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Com relação às drogas anticoagulantes é correto afirmar que
as heparinas de baixo peso molecular são eficientes na profilaxia da trombose venosa, mas não no tratamento da trombose já estabelecida.
a anticoagulação realizada com heparina intravenosa deve ser monitorada com medidas diárias da atividade da protrombina.
a terapia anticoagulante com dicumarínicos deve sempre ser iniciada com doses maiores do que a dose de manutenção (dose de ataque).
o uso de heparina é contra-indicado no primeiro e no terceiro trimestres da gravidez.
os dicumarínicos podem apresentar efeito prócoagulante no início do tratamento.
Para uma mulher de 40 anos que apresenta história de um mês de dispepsia e que nos últimos 3 anos fez tratamento para fibromialgia e cefaléia tensional, a conduta inicial mais adequada é
endoscopia digestiva.
pesquisa de H. pylori.
phmetria 24 horas.
tratamento medicamentoso da dispepsia.
dosagem de fator antinuclear.
O diagnóstico de tétano baseia-se
na presença de anticorpos antitoxina tetânica no soro.
no isolamento do Clostridium no líquor.
nos achados clínicos e na história vacinal do paciente.
no isolamento do Clostridium na lesão.
no achado inicial de anticorpos anti-Clostridium no soro, com elevação dos títulos após uma semana.
Paciente com fibrilação atrial crônica e insuficiência cardíaca, compensada com o uso de digital e diuréticos, desenvolve freqüência cardíaca de 45 bat/min regular, estase jugular, hepatomegalia e edema. A melhor conduta é
aumentar a dose de diurético.
associar propranolol.
associar quinidina.
suspender o digital.
cardioversão elétrica.
Paciente de 32 anos, sexo masculino, chega ao hospital com história de hipertensão arterial há 6 anos, no momento sem medicação. Há 2 meses vem apresentando fraqueza e emagrecimento. Há 3 dias com cefaléia, náuseas e vômitos. Apresentava PA = 190 × 130 mmHg e, ao fundo de olho, havia edema de papila bilateral e hemorragias retinianas. A hemoglobina era de 13,9 g/100 mL e a creatinina sérica de 4,5 mg/100 mL. Pode, nesse paciente, ser feito o diagnóstico de
glomerulonefrite difusa aguda.
insuficiência renal crônica.
hipertensão maligna.
hipertensão arterial com hipertensão intracraniana.
processo expansivo intracerebral com hipertensão arterial.
Homem de 48 anos em tratamento psicoterápico por depressão, em medida de pressão arterial em uma consulta de rotina foi identificada pressão alta. Conta história de "bronquite" na infância e tabagismo de 1 maço/dia por 20 anos; no momento sem queixas respiratórias. Última espirometria há 6 meses com VEF 1 pré-broncodilatador = 58% do predito, VEF 1 pós-broncodilatador = 60% do predito, VEF1/CVF = 68%. Antecedentes: pai falecido aos 54 anos por problema cardíaco. Na primeira consulta apresentava PA = 150 × 100 mmHg, sem outras alterações a não ser sobrepeso (IMC = 26). Após 30 dias, apresenta-se com PA = 146 × 94 mmHg e trouxe os exames (sódio e potássio, creatinina, hemoglobina, glicemia, eletrocardiograma e radiografia torácica) normais. Além de orientações quanto à mudanças no estilo de vida e hábitos, deverá ser indicada a introdução de
alfa metildopa, 250 mg 4 vezes ao dia.
enalapril, 10 mg, dose única.
propranolol, 80 mg de 8/8 horas.
furosemida, 40 mg, pela manhã.
espironolactona, 25 mg, dose única.
O principal objetivo ao se administrar digitálicos a um paciente com fibrilação atrial de alta freqüência é
diminuir a resposta ventricular.
diminuir a atividade atrial.
melhorar a contratilidade ventricular.
reverter ao ritmo sinusal.
evitar a fibrilação ventricular.
Um homem de 39 anos, tabagista de 2 maços/dia por 15 anos, com claudicação ao deambular aproximadamente 50 metros, queixa-se de parestesia em ambas as pernas. A melhor conduta para o alívio da queixa de parestesia será
controle glicêmico.
meias elásticas.
exercícios físicos.
injeções de vitamina B12.
repouso com as pernas elevadas.
A droga a ser administrada no paciente que apresenta um acidente vascular cerebral isquêmico em progressão é
dexametazona.
difenilhidantoína.
diazepam.
papaverina.
heparina.
Uma mulher de 62 anos apresenta há um dia crises rápidas de tontura giratória que aparecem quando se vira na cama ou ao olhar para cima. Teve um episódio semelhante no passado, não com a mesma intensidade. Nega alterações auditivas. Nota-se a presença de nistagmo espontâneo que melhora com a fixação do olhar, apresenta diabetes há um ano, controlado com glibenclamida. A principal hipótese diagnóstica é
neurinoma do acústico.
labirintite aguda.
vertigem postural benigna.
tumor cerebral de fossa posterior.
síndrome de Menière.
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