O sábio vive imune às paixões.
IV. Não é possível ao sábio distinguir o verdadeiro do falso.
V. Onde há opinião, não há sabedoria.
Dentre as afirmações acima, estão pressupostas no argumento apenas
I, II e III.
II, III e IV.
III, IV e V.
I, IV e V.
I, II e V.
Assinale a afirmação que expressa corretamente a definição de virtude contida na passagem acima.
A virtude é produto do hábito.
A virtude é uma técnica.
A virtude é conhecimento.
A virtude é o meio-termo entre dois vícios.
Não há diferença entre virtude e vício.
Das afirmações que seguem, assinale aquela que, segundo a doutrina epicurista, está em conflito com as teses defendidas por Epicuro no trecho transcrito.
A felicidade consiste na saúde corporal e na tranqüilidade da alma.
Bem e mal residem nas sensações e a morte é a privação das sensações.
Felizes e imortais, os deuses punem os maus e recompensam os bons.
O adequado conhecimento dos desejos permite evitar os que são inúteis.
A conduta sábia busca o prazer e evita a dor.
Essa é uma das principais teses do estoicismo.
Considere agora estas afirmações:
I. O mundo é um ser vivo, racional, animado e inteligente.
II. As naturezas dos homens são partes da natureza do todo.
III. Deus é causa do movimento do mundo.
IV. Corpo e alma se relacionam de modo incognoscível ao homem.
V. A alma humana é um fragmento da alma do Mundo.
Dentre as afirmações acima, fornecem fundamentação metafísica para a citada tese de Zenão apenas
I, III e V.
II, III e IV.
II, IV e V.
I, II e V.
I, II e IV.
Assinale o conceito aristotélico que fundamenta essas características da poesia.
Reprodução.
Verificação.
Versificação.
Argumentação.
Imitação.
Em virtude dessa descoberta do cético pirrônico, assinale qual deverá ser seu procedimento para manter-se no estado de tranqüilidade.
Afirmar que as coisas são como aparecem.
Negar que as coisas são como aparecem.
Opor a todo argumento um argumento igual.
Manter-se em absoluto silêncio e completamente inativo.
Recusar-se a reconhecer os dados sensíveis.
Assinale a afirmação que está em conflito com os comentários acima.
Não há diferença natural entre o justo e o injusto.
Existe um bem natural.
Ninguém é naturalmente justo.
Natureza e lei se complementam.
A lei reprime as paixões.
Assinale a afirmação que expressa o conteúdo do texto.
O conhecimento da unidade nos corpos é obtido pela observação dos mesmos.
A unidade dos corpos é um elemento intelectual do conhecimento que somente pode estar presente no espírito.
A unidade dos corpos é conhecida ao examinarmos como eles se situam em termos de espaço e tempo.
Não há unidade dos corpos, mas apenas pluralidade e diversidade.
A unidade dos corpos depende do ponto de vista que assumimos em relação a eles.
A afirmação que expressa o conteúdo do texto é:
Na hierarquia proposta por Santo Agostinho, o intelecto é superior aos sentidos e essa superioridade deve servir de critério para julgarmos as coisas e os acontecimentos.
A sucessão temporal das coisas particulares é o que deve sobretudo reter nossa atenção quando desejamos conhecer a verdade.
Como cada coisa possui a sua particularidade no espaço e no tempo, devemos conhecer as coisas de modo separado da totalidade.
O objeto do amor humano deve ser buscado na diversidade das coisas temporais.
Não existe qualquer critério superior às coisas singulares a partir do qual possamos avaliá-las.
Assinale, dentre as afirmações a seguir, aquela que expressa a concepção de causalidade em Tomás de Aquino.
Tudo ocorre por intermédio de causas naturais e de acordo com o encadeamento físico das causas e efeitos, por meio do qual podemos conhecer os modos pelos quais se constituem os eventos, sem recorrer a qualquer causa extranatural.
Deus, como criador do universo, é a única causa atuante, qualquer que seja o gênero de eventos ou relações, de modo que o conhecimento de qualquer efeito no mundo supõe que o relacionemos diretamente com Deus como causa primeira e única.
Nosso conhecimento, devido às suas limitações, não alcança qualquer relação de causalidade e assim nada podemos saber acerca de como se determinam os eventos do mundo.
As causas são entidades ideais que só existem na mente.
Deus é a causa primeira de tudo que existe, o que não impede que exista um sistema de causalidade segunda, a partir do qual podemos conhecer, de maneira relativamente autônoma, o sistema do mundo existente.
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