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Escolar de 4 anos, sexo masculino, eutrófico, é trazido à emergência com relato de febre há 2 dias, odinofagia e recusa alimentar. Está em uso de dipirona. A avó trouxe 6 receitas de atendimentos anteriores na Unidade de Pronto Atendimento, nos últimos 5 meses, dizendo que a criança apresentou os mesmos sintomas e que foi medicada com penicilina benzatina ou eritromicina nestes atendimentos. Ao exame, apresenta bom estado geral, corado, hidratado. Frequência Cardíaca = 98 bpm; Frequência Respiratória = 28 irpm; Temperatura axilar = 37,5º C. Apresenta exsudato purulento na orofaringe, aftas no palato e mucosa jugal, adenomegalia cervical dolorosa. O restante do exame físico é normal. A conduta mais adequada neste caso é:
Criança de 7 anos de idade cai de uma laje de 5 metros de altura enquanto brincava de soltar pipa com os colegas. É atendido no Serviço de Emergência com traumatismo crânio-encefálico. Após cinco dias de tratamento intensivo e controle da pressão intra-craniana, a tomograia mostra pequenas hemorragias subcorticais, mas não há edema cerebral. No entanto, o paciente permanece em coma profundo, com postura patológica e alterações pupilares. Neste caso, pode-se suspeitar de:
O objetivo da sequência rápida de intubação (SRI) é proporcionar condições que facilitem a laringoscopia, com consequente atenuação da resposta reflexa autônoma e do risco de aspiração pulmonar. Com relação à SRI, assinale a opção correta.
A succinilcolina é um bloqueador neuromuscular utilizado na SRI, contudo esse fármaco pode ocasionar hipocalemia e hipertermia maligna.
A dose de atropina recomendada é de 0,02 mg/kg, sendo a dose mínima 0,05 mg/kg.
A lidocaína tem ação anestésica e atenua o efeito adrenérgico provocado pela laringoscopia.
A intubação de pacientes em parada cardiorrespiratória está entre as indicações da SRI.
Entre os sedativos utilizados na SRT inclui-se o tiopental, que aumenta a pressão intracraniana e a pressão arterial.
Lactente de oito meses de idade, sexo masculino, é levado inconsciente ao serviço de saúde. O pai relata que não sabe o que aconteceu, pois o bebê estava sentado no berço, brincando, e de repente desfaleceu. Ao exame de fundoscopia nota-se hemorragia retiniana bilateral. A principal hipótese diagnóstica neste caso é:
Escolar de 5 anos é trazido à emergência com história de febre de até 38,6ºC, iniciada há 4 dias, cefaleia, prostração, mialgia. Nega outros sintomas. Ao exame físico encontrava-se prostrado, hidratado, corado. Prova do laço positiva. Pressão Arterial = 106x68 mmHg; Frequência Cardíaca = 92 bpm; Frequência Respiratória = 28 irpm; Temperatura axilar = 38ºC. Restante do exame físico inalterado. Hemograma: Hematócrito = 41%; 3.800 leucócitos e 160.000 plaquetas. A conduta a ser tomada neste caso é:
As perguntas 34 e 35 referem-se ao seguinte caso clínico:
Paciente de 11 anos de idade, internado na UTI com quadro de politrauma, evolui com choque séptico e SDRA. Intubado, em ventilação mecânica, modo A/C (VCV), com PEEP de 16 cmH2O, Vt de 6 ml/Kg, PPlat de 34 cmH2O, em uso de dobutamina 10 mcg/ Kg/min e vasopressina, encontra-se em oligoanúria. Apresenta o seguinte peril hemodinâmico: FC 132 bpm, PA 87 x 52 (63) mmHg, PVC 8 mmHg. Curva de lactato ascendente. Hb 10,1 g/dL, SaO2 88%, SvCO2 67%. RX com iniltrado bilateral difuso, maior em bases. Ausculta pulmonar com estertoração crepitante bilateral, maior em bases. Após as medidas adotadas e alguns ajustes ventilatórios, o paciente evolui com o seguinte padrão: PPlat de 32 cmH2O, FC 84 bpm, PA 108 x 73 mmHg, PVC 18 mmHg, SaO2 90%, SvcO2 63%, bicarbonato venoso 12 mEq/L, pressão intraabdominal 32 mmHg. Piora da oligoanúria. Ureia 184 mg/dL, Creatinina 0,5 mg/dL. Sem discrasias sanguíneas. Enzimas hepáticas elevadas. A melhor conduta a ser adotada consiste em:Assinale a opção em que é apresentada a causa para a taquicardia sinusal.
hamartoma
hipotermia
estimulação vagal
intoxicação digitálica
hipercapnia
A inflamação aguda da orelha média, manifestada clinicamente por sinais e sintomas locais e sistêmicos, é uma das principais razões do uso de antibióticos em crianças. Sobre o diagnóstico da Otite Média Aguda (OMA), verifica-se que
Lactente de 45 dias, sexo masculino, é trazido à emergência pela mãe, que relata vômitos iniciados há 3 semanas, pós alimentares, que se acentuaram na última semana, e ontem vomitou após todas as mamadas. Nega diarreia e febre. Está em uso de leite materno e complementação com chá de camomila porque, segundo a mãe, chora muito. Nascido de parto natural a termo, peso de nascimento = 3.350g, Apgar 9/10, alta com 2 dias de vida em uso de leite materno. Ao exame encontra-se emagrecido, porém ativo, sugando avidamente o seio materno, fontanela algo deprimida, boa perfusão periférica, FC = 128 bpm, FR = 42 irpm. Peso = 3.510g. Restante do exame físico sem alterações. Considerando a principal hipótese diagnóstica, o distúrbio metabólico apresentado neste caso é:
As perguntas 34 e 35 referem-se ao seguinte caso clínico:
Paciente de 11 anos de idade, internado na UTI com quadro de politrauma, evolui com choque séptico e SDRA. Intubado, em ventilação mecânica, modo A/C (VCV), com PEEP de 16 cmH2O, Vt de 6 ml/Kg, PPlat de 34 cmH2O, em uso de dobutamina 10 mcg/ Kg/min e vasopressina, encontra-se em oligoanúria. Apresenta o seguinte peril hemodinâmico: FC 132 bpm, PA 87 x 52 (63) mmHg, PVC 8 mmHg. Curva de lactato ascendente. Hb 10,1 g/dL, SaO2 88%, SvCO2 67%. RX com iniltrado bilateral difuso, maior em bases. Ausculta pulmonar com estertoração crepitante bilateral, maior em bases. A melhor conduta a ser adotada neste momento consiste em:{TITLE}
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