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O eco-Doppler renal constitui, hoje, a opção inicial para avaliação dos pacientes com suspeita de hipertensão renovascular. Entre os critérios abaixo relacionados, assinale aquele que se revelou mais confiável para identificar uma estenose maior ou igual a 60% na artéria renal.
Índice de resistência intraparenquimatosa maior que 80.
Índice de aceleração renal menor que 3,78 kHz mudança/s.
Velocidade máxima maior que 180 cm/s
Tempo de aceleração hilar maior que 100 ms.
Velocidade sistólica máxima maior que 200 cm/s ou uma relação da velocidade sistólica máxima renal para velocidade sistólica máxima aórtica de 3,5 ou mais.
Paciente internado em Unidade de Terapia Intensiva evoluiu com dispneia, dor torácica e hemoptise, foi realizada Angio-Tomografia que identificou êmbolos pulmonares, ao ser chamado para dar parecer sobre a origem do êmbolo. Em que percentual, das variações abaixo relacionadas, você espera que o eco-Doppler venoso de membros inferiores identifique trombose venosa profunda em membro inferior?
0-5%
10-20%
40-50%
70-80%
90-100%
Na complicações respiratórias decorrentes da cirurgia torácica na urgência, como o aumento da resistência das vias aéreas, pode ser proposta intervenção fisioterapêutica como:
aumento da FiO2 ou ajuste nos parâmetros ventilatórios;
recrutamento alveolar com utilização da PEEP;
incremento no valor da PEEP;
utilização de CPAP durante a drenagem torácica;
utilização de solução salina hipertônica com NaCl a 6% para melhora do clearance mucociliar.
No tratamento do abscesso pulmonar, é indicada a ressecção pulmonar:
na suspeita de neoplasia;
na falência da antibioticoterapia clínica após 10 dias;
na confirmação do abscesso por tuberculose;
na modalidade de segmentectomia;
nos grandes abscessos (maiores que 2cm de diâmetro).
O exame secundário do atendimento do paciente politraumatizado só deve ser iniciado apos o exame primários ter sido completado e a ressuscitação iniciada. No exame físico do tórax deve-se:
observar a presença de turgência jugular, frequente no tamponamento cardíaco e no pneumotórax hipertensivo;
explorar ferimentos penetrantes de tórax checando possível abertura do espaço pleural;
auscultar áreas de contusão e hematomas parietais na busca de sibilos e roncos, característicos de fístulas pulmonares;
buscar a presença de hiperfonese de bulhas, indicativo de sangramento maciço em traumas fechados;
evitar a palpação do esterno, que pode ser dolorosa e induzir a piora de contusões mediastinais.
Durante a primeira fase do atendimento do paciente politraumatizado, no exame primário, a avaliação rápida e objetiva da incapacidade neurológica pode identificar graus de gravidade num Trauma Crânio-Encefálico (TCE), em grupos com planos diagnósticos e terapêuticos específicos.
Grupo I déficits focais.
Grupo II déficits não focais.
Grupo III disfunção do tronco cerebral.
Grupo IV exame neurológico normal.
Grupo V coma.
O atendimento do paciente politraumatizado pode ser resumido em quatro fases. A primeira fase, no exame primário, utiliza-se o protocolo ABC do trauma.
A- atenção aos sinais de hipovolemia como coloração da pele, pulso, sangramentos;
B- busca de sinais de obstrução das vias respiratórias, causadas por corpo estranho, fraturas faciais, mandibular ou traqueal e laríngea;
C- cálculo do nível de consciência, descrito pelo método AVPU, bem como do tamanho e reação pupilar;
D- determinação da função adequada dos pulmões, parede torácica e diafragma;
E- exposição do paciente, cortando-se suas vestes para facilitar o exame, porém preocupando- se em protegê-lo da hipotermia.
Entre as complicações decorrentes da utilização da videotoracoscopia na urgência encontra-se a perda aérea prolongada que pode ser controlada com o uso de recursos técnicos como:
gás argônio e sutura em X do coto brônquico;
pericárdio bovino e pleurectomia total;
empiema pleural e gás argônio;
pericárdio bovino e malha absorvível;
sutura em X do coto brônquico e pleurectomia total.
A videotoracoscopia na urgência tem indicações já bem estabelecidas, outras ainda são controversas, em caráter investigacional como:
abordagem do pneumotórax espontâneo;
segmentectomia pulmonar estendida em lesões pulmonares;
desbridamento de coleções multiloculadas na fase fibrinopurulenta do empiema pleural;
controle invasivo do quilotórax;
tratamento de lesões diafragmáticas limitadas.
Nas dissecções envolvendo a aorta ascendente, a intervenção cirúrgica deve ser imediata, e tem por objetivo:
evitar ruptura e morte por tamponamento cardíaco;
evitar a regurgitação cardíaca quando presente;
redirecionar a isquemia miocárdica;
corrigir o local de laceração da íntima;
excluir o fluxo pela luz verdadeira aos ramos supra-aórticos e à aorta descendente.
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