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A respeito do acidente vascular cerebral em crianças, assinale a opção correta.
As principais medidas para o tratamento de acidente vascular cerebral em crianças estão relacionadas ao uso imediato de agentes trombolíticos.
Na faixa etária neonatal, a drenagem precoce de hematomas no AVE hemorrágico pode contribuir para reduções significativas da pressão intracraniana e melhorar o prognóstico a longo prazo.
As cardiopatias congênitas cianóticas com shunt apresentam complicações, como hipóxia, policitemia e cianose, e podem cursar com eventos isquêmicos cerebrais.
Eventos isquêmicos cerebrais em crianças têm baixa probabilidade de recorrência clínica.
O prognóstico da síndrome de Moyamoya é sempre ruim e independe da idade do paciente e do aspecto angiográfico da lesão.
Uma criança com 6 anos iniciou há 3 dias um quadro de tosse, coriza e febre baixa (37,6º), sendo que, nas 36 horas que antecederam a consulta, a febre evoluiu para 39º e a criança iniciou dispneia, inapetência e queda do estado geral. Nega contato com outras pessoas com o mesmo quadro. Ao exame físico, a criança encontra-se em regular estado geral, corada, hidratada, acianótica, ausência de sinais de irritação meníngea. Ausculta pulmonar com murmúrio vesicular presente universalmente, com roncos esparsos. Frequência respiratória de 49 irpm, sem tiragem. Baseado no caso apresentado, o agente etiológico mais provável e o tratamento mais indicado são, respectivamente,
Ainda em relação ao impetigo, quando indicado a antibioticoterapia sistêmica por via oral, o fármaco mais prescrito, quando não há contraindicação é
Paciente com quadro de insuiciência respiratória aguda necessita de intubação orotraqueal. Durante o procedimento, recebe midazolam e fentanil para sedoanalgesia. É imediatamente intubado e evolui com diiculdade de ventilação, necessitando de altas pressões na bolsa auto-inlável, mesmo com a válvula de liberação de pressão fechada, porém, sem expansibilidade torácica visível ou entrada de ar audível. Neste caso, a melhor conduta a seguir é:
A infecção grave causada pelo vírus influenza A H1N1 é uma importante causa de morbidade e mortalidade em crianças desde 2009. Com relação às recomendações do grupo de trabalho da AMIB / SBP para o tratamento dessa doença, assinale a opção correta.
O uso de PEEP está contraindicado aos pacientes com infecção por H1N1 e síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA), por aumentar a hiperinsuflação pulmonar.
A posição prona deve ser considerada para melhorar a saturação em pacientes mais graves em ventilação mecânica.
O uso de prostaglandinas é indicado para pacientes que evoluem para síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA).
O uso liberal de fluidos deve ser buscado nos pacientes que evoluem com síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA).
O oseltamivir está contraindicado aos pacientes com menos de um ano de idade e forma grave da doença.
Criança de 4 anos, sexo masculino, com lesões eritematopapulosas em nádegas e membros inferiores, de aparecimento há 1 dia, acompanhada de dor abdominal difusa, artralgia em joelhos e tornozelos e leve mal-estar geral. História recente de infecção de vias aéreas superiores. Exames laboratoriais revelam hemograma e plaquetas normais. O diagnóstico mais provável é:
Impetigo não bolhoso corresponde a cerca de 70% dos casos de impetigo, sendo mais frequentemente causado:
O objetivo da Manobra de Sellick é:
Após a realização de um diagnóstico de morte encefálica, o intensivista tem papel central na manutenção do potencial doador, para aumentar a qualidade e a efetivação de transplantes. Com relação a esse assunto, assinale a opção que descreve a conduta correta na manutenção do suporte vital do potencial doador de órgãos.
Suspender o uso de antibioticoterapia em curso, para evitar a colonização do potencial doador com germes multirresistentes.
Manter o paciente em hipotermia terapêutica.
Administrar DDAVP preferencialmente IV em bolus, para manter diurese menor que 4 mL/kg/hora.
Evitar a infusão de cristaloides no caso de queda da pressão arterial.
Não utilizar catecolaminas vasopressoras em caso de hipotensão arterial, para evitar a isquemia dos órgãos a serem potencialmente transplantados.
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