Questões de Medicina do ano 2012

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Com relação à classificação patológica, o carcinoma epidermoide, pode ser

  • A. bem diferenciado, moderadamente diferenciado, pouco diferenciado.
  • B. bem diferenciado, medular, pouco diferenciado.
  • C. bem diferenciado, moderadamente diferenciado, papilar.
  • D. oxilílico, moderadamente diferenciado, pouco diferenciado.
  • E. medular, oxifílico e papilar.

Texto para responder às questões de 39 a 43.

Um paciente de 65 anos, ex-tabagista há dez anos, fumou 40 cigarros por dia durante 30 anos, iniciou com rouquidão há três meses, quando procurou um otorrinolaringologista. Foi realizada uma laringoscopia direta e evidenciou ao exame uma lesão ulcerada acometendo o terço médio da borda livre da corda vocal direita. Cordas vocais móveis e pescoço negativo para linfonodopatia. Foi realizada biopsia, e veio o diagnóstico de carcinoma epidermoide. Após ser tratado adequadamente, o paciente não retorna para o seguimento. Ao retornar ao médico, após um ano, refere disfagia. Foi realizado um segundo exame de laringoscopia direta, que evidenciou uma extensa lesão acometendo toda a glote e supraglote com fixação da prega vocal, e foi diagnosticado recidiva do tumor por biopsia. Após 3 anos de seguimento sem doença, com idas regulares do paciente ao ambulatório, o cirurgião de Cabeça e Pescoço evidenciou uma massa fixa peritraqueostoma. Os exames de radiologia evidenciaram um tumor que circundava um anel da traqueia e encostava na carótida primitiva de um dos lados, sem ter plano de clivagem definido com essa artéria. De acordo com a literatura clássica, trata-se de

  • A. segunda recidiva, e não se pode fazer medida paliativa para o paciente.
  • B. segunda recidiva, e devem-se repetir radioterapia e analgesia para o paciente.
  • C. um segundo tumor primário, e o paciente deve ser operado com a certeza de êxito no procedimento.
  • D. um segundo tumor primário, e o paciente deve ser operado e reconstruído com um retalho miocutâneo peitoral.
  • E. segunda recidiva, e o paciente é inoperável; deve ser solicitado parecer da oncologia clínica, com vistas de tratamento paliativo e deve-se fazer analgesia para o paciente.

Texto para responder às questões de 39 a 43.

Um paciente de 65 anos, ex-tabagista há dez anos, fumou 40 cigarros por dia durante 30 anos, iniciou com rouquidão há três meses, quando procurou um otorrinolaringologista. Foi realizada uma laringoscopia direta e evidenciou ao exame uma lesão ulcerada acometendo o terço médio da borda livre da corda vocal direita. Cordas vocais móveis e pescoço negativo para linfonodopatia. Foi realizada biopsia, e veio o diagnóstico de carcinoma epidermoide. Após ser tratado adequadamente, o paciente não retorna para o seguimento. Ao retornar ao médico, após um ano, refere disfagia. Foi realizado um segundo exame de laringoscopia direta, que evidenciou uma extensa lesão acometendo toda a glote e supraglote com fixação da prega vocal, e foi diagnosticado recidiva do tumor por biopsia. Assinale a alternativa que apresenta o tipo de acompanhamento que esse paciente deve ter pelo cirurgião de Cabeça e Pescoço no primeiro ano de seguimento do tratamento do tumor recidivado, com relação à frequência ambulatorial e aos exames de laboratórios periódicos que, de acordo com a literatura, devem ser solicitados.

  • A. Retorno duas vezes por ano e exames de rX de tórax e ultrassom de pescoço.
  • B. No primeiro ano, retorno mensal ou bimensal, ultrassom cervical.
  • C. No primeiro ano, retorno mensal ou bimensal e não necessita de exames de laboratório.
  • D. No primeiro ano, retorno mensal ou bimensal e PET-CT após seis meses do tratamento.
  • E. No primeiro ano, retorno quadrimensal e rX de tórax nesses períodos.

Texto para responder às questões de 39 a 43.

Um paciente de 65 anos, ex-tabagista há dez anos, fumou 40 cigarros por dia durante 30 anos, iniciou com rouquidão há três meses, quando procurou um otorrinolaringologista. Foi realizada uma laringoscopia direta e evidenciou ao exame uma lesão ulcerada acometendo o terço médio da borda livre da corda vocal direita. Cordas vocais móveis e pescoço negativo para linfonodopatia. Foi realizada biopsia, e veio o diagnóstico de carcinoma epidermoide. Após ser tratado adequadamente, o paciente não retorna para o seguimento. Ao retornar ao médico, após um ano, refere disfagia. Foi realizado um segundo exame de laringoscopia direta, que evidenciou uma extensa lesão acometendo toda a glote e supraglote com fixação da prega vocal, e foi diagnosticado recidiva do tumor por biopsia. Após o devido tratamento do tumor recidivado, assinale a alternativa correta acerca da reabilitação vocal (para voltar a se comunicar verbalmente) ideal e com melhores resultados funcionais e estéticos (sociais), de acordo com a literatura, para esse paciente.

  • A. Voz traqueoesofágica.
  • B. Voz mecânica.
  • C. Voz esofágica.
  • D. Voz de sopro.
  • E. Não há reabilitação para a voz nesse paciente.

Texto para responder às questões de 39 a 43.

