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Na terapia transfusional, visando à segurança do paciente, deve-se ter como cuidado na transfusão de concentrado de hemácias.
Não colocar na geladeira, manter à temperatura ambiente (22o C), até o momento de uso.
Usar equipos com filtro.
Tempo de infusão máximo de 30 minutos.
Se não transfundido em 4 horas, devolver ao Serviço de Hemoterapia.
Não adicionar medicamentos.
No atendimento do paciente com choque séptico, o agente farmacológico de primeira linha é:
a adrenalina;
a dopamina;
a dobutamina;
a fenilefrina;
a dopexamina.
Conforme o Consenso Brasileiro de Monitorização e Suporte Hemodinâmico, na reposição volêmica do paciente gravemente enfermo, assinale a alternativa CORRETA.
Se houver possibilidade de escolha entre administrar uma solução cristalóide de imediato ou aguardar 1 a 2 horas para administrar uma solução colóide, é preferível a segunda opção para que se obtenha uma restauração da volemia de forma mais efetiva.
Quanto ao uso das soluções colóides, não existem benefícios claros com o uso de um colóide em relação ao outro.
Os achados atuais recomendam para o uso sistemático de albumina na reposição volêmica.
As soluções cristalóides devem ser evitadas, apesar do seu baixo custo, devido aos efeitos colaterais diretos atualmente descritos.
O uso de Dextran está aumentando gradativamente em todo mundo, principalmente devido ao maior tempo de permanência no espaço intravascular, em comparação com outros colóides.
O concentrado de hemácias deve ser utilizado como parte do algoritmo de reanimação inicial da sepse grave e do choque séptico, quando não foram atingidas as metas terapêuticas apos a reposição volêmica e a infusão de dobutamina. O valor alvo é um nível de hemoglobina maior ou igual a:
7g%.
8g%.
9g%.
10g%.
11g%.
O hemotórax coagulado é complicação observada no período pós-operatório de drenagens pleurais por ferimentos torácicos, traumas fechados e decorticações pulmonares. O tratamento de escolha é:
a videotoracoscopia com fragmentação instrumental do sangue coagulado, irrigação com solução salina e aspiração;
a administração intrapleural de estreptoquinase, 500.000U/100ml de solução salina, com injeções diárias através do dreno pleural;
a minitoracotomia exploradora, com irrigação de estreptoquinase, 500.000U/100ml de solução salina, aspiração e cauterização dos pontos sangrantes;
a administração intrapleural de uroquinase, 100.000U/100ml de solução salina, com 2 aplicações diárias, por 3 dias, através do dreno pleural;
a videotoracotomia com irrigação de estreptoquinase, 500.000U/100ml de solução salina, aspiração e cauterização dos pontos sangrantes.
No pós-operatório devem-se seguir medidas preventivas para evitar as pneumonias hospitalares como:
trocar os circuitos dos ventiladores com intervalos inferiores a 48 horas;
vacinar pacientes com alto risco para infecção pneumocócica;
desinfetar ou esterilizar o maquinário interno dos ventiladores rotineiramente;
administrar antibioticoterapia rotineiramente com objetivo de prevenção da pneumonia;
manter a nutrição enteral e dispositivos o maior tempo possível para equilibrar o estado do paciente.
A profilaxia antimicrobiana em cirurgia é um instrumento importante na prevenção da infecção da ferida operatória. Um dos mais importantes princípios da prescrição de profilaxia antimicrobiana é o momento em que a primeira dose é iniciada. Recomenda-se o início da profilaxia:
na noite anterior ao procedimento cirúrgico (até 8 horas antes);
uma (01) hora antes do procedimento cirúrgico;
no momento da indução anestésica;
no momento da incisão cirúrgica;
até uma (01) hora após a incisão cirúrgica.
No acompanhamento ao paciente grave em atendimento de urgência, uma das preocupações do cirurgião no pós-operatório é a prescrição nutricional. Como conduta geral, deve-se instituir terapia nutricional, por via enteral ou parenteral, após estabilização hemodinâmica do paciente.
No paciente sem nutrição há sete dias com índice de massa corporal (IMC) > 30kg/m2.
No paciente sem nutrição há mais de três dias, com índice de massa corporal (IMC) > 30kg/m2.
No paciente em que se prevê impossibilidade de ingestão por via oral de alimentos acima de 3 dias.
No paciente com perda ponderal, aguda, maior que 10%.
No paciente diabético, hipertenso, acometido por trauma torácico fechado.
Marque a alternativa com o diagnóstico do distúrbio apresentado por um paciente com os seguintes valores à gasometria arterial:
pH = 7,25; pO2= 60mmHg; pCO2= 60mmHg; CO2= 20mMol/L; HCO3= 18mEq/L; BE= -4mEq/l; Sat O2= 80%.
Acidose respiratória pura.
Alcalose respiratória e alcalose metabólica.
Acidose respiratória e alcalose metabólica.
Alcalose respiratória e acidose metabólica.
Acidose respiratória e acidose metabólica.
Achado clínico-laboratorial para se fazer o diagnóstico diferencial entre a hiponatremia real (depleção de sódio) e a hiponatremia dilucional (excesso de água).
A uréia está normal na hiponatremia real e elevada na hiponatremia dilucional.
O pulso está normal na hiponatremia real e rápido na hiponatremia dilucional.
As mucosas estão úmidas na hiponatremia real e secas na hiponatremia dilucional.
O turgor cutâneo está normal na hiponatremia real e diminuído na hiponatremia dilucional.
O edema está ausente na hiponatremia real e às vezes presente na hiponatremia dilucional.
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