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Texto para as questões 44 e 45
Um paciente, com quarenta e oito anos de idade, procurou atendimento médico de emergência, relatou dispneia de repouso, tosse e dor pleurítica. Informou história pregressa de trombose venosa profunda, ocorrida havia dois anos, além de ser tabagista. Negou febre e uso regular de quaisquer medicamentos. Após a avaliação clínico-laboratorial inicial foi levantada a hipótese principal de embolia pulmonar.Na confirmação diagnóstica dessa emergência médica, o exame complementar mais útil a ser recomendado é
eletrocardiograma convencional de 12 derivações.
gasometria arterial, colhido com fração inspiratória de oxigênio (FIO2) de 21%.
radiografia de tórax em projeções póstero-anterior e laterolateral esquerda.
dosagem dos níveis plasmáticos de D-dímero.
angiotomografia computadorizada helicoidal do tórax.
A cardioversão elétrica e a desfibrilação são procedimentos rotineiros utilizados no manejo de pacientes com arritmias cardíacas. Acerca desse assunto, assinale a opção correta.
Os cardioversores/desfibriladores mais modernos trabalham com formato de onda tipo monofásico, liberando níveis mais baixos e efetivos de energia.
Durante a desfibrilação elétrica, o choque liberado é sincronizado com uma fase específica do ciclo cardíaco, geralmente durante o período eletrofisiológico de supernormalidade (final da onda T do ECG).
Os cardioversores/desfibriladores têm funcionamento exclusivamente baseado em corrente elétrica. Neles uma dose fixa de corrente elétrica é liberada para fins de tratamento da arritmia cardíaca.
A impedância transtorácica está associada à dificuldade nos procedimentos de cardioversão/desfibrilação elétrica e tem como exemplos de fatores determinantes o nível de energia liberada, a distância intereletrodos, a fase da ventilação, entre outros.
Na cardioversão elétrica, a energia liberada para tratamento da arritmia não é sincronizada com o complexo QRS do eletrocardiograma (ECG).
Texto para as questões de 39 a 42
Uma paciente, de trinta e dois anos de idade, com diagnóstico de hepatite crônica foi atendida pelo SAMU em sua residência com relato de falta de ar progressiva havia quatro dias, desconforto torácico ventilatório-dependente e sonolência havia doze horas. O exame físico, na admissão, mostrou pressão arterial de 65 mmHg × 45 mmHg, frequência cardíaca de 120 bpm e frequência respiratória de 30 irpm. Durante a realização desse exame, a paciente tornou-se arresponsiva, sem respiração espontânea e sem pulso arterial. Como naquele momento inicial nem o desfibrilador/monitor cardíaco e nem o material de intubação orotraqueal estavam disponíveis (encontravam-se na ambulância), o médico assistente iniciou os procedimentos de suporte básico de vida.Considerando essa fase básica da RCP e que haja dois socorristas habilitados para os procedimentos de compressão torácica e ventilação. Nessa situação, assinale a opção que indica a correta relação que deve ser mantida entre as compressões torácicas e as ventilações, respectivamente.
10:2
20:2
30:2
30:4
40:4
Texto para as questões de 39 a 42
Uma paciente, de trinta e dois anos de idade, com diagnóstico de hepatite crônica foi atendida pelo SAMU em sua residência com relato de falta de ar progressiva havia quatro dias, desconforto torácico ventilatório-dependente e sonolência havia doze horas. O exame físico, na admissão, mostrou pressão arterial de 65 mmHg × 45 mmHg, frequência cardíaca de 120 bpm e frequência respiratória de 30 irpm. Durante a realização desse exame, a paciente tornou-se arresponsiva, sem respiração espontânea e sem pulso arterial. Como naquele momento inicial nem o desfibrilador/monitor cardíaco e nem o material de intubação orotraqueal estavam disponíveis (encontravam-se na ambulância), o médico assistente iniciou os procedimentos de suporte básico de vida.Ainda acerca do procedimento de compressão torácica, nesse fase da RCP, é recomendado que o esterno do paciente seja adequadamente comprimido, garantindo-se a uma profundidade mínima de
um centímetro.
dois centímetros.
três centímetros.
quatro centímetros.
cinco centímetros.
