Questões de Medicina do ano 2014

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Em relação aos tumores cervicais e torácicos na criança, assinale a alternativa que se refere somente às adenopatias cervicais e torácicas de etiologia congênita.

  • A. Linfangioma, cisto tireoglosso e cisto dermoide
  • B. Torcicolo congênito, tireoide ectópica e bócio endêmico
  • C. Adenite cervical, mononucleose infecciosa e toxoplasmose
  • D. Doença da arranhadura do gato, tuberculose e sífilis
  • E. Teratoma embrionário, linfomas e carcinoma de tireoide

Na estabilização pré-operatória de lactentes portadores de estenose hipertrófica do piloro, é objetivo da reposição volêmica:

  • A. Corrigir a hiponatremia e hipercalemia.
  • B. Corrigir a hipernatremia e hipocalemia.
  • C. Compensar a acidose hipoclorêmica e hipercalêmica.
  • D. Compensar a alcalose hipoclorêmica e hipercalêmica.
  • E. Reposição hídrica até obter uma diurese de 1 ml/kg/hora.

A base anátomopatológica na hérnia inguinal indireta é:

  • A. Anel femoral aberto.
  • B. Associação com testículo não descido.
  • C. Obliteração do conduto peritônio vaginal.
  • D. Persistência do conduto peritônio vaginal.
  • E. Fraqueza da parede muscular da parede anterior do canal inguinal no triângulo de Hasselbach.

Assinale a alternativa correta em relação ao diagnóstico inicial e a investigação a ser realizada em pacientes com quadro clínico de dor abdominal em hipogástrio ou quadrante inferior esquerdo, acompanhado de mal estar, febre, alteração do hábito intestinal e que ao exame fisco apresentam abdome tenso à palpação em flanco esquerdo.

  • A. Doença de Crhon e trânsito intestinal
  • B. Doença diverticular do cólon e colonoscopia.
  • C. Diverticulite do cólon e tomografia computadorizada de abdome total.
  • D. Retocolite ulcerativa e retossigmoidoscopia.
  • E. Câncer de retossigmóide e colonoscopia.

O reto e o canal anal apresentam 2 arcadas vasculares diferentes de importância oncológica em relação à disseminação de metástases.

O suprimento vascular da artéria hemorroidária superior se origina a partir da artéria:

  • A. Ilíaca interna.
  • B. Glútea superior.
  • C. Sacral mediana.
  • D. Pudenda interna.
  • E. Mesentérica inferior.

A técnica operatória de escolha para a correção do refluxo gastroesofagiano por via videolaparoscópica é:

  • A. Operação de Lind.
  • B. Operação de Nissen.
  • C. Operação de Heller.
  • D. Operação de Boix Ochoa.
  • E. Cerclagem do esfíncter esofagiano inferior.

A técnica cirúrgica de escolha em pacientes com complicações hemorrágicas do Divertículo de Meckel é:

  • A. Enterectomia da alça intestinal junto à base do divertículo e anastomose término-terminal.
  • B. Diverticulectomia e enterorrafia transversa na base do divertículo.
  • C. Ligadura da base do divertículo e sutura em bolsa com invaginação do coto.
  • D. Diverticulectomia e enterorrafia longitudinal na base do divertículo.
  • E. Enterectomia da alça intestinal junto à base do divertículo e derivação digestiva interna enteroenteroanastomose.

A indicação mais frequente para a realização de simpatectomia por via videolaparoscópica é:

  • A. Para controle de parestesias de membros superiores.
  • B. Para a correção de Síndrome de Claude Bernard-Horner.
  • C. Para controle da hiper-hidrose de região palmar.
  • D. Como tratamento coadjuvante na cirurgia para correção da paralisia do plexo braquial.
  • E. Como tratamento coadjuvante na cirurgia para correção de anquiloses de cotovelo ou de punho.

No processo de cicatrização de queimaduras ou outras lesões de espessura parcial profunda ou de 2o grau profunda, a base fisiopatológica para a reepitelização da epiderme é:

  • A. Metaplasia de células tronco mesenquimais e formação de queratinócitos e melanócitos para reepitelização.
  • B. Metaplasia de fibroblastos da derme em queratinócitos para reepitelização.
  • C. Ausência de anexos dérmicos na profundidade da derme e cicatrização por contração.
  • D. Proliferação de miofibroblastos a partir dos bordos da lesão e cicatrização por contração.
  • E. Presença de anexos dérmicos preservados na profundidade da derme.

No acesso cirúrgico por via videolaparoscópica para a apendicite aguda geralmente são necessários:

  • A. 1 acesso umbilical para a ótica de 10 ou 12 mm e 1 acesso de 5 mm na região subcostal direita.
  • B. 1 acesso umbilical para a ótica de 10 ou 12 mm e 1 acesso de 5 mm na região subcostal esquerda.
  • C. 1 acesso umbilical para a ótica de 10 ou 12 mm e 2 acessos de 5 mm, um na região suprapúbica e outro na fossa ilíaca direita para as pinças.
  • D. 1 acesso umbilical para a ótica de 10 ou 12 mm e 2 acessos de 5 mm, um na na região suprapúbica e outro na fossa ilíaca esquerda para as pinças.
  • E. 1 acesso umbilical para a ótica de 10 ou 12 mm e 2 acessos de 5 mm, um na região subcostal direita e outro na fossa ilíaca direita para as pinças.
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