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Uma mulher apresenta dor lombar aguda e hematúria. A avaliação complementar mostrou tratar-se de uma cólica renal. A radiografia simples não mostrou cálculos visíveis e na ultrasonografia havia dois pequenos cálculos não obstrutivos. Tinha história de gota e na urina de 24h tinha ácido úrico 1150mg e calciúria 154mg. A conduta a seguir que pode ser utilizada para o tratamento do cálculo dessa paciente é:
Alcalinização urinária.
Furosemida.
Restrição de cálcio da dieta.
Clortalidona.
Hidratação venosa com solução salina.
O nível sérico da digoxina pode ser aumentado devido ao uso de:
Alprozalan.
Lorazepan.
Tirozolan.
Buspirona.
Fenobarbital.
"É um verdadeiro problema de saúde pública. Acomete os rins após alguns anos e deve ser estritamente controlada. Tudo começa com uma hiperfiltração, depois microalbuminúria e posteriormente perda progressiva da função renal. Os inibidores da ECA são excelentes na renoproteção destes pacientes". O enunciado acima se refere a:
Nefrite lúpica.
Nefropatia diabética.
Nefropatia hipertensiva.
Glomerulopatias primárias.
Nefropatia do HIV.
Você e chamado pelo ortopedista para avaliar paciente idosa em pós-operatório de cirurgia ortopédica, com história de trombose venosa profunda tratada irregularmente no passado, que apresenta dor torácica súbita, cianose, taquicardia, com murmúrio vesicular audível com broncoespasmo. O ECG evidencia bloqueio de ramo direito incompleto. A hipótese diagnóstica mais viável é:
IAM.
Tromboembolismo pulmonar.
Pneumotórax espontâneo.
Pneumopatia
Osteocondrite.
Homem, 72 anos, negro, portador de hipertensão arterial há 25 anos, em uso irregular da medicação, procurou atendimento médico com astenia e náuseas. Exames mostraram: Hg = 7,0, Ht = 23%, potássio = 6,1 mEq/l, ácido úrico = 10,6 mg/dl, creatinina = 6,2 mg/dl e uréia = 169 mg/dl. Eletrocardiograma: HVE. Ultra-sonografia: RD: 7,8 x 4, 0 x 3,7, RE: 8, 0 x 3,9 x 3,6, com aumento difuso da ecogenicidade e perda da relação córtico-medular. O diagnóstico provável é:
Insuficiência renal crônica.
Insuficiência cardíaca congestiva.
Insuficiência renal aguda.
Insuficiência renal crônica agudizada.
Acidente vascular cerebral isquêmico.
O parâmetro gasométrico que caracteriza a acidose metabólica descompensada é:
PaCo2 elevado.
PaO2 baixo.
Bicarbonato baixo.
excesso de base elevado.
pH elevado.
Um homem de 60 anos apresenta quadro de insuficiência renal crônica e está em hemodiálise por cateter de duplo-lume na veia jugular interna direita, enquanto aguarda a confecção de fístula. Após 2 semanas, inicia febre persistente, calafrios esporádicos, dores no corpo, taquipnéia. Está mais pálido e surgiu um sopro cardíaco que não havia antes. O espaço de Traube parece ocupado. PA 90 x 60mmHg e FC 122bpm, FR 36irpm. Os exames mostraram: HT 24%, leucócitos 21.500, bastões 16%, VHS 110mm, glicose 108mg%, uréia 156mg e creatinina 11,2mg%. A situação mais provável é:
O quadro clínico sugere uma pneumonia aguda em um paciente imunossuprimido; deve-se tratá-lo com penicilina parenteral e manter sua diálise normalmente.
O quadro clínico é de bacteremia isolada; deve-se apenas retirar o cateter duplo-lume e observar a evolução clinica.
O diagnóstico é de infecção relacionada ao cateter; deve-se apenas trocá-lo por outro no mesmo sítio para manter a diálise.
O paciente tem infecção ativa; deve-se retirar o cateter e confeccionar uma fístula arterio-venosa imediatamente para mantê-lo em diálise.
O diagnóstico sugere endocardite aguda; deve-se colher hemoculturas, fazer um ecocardiograma, retirar o cateter e iniciar vancomicina e aminoglicosídeo.
Um jovem de 19 anos, diabético insulino-dependente, é internado em cetoacidose desencadeada por pneumonia. Tratado com soro fisiológico a 0.9%, reposição de potássio, insulinização e antibioticoterapia, os corpos cetônicos se negativam, mas é identificada acidose que já havia sido controlada em exames anteriores. A etiologia mais provável, dentre as listadas abaixo, é a:
Hiperfosfatemia.
Hipopotassemia refratária.
Deficiência de 2,3-DPG.
Hipocalcemia.
Acidose hiperclorêmica.
Uma garota de 16 anos com Lupus Eritematoso Sistêmico desenvolveu insuficiência renal rapidamente progressiva. Seu complemento sérico está baixo e o anti-dsDNA positivo. Foi submetida a uma biópsia renal que mostrou tratar-se de nefrite lúpica proliferativa difusa com crescentes celulares (mais de 60% dos glomérulos). A primeira opção terapêutica para este caso é:
Cloroquina + corticóide.
Corticóide + antiinflamatório não hormonal.
Corticóide + ciclofosfamida.
Clorambucil + azatioprina.
Ciclosporina + cloroquina.
Os distúrbios metabólicos são extremamente freqüentes na insuficiência renal aguda. Assinale a afirmativa correta para os distúrbios habitualmente encontrados nas fases de insuficiência renal estabelecida (inicial) e de recuperação (poliúrica):
Na fase aguda, a hipopotassemia é indicação de diálise.
As perdas decorrentes da fase poliúrica podem causar hipernatremia.
Na fase de recuperação, a hiponatremia é a regra.
A hipofosfatemia da fase inicial decorre da baixa filtração glomerular.
A acidose metabólica na fase aguda indica excessiva reposição de cloro.
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