Questões de Medicina do ano 2015

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Vários pacientes com diabetes do tipo 2 em acompanhamento ambulatorial, após anos de tratamento com orientação alimentar para evitar sobrepeso e obesidade, atividade física regular e antidiabéticos orais, passaram a necessitar de insulina ou seus análogos. Para a correta prescrição é necessário conhecer as características destas drogas:

Glargina, lispro, regular e NPH são, respectivamente, as insulinas

  • A. IV, I, II e III.
  • B. I, II, III e IV.
  • C. IV, II, I e III.
  • D. II, I, III e IV.
  • E. I, IV, III e II.

Homem de 55 anos é avaliado com queixa crônica de fraqueza e dores articulares. Após exame físico atento é solicitada ressonância magnética de sela turca que evidencia a presença de nódulo hipofisário de 12 mm. Laboratorialmente chama a atenção nível muito elevado de IGF-1 (insulin-like growth factor I). É mais provável o encontro de glicemia de jejum (mg/dL), laudo radiológico e pressão arterial (mmHg), respectivamente, de

  • A. 220, macroadenoma hipofisário e 170 × 110.
  • B. 55, microadenoma hipofisário e 170 × 110.
  • C. 220, microadenoma hipofisário e 170 × 110.
  • D. 55, macroadenoma hipofisário e 100 × 50.
  • E. 220, macroadenoma hipofisário e 100 × 50.

Alguns pacientes procuraram assistência médica por apresentarem nódulos tireoideanos. Todos realizaram ultrassonografia de tireoide com Doppler.

As características mais associadas à malignidade são

  • A. nódulos múltiplos, hipoecogênicos, com fluxo periférico e macrocalcificações periféricas.
  • B. nódulo único, hiperecogênico com fluxo intranodular e macrocalcificação periférica.
  • C. nódulo único, hipoecogênico com fluxo intranodular e microcalcificação.
  • D. nódulos múltiplos, hiperecogênicos, com fluxo periférico e microcalcificações.
  • E. nódulo único, hipoecogênico com fluxo periférico e macrocalcificação periférica.

Acompanhando diversos pacientes acometidos de hipertireoidismo e comparando os achados nos jovens e nos idosos observa-se que nestes últimos é mais frequente o encontro de

  • A. insônia e dispneia.
  • B. tremores e diarreia.
  • C. nervosismo e intolerância ao calor.
  • D. perda de peso e fibrilação atrial.
  • E. anemia e hipoglicemia.

Pacientes epilépticos retornaram ao ambulatório com queixas diversas associadas aos medicamentos anticonvulsivantes prescritos. Pelas reações adversas foram divididos em 3 grupos:

I. Ataxia, hiperplasia gengival e hirsutismo.

II. Diplopia, rash cutâneo, hiponatremia e neutropenia.

III. Sonolência, anorexia e dificuldade de concentração.

É provável que os medicamentos empregados sejam, respectivamente

  • A. Carbamazepina, fenitoina e topiramato.
  • B. Topiramato, fenitoina e carbamazepina.
  • C. Carbamazepina, topiramato e fenitoina.
  • D. Fenitoina, topiramato e carbamazepina.
  • E. Fenitoina, carbamazepina e topiramato.

Mulher de 25 anos é avaliada devido a quadro de fraque za. Está lúcida, corada e hidratada. A PA é de 120 × 80 mmHg, a frequência cardíaca é 84 bpm e a temperatura axilar é de 36,5 °C. É feito o exame neurológico e colhido líquido cefalorraquidiano por punção lom bar.

O dado que sugere ser a Síndrome de Guillain-Barré é

  • A. hiporreflexia ou arreflexia distal.
  • B. fraqueza assimétrica.
  • C. nível sensitivo bem demarcado.
  • D. presença de mais de 50 células/mm3 no liquor.
  • E. disfunção intestinal e de bexiga no início do quadro.

Homem de 50 anos é trazido ao ambulatório por familiares devido quadro de hemiparesia direita e afasia de expressão. A pressão arterial é de 140 × 90 mmHg e a tomografia computadorizada do encéfalo é normal. Para ser indi-cada trombólise, o tempo máximo desde o início dos sintomas neurológicos até a infusão do medicamento e a droga mais indicada são, respectivamente

  • A. três horas e alteplase.
  • B. quatro horas e meia e alteplase.
  • C. quatro horas e meia e estreptoquinase.
  • D. três horas e enoxaparina.
  • E. três horas e estreptoquinase.

Em pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica sintomática, em tratamento contínuo e descompensações recorrentes, NÃO se demonstrou benefício, a longo prazo, do uso de

  • A. associação inalatória de broncodilatadores de ação prolongada e corticoide.
  • B. beta-adrenérgicos inalatórios de ação curta.
  • C. beta-adrenérgicos inalatórios de ação
  • D. corticoide sistêmico.
  • E. broncodilatador de ação prolongada.

NÃO é considerada uma situação de alto risco para com plicações de infecção de vias aéreas por vírus Influenza

  • A. pós-parto imediato.
  • B. obesidade mórbida.
  • C. asma.
  • D. hipertensão arterial sistêmica isolada.
  • E. vigência de neoplasia maligna.

Homem de 30 anos tem faltado ao trabalho frequentemente devido a crises asmáticas e está fazendo uso de broncodilatador inalatório de ação rápida em doses altas. Hoje procura o médico da empresa com queixa de fraqueza muscular intensa. Devido ao histórico deve-se suspeitar de

  • A. neuropatia períférica induzida por droga.
  • B. hipercalcemia.
  • C. hipocalemia.
  • D. hipomagnesemia.
  • E. rabdomiólise induzida por drogas.
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