Questões de Medicina do ano 2011

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O eco-Doppler renal constitui, hoje, a opção inicial para avaliação dos pacientes com suspeita de hipertensão renovascular. Entre os critérios abaixo relacionados, assinale aquele que se revelou mais confiável para identificar uma estenose maior ou igual a 60% na artéria renal.

  • A.

    Índice de resistência intraparenquimatosa maior que 80.

  • B.

    Índice de aceleração renal menor que 3,78 kHz mudança/s.

  • C.

    Velocidade máxima maior que 180 cm/s

  • D.

    Tempo de aceleração hilar maior que 100 ms.

  • E.

    Velocidade sistólica máxima maior que 200 cm/s ou uma relação da velocidade sistólica máxima renal para velocidade sistólica máxima aórtica de 3,5 ou mais.

Paciente internado em Unidade de Terapia Intensiva evoluiu com dispneia, dor torácica e hemoptise, foi realizada Angio-Tomografia que identificou êmbolos pulmonares, ao ser chamado para dar parecer sobre a origem do êmbolo. Em que percentual, das variações abaixo relacionadas, você espera que o eco-Doppler venoso de membros inferiores identifique trombose venosa profunda em membro inferior?

  • A.

    0-5%

  • B.

    10-20%

  • C.

    40-50%

  • D.

    70-80%

  • E.

    90-100%

Na complicações respiratórias decorrentes da cirurgia torácica na urgência, como o aumento da resistência das vias aéreas, pode ser proposta intervenção fisioterapêutica como:

  • A.

    aumento da FiO2 ou ajuste nos parâmetros ventilatórios;

  • B.

    recrutamento alveolar com utilização da PEEP;

  • C.

    incremento no valor da PEEP;

  • D.

    utilização de CPAP durante a drenagem torácica;

  • E.

    utilização de solução salina hipertônica com NaCl a 6% para melhora do clearance mucociliar.

No tratamento do abscesso pulmonar, é indicada a ressecção pulmonar:

  • A.

    na suspeita de neoplasia;

  • B.

    na falência da antibioticoterapia clínica após 10 dias;

  • C.

    na confirmação do abscesso por tuberculose;

  • D.

    na modalidade de segmentectomia;

  • E.

    nos grandes abscessos (maiores que 2cm de diâmetro).

O exame secundário do atendimento do paciente politraumatizado só deve ser iniciado apos o exame primários ter sido completado e a ressuscitação iniciada. No exame físico do tórax deve-se:

  • A.

    observar a presença de turgência jugular, frequente no tamponamento cardíaco e no pneumotórax hipertensivo;

  • B.

    explorar ferimentos penetrantes de tórax checando possível abertura do espaço pleural;

  • C.

    auscultar áreas de contusão e hematomas parietais na busca de sibilos e roncos, característicos de fístulas pulmonares;

  • D.

    buscar a presença de hiperfonese de bulhas, indicativo de sangramento maciço em traumas fechados;

  • E.

    evitar a palpação do esterno, que pode ser dolorosa e induzir a piora de contusões mediastinais.

Durante a primeira fase do atendimento do paciente politraumatizado, no exame primário, a avaliação rápida e objetiva da incapacidade neurológica pode identificar graus de gravidade num Trauma Crânio-Encefálico (TCE), em grupos com planos diagnósticos e terapêuticos específicos.

  • A.

    Grupo I – déficits focais.

  • B.

    Grupo II – déficits não focais.

  • C.

    Grupo III – disfunção do tronco cerebral.

  • D.

    Grupo IV – exame neurológico normal.

  • E.

    Grupo V – coma.

O atendimento do paciente politraumatizado pode ser resumido em quatro fases. A primeira fase, no exame primário, utiliza-se o protocolo ABC do trauma.

  • A.

    A- atenção aos sinais de hipovolemia como coloração da pele, pulso, sangramentos;

  • B.

    B- busca de sinais de obstrução das vias respiratórias, causadas por corpo estranho, fraturas faciais, mandibular ou traqueal e laríngea;

  • C.

    C- cálculo do nível de consciência, descrito pelo método AVPU, bem como do tamanho e reação pupilar;

  • D.

    D- determinação da função adequada dos pulmões, parede torácica e diafragma;

  • E.

    E- exposição do paciente, cortando-se suas vestes para facilitar o exame, porém preocupando- se em protegê-lo da hipotermia.

Entre as complicações decorrentes da utilização da videotoracoscopia na urgência encontra-se a perda aérea prolongada que pode ser controlada com o uso de recursos técnicos como:

  • A.

    gás argônio e sutura em X do coto brônquico;

  • B.

    pericárdio bovino e pleurectomia total;

  • C.

    empiema pleural e gás argônio;

  • D.

    pericárdio bovino e malha absorvível;

  • E.

    sutura em X do coto brônquico e pleurectomia total.

A videotoracoscopia na urgência tem indicações já bem estabelecidas, outras ainda são controversas, em caráter investigacional como:

  • A.

    abordagem do pneumotórax espontâneo;

  • B.

    segmentectomia pulmonar estendida em lesões pulmonares;

  • C.

    desbridamento de coleções multiloculadas na fase fibrinopurulenta do empiema pleural;

  • D.

    controle invasivo do quilotórax;

  • E.

    tratamento de lesões diafragmáticas limitadas.

Nas dissecções envolvendo a aorta ascendente, a intervenção cirúrgica deve ser imediata, e tem por objetivo:

  • A.

    evitar ruptura e morte por tamponamento cardíaco;

  • B.

    evitar a regurgitação cardíaca quando presente;

  • C.

    redirecionar a isquemia miocárdica;

  • D.

    corrigir o local de laceração da íntima;

  • E.

    excluir o fluxo pela luz verdadeira aos ramos supra-aórticos e à aorta descendente.

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