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Com relação à questão anterior, os exames laboratoriais apresentavam: sódio de 142 mEq/l, potássio de 4,1 mEq/l, cloro de 106 mEq/l, glicose de 88 mg/dl, ureia de 112 mg/dl, creatinina de 2,0 mg/dl, lactato de 4,8 mEq/L, pH 7,22, pO2 85, pCO2 30 e HCO3 18. A partir destes resultados, pode-se concluir que a melhor conduta é:
Mulher de 59 anos, 65 Kg, DPOC Gold IV, é internada no CTI por pneumonia comunitária grave em ventilação mecânica. Apresenta, ao exame físico, sibilos bilaterais, SPO2 86%, sudorese profusa e grande esforço respiratório. PA 95 x 55 mmH, FC 135 bpm, FR 40 irpm, sem vasopressores. Acoplada ao ventilador em modo assisto-controlado com Vt 650 ml, PEEP 4 cmH2O, FiO2 45%, pressão pico 49 cmH2o e pressão platô 35 cmH2O. Gasometria arterial revela pH 7.10, pO2 56, pCO2 90, SO2 87%. RX do tórax evidencia pulmões hiperinsulados, e curvas de mecânica pulmonar mostram sinais de hiperinsulação mecânica. Após ajustes na sedação e terapia broncodilatadora, não se observou melhora do quadro. Os ajustes na ventilação mecânica que melhor se aplicariam ao caso em questão são:
Homem de 75 anos é admitido com queixa de febre, expectoração amarelada e sonolência há 48 horas. Evolui com rebaixamento do sensório. Realizada intubação orotraqueal, reposição volêmica, coleta de culturas e antimicrobianos. Após 6 horas, apresentava-se oligúrico. A próxima conduta será:
Homem de 27 anos, sem comorbidade conhecida, é internado com SARA grave no CTI. Ao contrário do esperado, o aumento da PEEP neste paciente se associa com queda dos níveis de PaO2. RX do tórax não apresenta sinais de barotrauma ou hiperinsulação pulmonar. Uma possível explicação é:
Sobre o uso de quetamina e etomidato em pacientes críticos, pode-se dizer que:
Sepse grave e choque séptico são importantes causas de morte em unidades de terapia intensiva. Considerando as novas diretrizes da campanha de sobrevivência à sepse recentemente publicadas, pode-se dizer que:
SARA é deinida como uma síndrome aguda, multicausal, de injúria inlamatória pulmonar, associada a aumento de permeabilidade capilar alveolar, tendo como características clínicas hipoxemia, opacidades pulmonares bilaterais aos exames radiológicos e redução da complacência pulmonar. De acordo com a recente deinição de Berlim para SARA, pode-se dizer que:
Considerando o caso clínico da questão anterior, após 12 horas, o paciente apresentou queda dos níveis tensionais de O2 arterial, e a revisão dos valores hemodinâmicos evidenciou: IC 3.2 L/min/m², PAM 70 mmH, FC 100 bpm, PVC 14 mmHg, ITBI 970 ml/m², EVLWI 11 ml/Kg, IRVS 1150 dyn/seg/m, SvcO2 67%, PaO2/FiO2 220 mmHg, Lactato 1.8 mEq/L, hematócrito 29%. A melhor estratégia terapêutica neste momento é:
Paciente vítima de politrauma, no segundo dia de internação de CTI, apresenta PAM 55 mmHg e FC 118 bpm após receber 1000 ml de solução de Ringer Lactato e infusão de noradrenalina 0.25 μg/Kg/min. O médico decide por monitorização com cateter de termodiluição transpulmonar que evidencia os seguintes valores hemodinâmicos: IC 3.9 L/min/m², PVC 14 mmHg, ITBI 600 ml/m², EVLWI 5 ml/Kg, IRVS 840 dyn/seg/m², SvcO2 71%, PaO2/FiO2, 322 mmHg, Lactato 1.7 mEq/L, hematócrito 30%. A melhor estratégia terapêutica para este paciente é:
Homem de 40 anos, HIV positivo em uso de dapsona e TARV, procura emergência com redução do nível de consciência, taquidispneia, e cianose. Durante atendimento, apresenta SPO2 72%, PA 80x50 mmHg, extrassistolia supraventricular frequente, gasometria arterial com pH 7.20, pO2 80, pCO2 20 e SaO2 90%. Evolui com crise convulsiva. TC crânio e exame de líquor normais. A hipótese diagnóstica mais provável é:
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