Questões sobre Pediatria

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Assinale os ritmos mais comumente encontrados nas paradas cardíacas de crianças, fora ou dentro do ambiente hospitalar.

  • A. Assistolia e atividade elétrica sem pulso
  • B. Fibrilação ventricular e assistolia
  • C. Assistolia e taquicardia ventricular sem pulso
  • D. Atividade elétrica sem pulso e taquicardia ventricular sem pulso
  • E. Fibrilação ventricular e fibrilação atrial

Dos efeitos hemodinâmicos abaixo, atribui-se à milrinona o (a):

  • A. Aumento da pressão de enchimento do ventrículo esquerdo
  • B. Redução da capacitância venosa
  • C. Aumento da resistência vascular sistêmica
  • D. Aumento da resistência vascular pulmonar
  • E. Efeito lusitrópico

  • A.

    o tempo expiratório.

  • B.

    a frequência respiratória.

  • C.

    o tempo inspiratório.

  • D.

    a pressão inspiratória máxima.

  • E.

    o PEEP.

Uma criança com lesão cutânea, iniciada com pápula eritematosa e evolução para crescimento centrífugo, tornando-se circular, bem delimitada e com centro claro e maior atividade nas bordas, que se apresentam eritematosas e descamativas, tem como provável diagnóstico

  • A. Ectima
  • B. Leishmaniose tegumentar
  • C. Tinha do corpo
  • D. Lentigo

É trazido pela mãe adolescente um lactente do sexo masculino, de 5 meses e 10 dias, à Emergência. A mãe informa que este apresenta vômitos há 36 horas, associado a 3 evacuações líquido-pastosas neste período, sendo a última com sangue e muco. A mãe nega febre, e diz que, no dia anterior, o mesmo estava muito irritado, com choro intermitente, recusando parcialmente a alimentação e hoje está muito “molinho”. Faz uso de leite materno e mamadeira com leite de vaca e farinha. Há 12 dias tomou todas as vacinas do calendário referentes aos 4 meses, incluindo a “gotinha”, porém a mãe não trouxe o cartão de vacinas. Ao exame apresenta-se hipoativo, pálido, taquicárdico, taquipnéico, desidratado, com ausculta respiratória e cardíaca normais. O abdome encontrase doloroso difusamente à palpação. Não há lesões de pele. A principal hipótese diagnóstica é:

  • A. invaginação intestinal
  • B. gastroenterite aguda
  • C. pneumonia na base pulmonar
  • D. síndrome hipotônico-hiporresponsiva
  • E. alergia a proteína do leite de vaca

Lactente de 2 meses de idade, pesando 5 Kg, estava em ventilação mecânica por pneumonia e SDRA, modo IMV-TCPL (ciclado a tempo, com pressão limitada). Estava intubado com um TOT 4,0 sem balonete e com os seguintes parâmetros: FR 25 cpm, Tins 0,7 seg, Rel I:E 1:2,4, PIP 25 cmH2O, PEEP 6 cmH2O, FiO2 0,30. Vinha evoluindo bem, com melhora radiológica, diminuindo o esforço respiratório, o que fez com que o plantonista da noite fosse reduzindo gradualmente a frequência do respirador de 25 até 14 e a PIP de 25 para 20. No entanto, a PaCO2 subiu de 38 para 50 mmHg, o que fez com que ele voltasse aos parâmetros anteriores, desistindo do desmame. Analisando o caso, a melhor conduta para este momento seria:

  • A. aumentar o Tins para 1,0 seg (porque a constante de tempo deve ter aumentado) e passar o modo ventilatório para PRVC (Vt 30 mL), extubando para oxitenda ou hood (FiO2 0,40) caso a PaCO2 caia a menos de 45 cmH2O.
  • B. mudar o modo ventilatório para A/C (VCV), aumentar a FR para 30 cpm até que a PaCO2 caia para 45 mmHg, extubando o paciente para oxitenda ou hood, com FiO2 0,40.
  • C. mudar o modo ventilatório para PSV (14 cmH2o sobre PEEP de 6 cmH2O) e prosseguir com o desmame, através da redução gradual da PSV até 8 cmH2O e da PEEP até 4 cmH2O, extubando o paciente para ventilação não-invasiva (VNI).
  • D. interromper o desmame e mudar o esquema antimicrobiano, pois provavelmente o paciente está evoluindo com pneumonia.
  • E. extubar imediatamente o paciente para oxitenda ou hood, com FiO2 0,40.

Acerca dos modos de ventilação mecânica, assinale a opção correta.

  • A.

    Se ocorrerem mudanças na complacência/resistência, a ventilação com pressão controlada pode causar pressões inspiratórias excessivas.

  • B.

    Na ventilação mandatória intermitente sincronizada, é necessário o uso de sedação e de bloqueadores neuromusculares.

  • C.

    A ventilação controlada melhora a interação paciente-ventilador.

  • D.

    A ventilação assistocontrolada resulta no repouso dos músculos da respiração.

  • E.

    A ventilação com suporte de pressão reduz o trabalho respiratório.

Você recebe um plantão na UTI em que um paciente de 9 anos de idade encontra-se com o diagnóstico provável de Síndrome de Guillain-Barrè. Segundo relatos do plantonista anterior, ele tinha história de diminuição da força muscular ascendente rapi-damente progressiva e começou a apresentar hipoxemia às 2h, mas que foi prontamente revertida com a instalação de uma máscara facial de O2 a um luxo de 10 L/min, o que tranquilizou a todos. A família reza para que o paciente não precise de ventilação mecânica. Ao exame, está tranquilo, praticamente imóvel, respiração supericial, FR 50 irpm, mas saturando 98% na macronebulização com O2. A família também está tranquila com o sucesso da abordagem terapêutica, pois icou muito assustada quando a SpO2 caiu a 85% de madrugada. A programação para este doente em relação ao quadro respiratório deve ser:

  • A. prosseguimento com a oxigenoterapia, apenas substituindo a máscara facial aberta por uma máscara facial não-reinalante
  • B. intubação imediata, após conirmação da redução da força inspiratória negativa (NIF) < - 20 cmH2O
  • C. acompanhamento com a gasometria arterial, indicando intubação apenas quando a PaCO2 ultrapassar 50 cmH2O
  • D. manutenção do tratamento, enquanto providencia o início da terapia com imunoglobulina EV
  • E. manutenção do tratamento, enquanto aguarda conirmação diagnóstica com uma eletromiograia

A ventilação não invasiva com pressão positiva pode melhorar de forma significativa a frequência respiratória e a frequência cardíaca, e reduzir o trabalho respiratório em pacientes com insuficiência respiratória. No entanto, é contraindicado o uso dessa técnica em pacientes com

  • A.

    neoplasia.

  • B.

    plaquetopenia.

  • C.

    extubação recente.

  • D.

    doença neuromuscular.

  • E.

    risco significativo de aspiração.

  • A. intubar e ventilar com oxigênio a 100%.
  • B. continuar com a ressuscitação cardiopulmonar por cinco ciclos (2 minutos) e então desfibrilar com 4 J/Kg.
  • C. administrar lidocaína 1 mg/Kg EV em bolus.
  • D. administrar amiodarona 5 mg/Kg EV em 20 minutos.
  • E. desibrilar imediatamente com 4 J/Kg.
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