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A lesão orovalvar mais frequente na criança com doença reumática é:
regurgitação mitral.
egurgitação tricúspide
estenose tricúspide.
estenose aórtica.
estenose pulmonar.
O distúrbio mais comumente associado a aneurisma da aorta torácica descendente é a:
necrose cística da média.
mesoaortite sifilítica.
arterite ionespecífica.
aterosclerose.
aortite reumática.
Sobre o uso de drogas, quando necessário, no suporte pós-operatório de cirurgia cardíaca, pode-se afirmar que:
o isoproterenol é um inibidor de fosfodiesterase que deve ser utilizado em pacientes com taquicardia acentuada.
a milrinona é um agente redutor da pós-carga que não deve ser utilizada em pacientes com baixo débito, refratários à terapia padrão.
a dobutamina causa efeitos inotrópicos diretos, com uma redução moderada na resistência vascular periférica.
adopamina , em doses de 60 - 80 microgramas/kg/min, é o principal bloqueador beta-adrenérgico utilizado na insuficiência cardíaca complicada com edema agudo de pulmão.
a anrinona é o agonista adrenérgico que tem melhor ação em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva associada a bloqueio de ramo tipo II de Mobitz.
Em relação à comunicação intraventricular (CIV), pode-se afirmar que:
uma CIV restritiva causa, em regra, alteração hemodinâmica significativa, razão pela qual não fecha espontaneamente durante a infância.
as CIVs pequenas suscitam, tipicamente, um risco relativamente baixo de endocardite
a maioria dos pacientes pediátricos tem um defeito não restritivo, tornando-se o sopro aparente somente quando a resistência vascular pulmonar aumenta
um defeito perimembranoso em uma posição imediatamente subaórtica poderá estar associado a uma insuficiência aórtica progressiva.
a apresentação clínica em lactente com grandes defitos não restritivos é mais precoce.
As principais manifestações cardiovasculares da síndrome de Marfan são:
dilatação da raiz aórtica, incompetência aórtica e mitral e subluxação do cristalino.
aneurisma de ventrículo esquerdo, estenose mitral e dilatação/ruptura arterial.
doença arterial periférica e coronária, com ou sem doença multivalvar.
comunicação interventricular, miocardiopatia e defitos de condução
defeitos do septo atrial, miocardiopatia, pescoço alado e polidactilia.
As principais anormalidades encontradas na tetralogia de Fallot são:
insuficiência pulmonar, CIA, CIV e hipertrofia ventricular direita
estenose pulmonar, CIV, dextroposição da aorta e hipertrofia ventricular direita.
estenose tricúspide, CIA, dextroposição da aorta e hipertrofia ventricular esquerda.
estenose aórtica, CIV, dextroposição da aorta e hipotrofia ventricular direita.
insuficiência tricúspide, CIA, CIV e hipertrofia ventricular esquerda.
Sobre o trauma torácico cardíaco, pode-se afirmar que:
o achado clássico da tríade de Beck (sons cardíacos abafados, hipotensão e distensão das veias do pescoço) é visto em mais de 80% dos pacientes.
por possuir paredes mais espessadas, as feridas que ocorrem no ventrículo direito fazem autovedação com menos frequência que as feridas do átrio direito
um sinal bastante valioso e reprodutível de tamponamento pericárdico é o estreitamento da pressão de pulso.
as taquicardias supraventriculares, após trauma cardíaco fechado são muito frequentes e, regra geral, ocorre entre 78 horas e 14 dias após a contusão miocárdica.
as feridas cardíacas por arma de fogo estão associadas com maior f requência ao tamponamento que à hemorragia.
Sobre as valvulopatias mitrais, pode-se afirmar que:
O prolapso mitral é definido com um deslocamento sistólico do folheto anterior mitral >10 mm em direção ao átrio esquerdo.
O jato da regurgitação mitral funcional é caracteristicamente excêntrico e não está correlacionado a sintomas.
A densidade espectral do jato de insuficiência mitral avaliada pelo Doppler contínuo pode ser utilizada como parâmetro auxiliar na avaliação do grau de insuficiência mitral.
Na avaliação pelo Color Doppler, jatos com área que ocupa mais de 30% da área do átrio esquerdo são considerados indicativos de insuficiência importante.
Jatos concêntricos e centrais são altamente sugestivos de má coaptação dos folhetos mitrais.
Um paciente, 52 anos, portador de coronariopatia biarterial, realizou um ecocardiograma transtorácico que indicou os seguintes dados de função diastólica: relação E/A = 1.6; tempo de desaceleração da onda E = 188 ms; tempo de relaxamento isovolumétrico = 83 ms; relação sístole/diástole do fluxo venoso pulmonar = 0.72; fluxo reverso em veia pulmonar = 37 cm/s; velocidade de propagação do fluxo mitral ao modo M colorido = 40 cm/s; velocidade E ao Doppler tecidual = 6 cm/s e volume indexado do átrio esquerdo = 30 ml/m2. Esses dados são compatíveis com:
Função diastólica normal.
Função diastólica com padrão restritivo.
Função diastólica com padrão restritivo irreversível.
Função diastólica pseudonormal.
Função diastólica indeterminada.
Sobre as novas técnicas ecocardiográficas, avalie as assertivas a seguir:
I. A avaliação pelo Strain rate quantifica o percentual de deformação miocárdica, enquanto a avaliação pelo Strain mede a velocidade de deformação do tecido.
II. A técnica de avaliação pelo Speckle tracking é independente do ângulo de incidência e permite a análise do Strain não somente no sentido do feixe do Doppler, como também em duas dimensões.
III. A avaliação de volumes ventriculares pelo ecocardiograma tridimensional apresenta excelente correlação com os volumes obtidos pela ressonância e alta reprodutibilidade das medidas inter e intraobservador.
Está(ão) CORRETA(S):
Somente a assertiva III.
Somente a assertiva II.
Todas as assertivas.
Somente as assertivas I e II.
Somente as assertivas II e III.
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