Texto para as questões de 39 a 42
Uma paciente, de trinta e dois anos de idade, com diagnóstico de hepatite crônica foi atendida pelo SAMU em sua residência com relato de falta de ar progressiva havia quatro dias, desconforto torácico ventilatório-dependente e sonolência havia doze horas. O exame físico, na admissão, mostrou pressão arterial de 65 mmHg × 45 mmHg, frequência cardíaca de 120 bpm e frequência respiratória de 30 irpm. Durante a realização desse exame, a paciente tornou-se arresponsiva, sem respiração espontânea e sem pulso arterial. Como naquele momento inicial nem o desfibrilador/monitor cardíaco e nem o material de intubação orotraqueal estavam disponíveis (encontravam-se na ambulância), o médico assistente iniciou os procedimentos de suporte básico de vida.É recomendado que, no momento da compressão torácica, o esterno desse paciente seja adequadamente comprimido, garantindo-se uma profundidade mínima de compressão de
um centímetro.
dois centímetros.
três centímetros.
quatro centímetros.
cinco centímetros.
Texto para as questões de 39 a 42
Uma paciente, de trinta e dois anos de idade, com diagnóstico de hepatite crônica foi atendida pelo SAMU em sua residência com relato de falta de ar progressiva havia quatro dias, desconforto torácico ventilatório-dependente e sonolência havia doze horas. O exame físico, na admissão, mostrou pressão arterial de 65 mmHg × 45 mmHg, frequência cardíaca de 120 bpm e frequência respiratória de 30 irpm. Durante a realização desse exame, a paciente tornou-se arresponsiva, sem respiração espontânea e sem pulso arterial. Como naquele momento inicial nem o desfibrilador/monitor cardíaco e nem o material de intubação orotraqueal estavam disponíveis (encontravam-se na ambulância), o médico assistente iniciou os procedimentos de suporte básico de vida.As recomendações de suporte básico de vida, com base nas diretrizes da Associação Americana do Coração (American Heart Association AHA, 2010) para Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) e de Atendimento Cardiovascular de Emergência (ACE), recomendam nesse caso que os efetivos procedimentos de RCP iniciem-se por
aplicação de soco precordial.
abertura das vias aéreas.
verificação da resposta pupilar.
ventilações artificiais.
compressões torácicas.
Choque circulatório é definido como uma condição clínica na qual o sistema circulatório não é capaz de fornecer oxigênio aos tecidos. Do ponto de vista fisiopatológico, o choque séptico é classificado como do tipo
cardiogênico.
hipovolêmico.
obstrutivo.
hipoxêmico.
distributivo.
Em paciente que esteja apresentando processo infeccioso sistêmico, para que a ocorrência de choque séptico seja confirmada, o paciente necessita apresentar
frequência cardíaca acima de 90 batimentos/minutos.
hemograma com leucocitose (acima de 12.000/mL).
glicemia acima de 200 mg/dL.
perfusão periférica inadequada.
edema significativo com balanço hídrico positivo.
Um jovem, com vinte e cinco anos de idade, encontra-se em crise aguda e grave de asma brônquica. Nessa condição emergencial, a intubação orotraqueal e a ventilação mecânica estarão indicadas quando o paciente apresentar
pico de fluxo expiratório (PFE) entre 60% e 80% do valor previsto para a idade.
frequência cardíaca maior do que 100 bpm.
frequência respiratória igual a 25 irpm.
pressão arterial diastólica maior ou igual a 90 mmHg.
significativo rebaixamento do nível de consciência.
Texto para as questões 34 e 35
Um paciente, com vinte e dois anos de idade, vítima de acidente automobilístico foi atendido pelo SAMU com trauma torácico fechado. Durante o exame clínico cardiovascular foi constatada importante hipotensão arterial, além de taquicardia, aumento da pressão venosa central (turgência jugular), hipofonese de bulhas cardíacas e pulso paradoxal.Assinale a opção que apresenta a definição semiológica de pulso paradoxal (também chamado de pulsus paradoxus), observado no paciente em questão.
Corresponde à palpação de pulso arterial com dois picos sistólicos, associados à fase de ejeção ventricular rápida.
Corresponde à redução da amplitude do pulso arterial em associação com a fase de inspiração profunda.
Nesse tipo de pulso arterial palpa-se uma onda de percussão durante a sístole e outra durante a diástole (por acentuação da onda dicrótica).
Representa a palpação de uma onda de pulso arterial com aumento súbito e acentuado seguida de rápido colapso.
Representa uma variação na amplitude do pulso arterial, a qual ocorre em batimentos alternados, um pulso com amplitude forte seguido de um com menor amplitude.
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