Questões sobre Gastroenterologia

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Considerando os “Dez passos para o sucesso da amamentação, segundo recomendações da OMS/ UNICEF, devemos considerar incorreto:

  • A. Ajudar as mães a iniciar a amamentação na primeira meia hora após o parto
  • B. Mostrar às mães como amamentar e como manter a lactação, mesmo que tenham de ser separadas de seus filhos
  • C. Não dar ao recém-nascido nenhum outro alimento ou bebida além do leite materno, a não ser que seja água
  • D. Praticar o alojamento conjunto - permitir que mães e os bebês permaneçam juntos 24 horas por dia
  • E. Encorajar a amamentação sob livre demanda (sempre que o bebê quiser)

Adolescentes com obesidade grave têm riscos de doença cardíaca ainda mais altos do que se pensava. Um estudo, publicado na edição de Pediatria da “Revista da Associação Médica Americana” (“JAMA Pediatrics”, na sigla em inglês), mostrou que 15% dos participantes estavam diabéticos; aproximadamente metade tinha hipertensão arterial; e 75% apresentavam níveis alterados de uma proteína associada à doença cardíaca. Ao menos um fator de risco para problemas cardiovasculares foi identificado em 95% dos adolescentes; 5% deles tinham quatro fatores de risco ou mais associados. Sobre obesidade infantil assinale a alternativa correta.

  • A. Não é necessário avaliar história familiar, os hábitos e os exames clínicos e laboratoriais, incluindo avaliação de IMC (Indice de Massa Corporal), níveis de glicose e lipidograma
  • B. O acompanhamento da criança obesa deve ser clínico, laboratorial, verificação de alterações de lipidograma, esteatose hepática e o tratamento deve se constituir em normalização do IMC com redução de consumo de calorias e aumento de atividade física de rotina, além de conscientização da família sobre mudança no estilo de vida da família para adesão completa do paciente
  • C. Pacientes pediátricos obesos não necessitam acompanhamento de rotina, já que quando ficarem adultos com o crescimento e progressão da altura o IMC automaticamente se normalizará
  • D. Paciente pediátrico obeso não necessita de avaliação cardiovascular, nem ao menos de pressão arterial, já que hipertensão arterial sistêmica é um problema exclusivo do adulto e do idoso
  • E. O paciente obeso deve ter restrição principalmente de carboidratos, podendo comer proteínas e gorduras sem restrições conforme recomendado pela dieta cetogênica

A lactose é um dissacarídeo abundante no leite de mamíferos e essencial para a nutrição de recémnascidos e lactentes. Para sua absorção, deve ser digerida em monossacarídeos a glicose e a galactose, por meio da ação da lactase, enzima presente na microvilosidade dos enterócitos. Sobre a doença que envolve lactose assinale a alternativa correta.

  • A. Alergia alimentar envolvendo leite de vaca é a doença mais prevalente atualmente que envolve um defeito na lactase, com sintomas de sangue nas fezes, vômitos e diarreia, sendo que o tratamento é eliminar alimentos com lactose, ou eliminar alimentos com lactose da mãe que amamenta, mantendo o lactente em aleitamento materno
  • B. A doença mais comum atualmente é a intolerância congênita da lactase, levando a um quadro de sangue nas fezes conhecido como proctocolite alérgica, o outro quadro muito frequente é o quadro respiratório levando a crises de broncoespasmo. O tratamento é retirar os alimentos que contenham lactose ou retirar esses alimentos com lactose da alimentação do lactente que mama leite materno exclusivo
  • C. A intolerância secundária a lactose acontece por uma não produção de lactase momentânea que vai desde o nascimento até aproximadamente 2 anos de idade. Depois desse período a criança começa a tolerar a lactose novamente, podendo consumir lactose em qualquer quantidade
  • D. A má digestão da lactose faz com que esse carboidrato não seja absorvido, com consequente acúmulo na luz intestinal, onde tem um efeito osmótico, resultando em aumento local da água, aceleração secundária do trânsito e fezes amolecidas. A lactose não digerida chega ao cólon é fermentada pelas bactérias aeróbicas, com formação de gases H2, CH4 e CO2 e de ácidos graxos de cadeia curta
  • E. Embora o excesso de água e dos ácidos graxos seja absorvido no cólon, quando a capacidade absortiva é ultrapassada, ocorrem flatulência e diarreia. As manifestações clínicas independem, portanto, da quantidade de lactose ingerida. Nota-se, assim, que o indivíduo pode ter má absorção de lactose na fase inicial da vida quando o intestino é imaturo e não produz lactase suficiente

Estenose hipertrófica do piloro (EHP) é uma condição comum em crianças com 212 semanas de idade e cuja causa permanece desconhecida. O diagnóstico clínico baseia-se na história de vômitos não-biliosos em jato, sinais de hiperperistalse gástrica e tumor pilórico palpável ao exame físico. Sobre essa condição assinale a alternativa correta.