Um paciente de 65 anos, ex-tabagista há dez anos, fumou 40 cigarros por dia durante 30 anos, iniciou com rouquidão há três meses, quando procurou um otorrinolaringologista. Foi realizada uma laringoscopia direta e evidenciou ao exame uma lesão ulcerada acometendo o terço médio da borda livre da corda vocal direita. Cordas vocais móveis e pescoço negativo para linfonodopatia. Foi realizada biopsia, e veio o diagnóstico de carcinoma epidermoide. Após ser tratado adequadamente, o paciente não retorna para o seguimento. Ao retornar ao médico, após um ano, refere disfagia. Foi realizado um segundo exame de laringoscopia direta, que evidenciou uma extensa lesão acometendo toda a glote e supraglote com fixação da prega vocal, e foi diagnosticado recidiva do tumor por biopsia. O tratamento adequado para esse caso, após o segundo exame de laringoscopia direta e após o diagnóstico de recidiva de tumor, é

  • A. laringectomia parcial.
  • B. laringectomia total.
  • C. quimioterapia seguido de radioterapia.
  • D. radioterapia seguido de quimioterapia.
  • E. nenhum, pois o paciente é inoperável.

Texto para responder às questões de 39 a 43.

Um paciente de 65 anos, ex-tabagista há dez anos, fumou 40 cigarros por dia durante 30 anos, iniciou com rouquidão há três meses, quando procurou um otorrinolaringologista. Foi realizada uma laringoscopia direta e evidenciou ao exame uma lesão ulcerada acometendo o terço médio da borda livre da corda vocal direita. Cordas vocais móveis e pescoço negativo para linfonodopatia. Foi realizada biopsia, e veio o diagnóstico de carcinoma epidermoide. Após ser tratado adequadamente, o paciente não retorna para o seguimento. Ao retornar ao médico, após um ano, refere disfagia. Foi realizado um segundo exame de laringoscopia direta, que evidenciou uma extensa lesão acometendo toda a glote e supraglote com fixação da prega vocal, e foi diagnosticado recidiva do tumor por biopsia. Em relação a esse caso, quando o paciente procurou o otorrinolaringologista, o provável fator predisponente, o estadiamento clínico T e N e o tratamento, respectivamente, são:

  • A. cigarro, T1N0 e laringectomia parcial mais radioterapia.
  • B. tabaco, T1N0 e laringectomia parcial mais esvaziamento cervical.
  • C. tabaco, T1N0 e radioterapia.
  • D. tabaco, T1N0 e esvaziamento cervical mais radioterapia.
  • E. cigarro, T2N0 e laringectomia parcial ou radioterapia.

De acordo com a classificação citopatológica de Bethesda, em tireoide é correto afirmar que

  • A. Bethesda I é um nódulo coloide.
  • B. Bethesda II é um nódulo indeterminado.
  • C. Bethesda III é um tumor com material insuficiente.
  • D. Bethesda IV é um tumor indeterminado.
  • E. Bethesda V é um nódulo sugestivo de carcinoma papilar.

Texto para responder às questões de 33 a 37.

Um paciente tabagista e etilista de longa data chega a um serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço, queixando-se de uma lesão ulcerada com três meses de evolução, com bordas elevadas e fundo necrótico, situada na borda lateral da língua, medindo 3 cm no maior eixo, sem ultrapassar a linha média, e a língua estava móvel. Clinicamente no pescoço não havia linfonodos patológicos. A peça cirúrgica evidenciou infiltração perivascular, linfática e neural. Nesse caso, a literatura preconiza algum tratamento adjuvante?

  • A. Não, pois é um tumor inicial e superficial.
  • B. Não, pois é um tumor profundo.
  • C. Sim, é um tumor inicial pelo estadiamento TNM, porém profundo, com comportamento patológico de tumor agressivo; radioterapia adjuvante com quimioterapia radiossensibilizante é o tratamento indicado.
  • D. Não, é um tumor inicial pelo estadiamento TNM, mesmo profundo, com comportamento clínico de tumor mais avançado; nesse caso o TNM é mais importante que o resultado da patologia.
  • E. Sim, é um tumor inicial pelo estadiamento TNM, porém profundo, com comportamento clínico de tumor mais avançado; deve ser tratado somente com quimioterapia, utilizando-se drogas do esquema DCF (TCF).

Texto para responder às questões de 33 a 37.

Um paciente tabagista e etilista de longa data chega a um serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço, queixando-se de uma lesão ulcerada com três meses de evolução, com bordas elevadas e fundo necrótico, situada na borda lateral da língua, medindo 3 cm no maior eixo, sem ultrapassar a linha média, e a língua estava móvel. Clinicamente no pescoço não havia linfonodos patológicos. No caso, durante a reconstrução da língua, qual o cuidado que o cirurgião deve tomar com vistas à funcionalidade dos assoalhos da cavidade oral, para o processo reabilitação do paciente quanto à mastigação e à deglutição?

  • A. Nenhum, pois não há riscos para a funcionalidade desses assoalhos.
  • B. Somente com a base da língua para não atingir a artéria lingual.
  • C. Manter a funcionalidade somente do assoalho lateral da cavidade oral.
  • D. Manter a funcionalidade somente do assoalho anterior da cavidade oral.
  • E. Manter a funcionalidade do assoalho anterior e do assoalho lateral da cavidade oral.

Texto para responder às questões de 33 a 37.

Um paciente tabagista e etilista de longa data chega a um serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço, queixando-se de uma lesão ulcerada com três meses de evolução, com bordas elevadas e fundo necrótico, situada na borda lateral da língua, medindo 3 cm no maior eixo, sem ultrapassar a linha média, e a língua estava móvel. Clinicamente no pescoço não havia linfonodos patológicos. O tratamento correto para o caso é

  • A. glossectomia total.
  • B. glossectomia parcial.
  • C. glossectomia total com esvaziamento supraomo-hióideo ipsilateral.
  • D. glossectomia parcial com esvaziamento supraomo-hióideo ipsilateral.
  • E. glossectomia parcial com esvaziamento supraomo-hióideo bilateral.
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