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Após uma neurocirurgia, para que se coloque o sistema de drenagem ventricular a uma altura em que haja drenagem espontânea do liquor quando a PIC ultrapassar 20 mmHg, em que altura em centímetros, acima do nível do tragus, você deve posicionar a abertura do sistema:
Criança de 7 anos de idade cai de uma laje de 5 metros de altura enquanto brincava de soltar pipa com os colegas. É atendido no Serviço de Emergência com traumatismo crânio-encefálico. Após cinco dias de tratamento intensivo e controle da pressão intra-craniana, a tomograia mostra pequenas hemorragias subcorticais, mas não há edema cerebral. No entanto, o paciente permanece em coma profundo, com postura patológica e alterações pupilares. Neste caso, pode-se suspeitar de:
As perguntas 34 e 35 referem-se ao seguinte caso clínico:
Paciente de 11 anos de idade, internado na UTI com quadro de politrauma, evolui com choque séptico e SDRA. Intubado, em ventilação mecânica, modo A/C (VCV), com PEEP de 16 cmH2O, Vt de 6 ml/Kg, PPlat de 34 cmH2O, em uso de dobutamina 10 mcg/ Kg/min e vasopressina, encontra-se em oligoanúria. Apresenta o seguinte peril hemodinâmico: FC 132 bpm, PA 87 x 52 (63) mmHg, PVC 8 mmHg. Curva de lactato ascendente. Hb 10,1 g/dL, SaO2 88%, SvCO2 67%. RX com iniltrado bilateral difuso, maior em bases. Ausculta pulmonar com estertoração crepitante bilateral, maior em bases. Após as medidas adotadas e alguns ajustes ventilatórios, o paciente evolui com o seguinte padrão: PPlat de 32 cmH2O, FC 84 bpm, PA 108 x 73 mmHg, PVC 18 mmHg, SaO2 90%, SvcO2 63%, bicarbonato venoso 12 mEq/L, pressão intraabdominal 32 mmHg. Piora da oligoanúria. Ureia 184 mg/dL, Creatinina 0,5 mg/dL. Sem discrasias sanguíneas. Enzimas hepáticas elevadas. A melhor conduta a ser adotada consiste em:As perguntas 34 e 35 referem-se ao seguinte caso clínico:
Paciente de 11 anos de idade, internado na UTI com quadro de politrauma, evolui com choque séptico e SDRA. Intubado, em ventilação mecânica, modo A/C (VCV), com PEEP de 16 cmH2O, Vt de 6 ml/Kg, PPlat de 34 cmH2O, em uso de dobutamina 10 mcg/ Kg/min e vasopressina, encontra-se em oligoanúria. Apresenta o seguinte peril hemodinâmico: FC 132 bpm, PA 87 x 52 (63) mmHg, PVC 8 mmHg. Curva de lactato ascendente. Hb 10,1 g/dL, SaO2 88%, SvCO2 67%. RX com iniltrado bilateral difuso, maior em bases. Ausculta pulmonar com estertoração crepitante bilateral, maior em bases. A melhor conduta a ser adotada neste momento consiste em:NÃO é considerado um sinal de tamponamento cardíaco:
A estratégia mais importante para limitar a resposta inlamatória sistêmica relacionada à circulação extracorpórea durante uma cirurgia cardíaca é:
Dos efeitos hemodinâmicos abaixo, atribui-se à milrinona o (a):
Lactente de 2 meses de idade, pesando 5 Kg, estava em ventilação mecânica por pneumonia e SDRA, modo IMV-TCPL (ciclado a tempo, com pressão limitada). Estava intubado com um TOT 4,0 sem balonete e com os seguintes parâmetros: FR 25 cpm, Tins 0,7 seg, Rel I:E 1:2,4, PIP 25 cmH2O, PEEP 6 cmH2O, FiO2 0,30. Vinha evoluindo bem, com melhora radiológica, diminuindo o esforço respiratório, o que fez com que o plantonista da noite fosse reduzindo gradualmente a frequência do respirador de 25 até 14 e a PIP de 25 para 20. No entanto, a PaCO2 subiu de 38 para 50 mmHg, o que fez com que ele voltasse aos parâmetros anteriores, desistindo do desmame. Analisando o caso, a melhor conduta para este momento seria:
Você recebe um plantão na UTI em que um paciente de 9 anos de idade encontra-se com o diagnóstico provável de Síndrome de Guillain-Barrè. Segundo relatos do plantonista anterior, ele tinha história de diminuição da força muscular ascendente rapi-damente progressiva e começou a apresentar hipoxemia às 2h, mas que foi prontamente revertida com a instalação de uma máscara facial de O2 a um luxo de 10 L/min, o que tranquilizou a todos. A família reza para que o paciente não precise de ventilação mecânica. Ao exame, está tranquilo, praticamente imóvel, respiração supericial, FR 50 irpm, mas saturando 98% na macronebulização com O2. A família também está tranquila com o sucesso da abordagem terapêutica, pois icou muito assustada quando a SpO2 caiu a 85% de madrugada. A programação para este doente em relação ao quadro respiratório deve ser:
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