  • A. A EHP é diagnóstico comum entre lactentes abaixo dos três ou quatro meses de idade, sendo vista na proporção de 3:1.000 nascimentos. Raramente, o surgimento dos sintomas ocorre ao nascimento, bem como após os cinco meses de idade. Crianças masculinas predominam, com uma proporção de 3:1 a 4:1 em relação às meninas, e há certa predileção pelos primogênitos (30%)
  • B. Somente a história de vômitos agudos e desidratação podem fechar o diagnóstico de EHP
  • C. De exames complementares deve-se realizar uma Tomografia de abdome com contraste em 3 fases e cintilografia para pesquisa de refluxo (para descartar Doença de Refluxo Gastroesofágico)
  • D. A palpação de “tumor” no quadrante superior direito ou próximo ao umbigo, por um examinador experiente, geralmente é considerada totalmente inespecífca para o diagnóstico associada a clinica de vômitos crônicos, podendo-se fazer um diagnóstico diferencial com inúmeras doenças, portanto a necessidade de exames complementares como tomografa computadorizada
  • E. A ultrassonografia da região abdominal é muito sensível para diagnóstico, mas como a ultrassonografia é um exame examinador dependente não deve ser usado como único meio de diagnóstico. Portanto a criança com suspeita de EHP deve ir para Tomografia de Abdome inicialmente

Esofagite eosinofílica (EoE) se caracteriza por apresentar sintomas similares aos da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) e infiltrado eosinofílico no epitélio esofágico. EoE é uma doença emergente no mundo inteiro, como documentada em muitos países. Artigos recentes indicam que a EoE está sendo cada vez mais diagnosticada em pacientes pediátricos e adultos, embora a epidemiologia dessa doença ainda não seja bem conhecida. Sobre essa entidade assinale a alternativa incorreta.

  • A. As novas evidências promovem dados, mostrando que a EoE parece ser um processo imunológico, dirigido por antígenos, com múltiplos caminhos patogênicos. Uma nova definição conceitual foi proposta, apresentando a EoE como uma doença crônica, imunomediada, caracterizada clinicamente por sintomas relacionados à disfunção esofágica e histologicamente por inflamação eosinofílicas
  • B. Os sintomas da EoE são também observados em pacientes com esofagite péptica crônica, mas ao contrário da DRGE, a EoE é associada com pHmetria normal, ocorre mais frequentemente em homens (75 a 80%), parece ter uma incidência familiar aumentada e associação com doenças atópicas
  • C. Afeta todos os grupos etários, mas foi descrita primeiramente em crianças, pois fazer biópsias de rotina é prática comum em pediatria. Os estudos recentes mostram que cada vez mais se diagnostica EoE em crianças e em adultos, mas a real epidemiologia da doença é desconhecida. Dados epidemiológicos indicam que EoE é atualmente a segunda causa de esofagite crônica, depois da DRGE, e causa frequente de disfagia
  • D. O tratamento da EoE, na maioria das crianças, é baseado em dieta elementar ou na eliminação de um ou de vários antígenos alimentares. Nas crianças mais velhas e nos adultos, o tratamento usualmente envolve corticoides tópicos. A monitorização do tratamento requer endoscopias seriadas com biópsias esofágicas
  • E. De acordo com os guidelines, a EoE só pode ser diagnosticada por endoscopia e biópsias, com o achado de 30 ou mais eosinófilos por campo de grande aumento de tecido esofágico, depois de tratamento agressivo para DRGE. Um novo e recente consenso relata importantes detalhes adicionais desde 2007: ele inclui um novo fenótipo potencial de EoE – eosinofilia esofágica responsiva a inibidores de bomba de prótons (IBP) – e relata modificações genéticas, que incluem a suscetibilidade da EoE causada por polimorfismos no gene da linfopoetina estromal tímica

A Fibrose Cística (FC) é uma doença genética, ainda sem cura, mas que se diagnosticada precocemente e tratada de maneira adequada, o paciente poderá ter uma vida praticamente normal, dentro de seus limites. Pode ser identificada através do teste do pezinho e seu diagnóstico pode ser confirmado através do teste do suor, ou ainda, através de exames genéticos. Sobre a FC, assinale a alternativa incorreta:

