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Um homem de 32 anos, trabalhador braçal na construção civil, procura atendimento médico com queixa de dispnéia aos esforços de caráter progressivo há cerca de 1 mês. Ele é procedente do Ceará e conta um episódio de poliartrite migratória aos 13 anos de idade, que durou algumas semanas. O exame físico do tórax não mostra impulsões sistólicas visíveis nem palpáveis, há acentuada hiperfonese da primeira bulha, sem outras alterações na ausculta cardíaca e pulmonar; o pulso é de 84 bat/min e a PA = 128 × 78 mmHg. O diagnóstico mais provável é de
doença de Chagas.
estenose mitral.
estenose pulmonar.
persistência do canal arterial.
insuficiência aórtica.
Numa enfermaria de clínica médica, o médico é chamado para atender a uma provável parada cardiorrespiratória que acabou de acontecer. Trata-se de um homem de 64 anos, no 6o dia de internação por um infarto do miocárdio. Estava evoluindo bem, sem complicações, e subitamente apresentou perda de consciência, segundo os familiares. O médico chama pelo paciente, sem resposta, chama por ajuda e abaixa o encosto da cama, deixando-o em decúbito horizontal plano. O passo imediato a seguir deve ser
checar a presença de respiração.
desfibrilação elétrica com 360 J.
checar a presença de pulso.
elevação da mandíbula e hiperextensão da coluna cervical.
realizar duas ventilações de resgate.
Uma mulher de 50 anos, internada por depressão grave há 2 dias, é atendida pelo médico plantonista com queixa de palpitações há cerca de 1 hora. Está agitada, taquipnéica, com PA = 80 × 40 mmHg e o pulso é fino e irregular. O monitor cardíaco mostra:
epinefrina.
atropina.
cardioversão elétrica.
adenosina.
amiodarona.
No tratamento de hipertensão, edema de tornozelos e tosse seca são efeitos colaterais freqüentes com o uso, respectivamente, de
inibidores de receptor da angiotensina e inibidores da ECA.
alfabloqueadores e bloqueadores de canal de cálcio.
inibidores da ECA e betabloqueadores.
bloqueadores de canal de cálcio e betabloqueadores.
bloqueadores de canal de cálcio e inibidores da ECA.
O tratamento de hipertensão sistólica isolada do idoso
só deve ser instituído se houver outros fatores de risco coronário, como diabetes ou tabagismo.
não deve incluir diurético.
diminui o risco de um evento vascular cerebral.
deve ser iniciado com betabloqueador.
não altera a sobrevida.
Um homem de 19 anos, morador de uma área urbana sem serviço de água e esgoto, procura atendimento com queixa de mal estar geral, mialgia, cefaléia, tosse, dor abdominal e obstipação intestinal há 1 semana, com febre há 3 dias. Está desidratado, aspecto toxemiado, com T = 39,5 °C, pulso = 68 bat/min e PA = 118X70 mmHg; apresenta ausculta pulmonar e cardíaca normais, hiperemia de faringe, pequenas lesões eritematosas no tronco, sinais de Kernig e Brudzinsky positivos, abdome distendido, com dor leve difusa e baço palpável no rebordo costal esquerdo. Hb = 10 g/dL, leucócitos = 1800/mm3, bastonetes = 28%, segmentados = 54%, plaquetas = 120 mil/mm3, uréia = 54 mg/dL e creatinina = 1,1 mg/dL. O diagnóstico mais provável é de
dengue.
febre tifóide.
leptospirose.
linfoma.
infecção aguda pelo HIV.
Diante de um caso de meningite meningocócica, recomenda- se aos contactantes adultos a administração de
tetraciclina 500 mg, 2 vezes ao dia, por 3 dias.
vacina anti-meningocócica.
cloranfenicol 500 mg, dose única.
rifampicina 600 mg, 2 vezes ao dia, por 2 dias.
rifampicina 600 mg, dose única.
Na prevenção da crise asmática induzida por exercício, ou previsível, como na exposição a um agente desencadeador, como poeira ou pêlo de gato, por exemplo, recomenda-se o uso de
beta-agonista de longa duração.
budesonide inalatório.
cromoglicato
modificador de leucotrieno.
ipratrópio.
No tratamento do abscesso de pulmão adquirido na comunidade, é mandatória a cobertura antibiótica para
anaeróbios.
pseudomonas.
enterococos.
estafilococos.
micoplasma.
Em relação ao uso de corticoesteróides inalatórios no controle da asma, é correto afirmar que
o seu benefício sobre a função pulmonar e no alívio dos sintomas ainda não foi claramente demonstrado.
por afetar o crescimento é contra-indicado em crianças e adolescentes.
há evidências de que o seu uso não afeta as taxas de hospitalização nem de mortalidade.
deve ser o último passo terapêutico empregado em qualquer tipo de asma.
deve ser empregado em todos os pacientes com asma persistente.
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