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São critérios clínicos e gasométricos amplamente difundidos como indicadores de intubação traqueal, EXCETO:
PaO2<60mmHg (ou SaO2<90%) após oferta de oxigênio sob máscara.
PaCO2>45mmHg (exceto em pacientes cronicamente retentores de gás carbônico), sobretudo quando determinam acidose respiratória (pH<7,30 a 7,25).
nível de consciência rebaixado.
falência cardiocirculatória concomitante.
paciente com grande trabalho respiratório, com taquipneia persistente e utilização da musculatura acessória da respiração.
Na caracterização da asma brônquica ocupacional, é importante seguir os passos abaixo, EXCETO:
o broncoespasmo pode ser imediato, ao final da jornada de trabalho, ou noturno. Pode haver uma combinação de sintomas imediatos e tardios, sendo que eles guardam uma relação direta com o mecanismo patogênico envolvido.
os testes específicos cutâneos e sorológicos indicam que houve sensibilização de determinado agente, porém não são indicadores definitivos da etiologia da AO.
os testes de provocação brônquica específicos não são considerados padrão ouro no diagnóstico.
o melhor método de estabelecimento do nexo causal quando o paciente se encontra no trabalho é a realização de medidas seriadas de PFE (curva de pico de fluxo).
a espirometria, medidas seriadas de PFE e os testes de broncoprovocação, inespecífica e específica, são importantes componentes da exploração diagnóstica.
Quanto às doenças intersticiais, assinale a alternativa INCORRETA.
Embora o mais fidedigno seja um teste em ciclo-ergômetro ou esteira, na sua impossibilidade, o grau de dessaturação arterial poderá ser medido com um teste da caminhada dos seis minutos, ou com o teste de subida em degraus.
A capacidade de difusão pulmonar é uma estimativa da taxa de transferência de um gás do alvéolo para o leito capilar.
Reduções da capacidade de difusão do monóxido de carbono (DLCO) ocorrem pelo espessamento da membrana alvéolo-capilar e, mais importante, reduções na área da sua superfície e no volume sanguíneo capilar. Embora muito sensíveis para detectar anormalidades, as medidas de DLCO são naturalmente inespecíficas.
Admite-se que medidas do DLCO, juntamente com a avaliação das trocas gasosas durante o exercício, sejam os testes mais sensíveis para detectar DPDP (doenças parenquimatosas difusas pulmonares) inicial, podendo estar alteradas mesmo antes do surgimento de anormalidades radiológicas visíveis na TCAR.
O DLCO correlaciona-se com a extensão das lesões intersticiais avaliadas pela TCAR e com sua natureza.
Quanto às doenças intersticiais, assinale a alternativa INCORRETA.
O aspecto tomográfico típico da pneumonite intersticial usual (PIU) é a presença de lesões lineares que acometem as zonas medulares, com predomínio nas bases e nos campos médios.
Na PIU, um achado igualmente importante é a ocorrência de cistos de paredes espessadas, chamados cistos em favo de mel, e dilatações brônquicas, denominadas bronquiectasias de tração.
Muito embora a TCAR não substitua o diagnóstico histológico, na maioria das vezes ela acaba por restringir as hipóteses diagnósticas a um número pequeno de opções.
O LBA pode mostrar-se extremamente útil, em combinação com o quadro clínico-radiológico, para o diagnóstico das doenças parenquimatosas difusas pulmonares (DPDP) de instalação aguda, tais como a pneumonia eosinofílica aguda e as hemorragias alveolares.
O LBA também é útil para diagnosticar ou excluir processos infecciosos como causa ou complicação de quadros de DPDP.
Dentre as alternativas abaixo, assinale a única que NÃO é um achado sistêmico na sarcoidose que pontua um prognóstico desfavorável.
Eritema nodoso.
Hipercalcemia persistente.
Nefrocalcinose.
Envolvimento das vias aéreas superiores.
Lesões ósseas.
Quanto à sarcoidose, assinale a alternativa INCORRETA.
A maioria dos pacientes (> 90%) se apresenta com envolvimento pulmonar.
O comprometimento extrapulmonar é observado em metade dos casos.
Embora seja uma doença considerada multissistêmica, apenas o tórax é acometido de maneira evidente, em muitos casos.
A média de idade situa-se em torno de 50 anos, e predomina no sexo feminino.
Em metade dos casos é detectada acidentalmente, por alterações radiológicas observadas antes do desenvolvimento dos sintomas.
Sobre a aspergilose invasiva, assinale a alternativa INCORRETA.
É a segunda infecção fúngica mais frequente em transplantados e doentes hematológicos.
A mortalidade é de 40 a 100%.
As espécies mais comuns são A. fumigatus e A. flavus.
São fatores predisponentes a neutropenia intensa e o uso de altas doses de corticoides e imunossupressores.
O tempo na indicação do tratamento cirúrgico não compromete os resultados.
No algoritmo abaixo, os espaços em branco devem ser preenchidos CORRETAMENTE por:
Angio-CT e cintilografia.
USG Doppler seriado e cintilografia.
Arteriografia e cintilografia.
Cintilografia e TC helicoidal.
Angiorressonância nuclear e USG Doppler.
Qual o principal fator de risco congênito nas trombofilias que desencadeiam TEP?
Fator V de Leiden (resistência à proteína C ativada).
Hiperhomocisteinemia.
Anticoagulante lúpico (ou anticorpo anti-fosfolípide).
Deficiências de antitrombina III, proteína C e proteína.
Mutação G20210A do gene da protrombina.
Qual a conduta que causa maior impacto na evolução do VEF1 nos pacientes com DPOC?
Administrar beta-2 agonista.
Aconselhar abandonar o tabagismo.
Administrar corticoide inalatório.
Administrar anticolinérgico.
Indicar oxigenoterapia.
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