  • A. A FC, por ser uma doença autossômica, manifesta-se em ambos os sexos. 20% da população são portadores assintomáticos do gene da FC, uma doença que acomete mais os brancos puros, é mais rara nos negros e muito mais rara nos orientais. Ela também é recessiva, o que significa que para ter Fibrose Cística, o paciente precisa receber um gene “defeituoso” do pai e da mãe. Cada filho de um casal portador deste gene terá 25% de chance de ter FC
  • B. Os principais sintomas da Fibrose Cística são: pneumonia de repetição; tosse crônica; desnutrição; dificuldade de ganhar peso e estatura; movimentos intestinais anormais; pólipos nasais; sabor muito salgado na pele ou suor mais salgado que o normal e uma espécie de alongamento das pontas dos dedos das mãos e dos pés, também conhecida como “baquetamento”
  • C. No sistema reprodutor, as alterações são diferentes entre os sexos: as mulheres têm a fertilidade aumentada, tendo maiores chances de engravidar, considerando sempre sua condição clínica. Já os homens produzem espermatozoides, contudo, a maioria é infértil em função da obstrução do canal deferente (que transporta os espermatozoides até o testículo)
  • D. No sistema respiratório da pessoa com fibrose cística, o muco espesso bloqueia os canais dos brônquios ocasionando dificuldades para respirar, causando tosse crônica, infecções de repetição, pneumonias, e em casos mais graves bronquiectasia (alargamento ou distorção irreversível dos brônquios, sendo que o tratamento pode ser cirúrgico)
  • E. No sistema digestório, o muco espesso evita que as enzimas digestivas, necessárias à digestão, cheguem ao intestino, levando assim a desnutrição do paciente. Principalmente levando ao déficit de vitaminas A, D, E e K. Também levam a um quadro de esteatorreia com déficit de crescimento e desenvolvimento

Segundo o professor doutor Mauro Sergio Toporovski, médico responsável pela Disciplina de Gastroenterologia Pediátrica da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e diretor de cursos da Associação Paulista Pediátrica de Gastroenterologia, Hepatologia e Nutrição (APPGHN), não é possível precisar se os números refletem mesmo o aumento de casos de Doença Inflamatória Intestinal (DII) na infância ou se os casos, atualmente, têm sido mais e melhor diagnosticados. “Infelizmente, a maioria dos pacientes chega aos serviços de saúde com grande comprometimento nutricional, porque as crianças já estão sofrendo com dores abdominais há dois ou três anos sem que o problema tenha sido diagnosticado e tratado corretamente”, lamenta. Sobre DII em pediatria assinale a alternativa correta.

  • A. O tratamento de DII em pediatria é de fácil realização já que atualmente podemos indicar somente dieta enteral única como terapia fundamental para Doença de Crohn e Colite ulcerativa, e se não houver resposta há disponível duas medicações principais que são infliximabe para Colite Ulcerativa e adalibumab para Doença de Crohn
  • B. Em geral os pediatras diagnosticam primeiramente as dores abdominais e diarreias como verminose, embora a prevalência desse problema seja de menos de 1% na população infantil, devido à melhor infraestrutura urbana e de saneamento básico. Até hoje, também há receio em solicitar o exame de colonoscopia, fundamental para o diagnóstico
  • C. O método de escolha para o diagnóstico de DII atualmente em pediatria é a ressonância magnética podendo-se atualmente excluir a colonoscopia da rotina do gastroenterologista pediátrico, sendo que é um exame altamente invasivo, difícil realização devido a necessidade de sedação da criança por anestesista e somente com a visualização da mucosa pela ressonância é possível desprezar as biópsias colonoscópicas
  • D. Apesar da terapia de suporte clínico, a maioria dos pacientes evoluem para cirurgia de retirada do colón ainda na idade jovem
  • E. Apesar da terapia de suporte clínico, a maioria dos pacientes evoluem para cirurgia de retirada do colón ainda na idade jovem

A Displasia Neuronal Intestinal (DNI) é uma entidade patológica, do grupo das doenças neuromusculares gastrointestinais, caracterizada por complexas alterações do sistema nervoso entérico. Seu diagnóstico depende fundamentalmente da análise histopatológica de biópsias do reto, sendo definida pela presença de ao menos 15% de gânglios nervosos gigantes na submucosa, com mais do que 8 células ganglionares cada um, nas 30 seções histológicas que devem ser analisadas. Sobre essa entidade podemos afirmar:

