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Os sinais e os sintomas de Tromboembolismo Pulmonar (TEP) são inespecíficos e variam de quadro súbito de dispneia, dor torácica, tosse, hemoptise e instabilidade hemodinâmica até quadros subclínicos. Por isso, faz‐se necessário o uso de exames complementares para confirmar ou excluir o diagnóstico. A respeito dos exames complementares utilizados para o diagnóstico de TEP, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) Um exame de cintilografia pulmonar normal é suficiente para afastar o diagnóstico de TEP.
( ) A dosagem do Dímero D não deve ser solicitada para pacientes com alta probabilidade clínica.
( ) Em pacientes com baixa probabilidade para TEP, a investigação deve ser iniciada com ecografia de compressão e/ou Doppler de sistema venoso dos membros inferiores.
A sequência está correta em
Com referência às afecções da cavidade torácica, julgue os itens a seguir. A maioria dos pacientes portadores de timoma apresenta miastenia grave.
Um paciente de cinquenta e dois anos de idade apresentou PSA (antígeno prostático específico) com resultado de 4,3 ng/mL, laudo da biópsia prostática atestando adenocarcinoma acinar, escore de Gleason 3+3 em 1 fragmento, com 15% de sua extensão.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.
A vigilância ativa não pode ser indicada devido à idade desse paciente.Julgue os itens subsecutivos, relativos aos transtornos de humor. Frequentemente, os casos de mania em adolescentes são diagnosticados como transtorno de personalidade.
Com base no consenso de BAVENO V, julgue os itens seguintes. Na suspeita de sangramento por varizes, drogas vasoativas devem ser administradas ao paciente antes da realização da endoscopia.
Julgue os próximos itens, referentes a lesões traumáticas do tórax. Pode ocorrer traumatismo da árvore traqueobrônquica em traumatismo torácico contuso em que se desenvolve atelectasia extensa após alguns dias.
Um paciente de vinte e nove anos de idade foi internado na emergência de um hospital por apresentar aumento do volume abdominal. O paciente relatou que estava obstipado, havia cinco dias, bem como informou que, havia dezessete anos, vinha ingerindo um litro de bebida destilada todos os dias. O exame físico revelou pressão arterial de 90 mmHg × 60 mmHg; pulso de 89 bpm; aparelho digestório com abdome ascítico e sinal de piparote positivo; pulmões com murmúrio vesicular fisiológico e sem ruídos adventícios; aparelho cardiovascular com bulhas rítmicas e normofonéticas; sistema nervoso com nuca livre; pupilas isocóricas e fotorreagentes; inversão do ciclo sono-vigília; pele com presença de aranhas vasculares; circulação colateral em abdome e tórax; mucosas hipocoradas (+1/+4) e esclera ictérica (+2/+4). A avaliação laboratorial apresentou os seguintes resultados: TGO = 190,0 U/mL (VR:4-36); TGP = 98 U/mL (VR:4-32); gama glutamil transferase = 458 U/L (VR:12-54); TAP = 35% (INR: 4,32); albumina = 2,0 g/dL (VR: 4-5,3); hemograma com hemoglobina = 9,0 g/dL; contagem de leucócitos = 6.000/mm3; e contagem de plaquetas = 95.000/mm3.
A respeito do caso clínico acima, julgue os itens que se seguem.
A paracentese tem valor diagnóstico e terapêutico.Uma servidora compareceu à inspeção pericial no dia 27/6/2015 portando um atestado médico cadastrado no sistema de recursos humanos no mesmo dia da inspeção, com as seguintes informações: A paciente em epígrafe foi atendida neste serviço ambulatorial no dia 23/6/2015 e necessita de cinco dias de afastamento do trabalho para sua completa recuperação, em decorrência de doença catalogada na CID 10 como J01.0. A referida classificação na CID corresponde ao diagnóstico de sinusite aguda. A servidora citada não tem nenhum registro de licença para tratamento da própria saúde em seu prontuário médico ou assentamento funcional, no último ano.
Nessa situação hipotética,
não é facultado ao médico perito reduzir o período de afastamento da servidora para três dias, mesmo que julgue necessário.A etiologia mais provável de hemólise intravascular em adultos, dentre as abaixo, é
Mulher, 46 anos, hipertensa em tratamento irregular, é conduzida ao hospital por familiares devido a quadro de náuseas, vômitos e desorientação, seguido de torpor. A família refere que ela se queixava de cefaleia incapacitante que não cedeu com analgésicos e anti-inflamatórios. Família nega febre ou passado de enxaqueca. Referem ainda que ela havia apresentado na última semana outro quadro de cefaléia de importante intensidade, que cedeu após o uso de múltiplos analgésicos. Ao exame, torporosa, PA = 160 X 100mmHg, FC = 90 bpm e questionável irritação meníngea. Não havia déficit neurológico focal.
Considerando o quadro clínico apresentado, a principal hipótese diagnóstica é:
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