  • A. A DNI pode ser tratada exclusivamente de forma cirúrgica, não sendo doença de competência do gastroenterologista pediátrico devendo por isso ser transferida em 100% dos casos ao colega cirurgião pediátrico
  • B. As alterações histopatológicas que caracterizam a DNI poderiam se originar de uma alteração primária, exercendo influência direta no desenvolvimento embriológico dos tecidos derivados da crista neural ou de uma alteração histopatológica secundária a fenômenos intestinais obstrutivos ou inflamatórios, ocorridos no período fetal, perinatal ou pós-natal em humanos. Há, ainda, evidências de que estas alterações histopatológicas que caracterizam a DNI possam fazer parte do desenvolvimento normal do sistema nervoso entérico, a partir de um processo fisiológico de maturação e apoptose. Em meio a tantas incertezas quanto a definição, etiopatogenia e diagnóstico da DNI, não é surpreendente a falta de consenso quanto ao seu tratamento. As duas modalidades terapêuticas são representadas pelo tratamento clínico conservador e pelo tratamento cirúrgico
  • C. A DNI é de tratamento exclusivo por laxantes, principalmente o picossulfato de sódio que atua como laxante de alta potencia mobilizando as ondas de grande peristalse do intestino
  • D. A DNI tem um tratamento amplo cirúrgico com prognóstico reservado, mas tem tratamento definitivo e feito de rotina em todos os centros através do transplante intestinal
  • E. A DNI é de tratamento exclusivo dietético pois as fibras alimentares modulam a entrada de água no intestino grosso e consequentemente melhoram e aumentam o bolo fecal podendo deixar o paciente sem tratamentos com laxativos potentes e livra o paciente de futuras cirurgias

A infecção por Helicobacter pylori é reconhecida como a causa mais frequente de gastrite crônica em adultos e crianças. Seu diagnóstico é realizado com métodos invasivos em fragmentos de mucosa gástrica obtidos com pinça endoscópica e os não-invasivos são os que idependem de endoscopia para sua realização. Sobre a infecção pelo Helicobacter pylori analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.

I. Helicobacter pylori é uma bactéria Gram negativa, microaerófila, flagelada que vive no muco gástrico e pode ser encontrada em crianças assintomáticas.

II. O processo inflamatório secundário a infecção por Helicobacter pylori pode localizar-se no antro gástrico, no corpo gástrico ou em todo o estômago, motivo pelo qual os endoscopistas se referem a gastrite antral e pangastrites.

III. Teste rápido da urease: é baseado na liberação de amônia que se forma pela atuação da urease produzida pelo H. pylori sobre a ureia (hidrólise). Os indicadores de cor, pela mudança de pH, revelam a presença do H. pylori dentro de 1 hora no máximo. A sensibilidade do método é muito boa. É um método não invasivo.

IV. Testes expiratórios 14C e 13C: Altamente sensíveis e específicos. A quantidade de 14C e ou 13C no ar expirado, após ingestão de ureia marcada pelos mesmos, permite verificar a ação do H. pylori sobre a ureia do que decorre a presença no ar expirado de CO2 marcado pelo carbono 13 ou carbono 14. É um método não invasivo muito eficaz.

V. Teste de ELISA: Quantifica anticorpo IgG contra H. pylori. Continua presente (positivo) após a erradicação.

Assinale a alternativa correta.

  • A. Somente a alternativa III é incorreta
  • B. As alternativas I e III são incorretas
  • C. Somente as alternativas IV e V são corretas
  • D. As alternativas I, II, III e IV são corretas
  • E. As alternativas I, III e V são corretas

Os erros inatos do metabolismo (EIM) são distúrbios de natureza genética que geralmente correspondem a um defeito enzimático capaz de acarretar a interrupção de uma via metabólica. Ocasionam, portanto, alguma falha de síntese, degradação, armazenamento ou transporte de moléculas no organismo. Tais erros do metabolismo são considerados a causa das Doenças Metabólicas Hereditárias (DMH) em que a ausência de um produto esperado, acúmulo de substrato da etapa anterior interrompida ou o surgimento de uma rota metabólica alternativa podem levar ao comprometimento dos processos celulares. Sobre doenças metabólicas do fígado assinale a alternativa incorreta.

  • A. Podemos suspeitar de um erro inato do metabolismo quando: pais consanguíneos, involução do desenvolvimento neuropsicomotor, hipoglicemia ou hiperglicemia, acidose metabólica, discrasias sanguíneas, hepatoesplenomegalia ou somente hepatomegalia, letargia, coma, convulsões, ataxia, odor anormal da urina ou do suor
  • B. Como classificação em grupos os erros inatos do metabolismo tem três grupos. Primeiro grupo ou grupo I consite em defeito na síntese ou catabolismo de moléculas complexas, grupo II defeito no metabolismo intermediário e grupo III deficiência na produção e/ou utilização de energia
  • C. Como características do grupo III temos defciência na produção e/ou utilização de energia caracterizando defeitos no fígado, cérebro ou músculo, sintomas decorrentes do acúmulo de substâncias tóxicas e/ou do défcit de energia como as aminoacidopatias, acidemias orgânicas, defeitos no ciclo da ureia e intolerância aos açúcares
  • D. Como características do grupo II temos sinais de intoxicação aguda, sinais de intoxicação crônica, relação com ingestão alimentar e intercorrências, presença de intervalo livre de sintomas
  • E. Como características do grupo I temos sintomas permanentes e progressivos, quadro clínico independe de intercorrências e não tem relação com ingestão alimentar
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