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O diâmetro interno (em milímetros) do tubo traqueal a ser utilizado em pacientes de 08 anos e a distância média (cm) do lábio inferior ao meio da traquéia são, respectivamente:
4,5 e 13.
5,0 e 14.
5,5 e 15.
6,5 e 16.
7,0 e 17.
Em relação aos aspectos clínicos da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), assinale a alternativa incorreta
Os dados de história e exame físico são, em geral, insuficientes para distinguir entre doença estável e exacerbada (agudizada).
A mudança do aspecto da expectoração de mucóide para purulento, sugere infecção brônquica.
A infecção brônquica é a principal causa de exacerbação.
As alterações do exame físico são encontradas nas fases mais avançadas da doença, com predomínio do componente enfisematoso.
Tabagismo continua sendo considerado como a principal causa da DPOC.
Em paciente a ser submetido à anestesia peridural, em uso de heparina de baixo peso molecular (HBPM), pode-se afirmar que:
Uma dose eqüimolar de protamina é útil para reverter a HBPM.
Essa técnica anestésica está contra-indicada.
O bloqueio poderá ser feito depois de 12 horas do uso da HBPM.
O efeito da HBPM pode ser avaliado por testes de coagulação de rotina.
A retirada do cateter deverá ser feita 3 horas após o uso da HBPM.
Uma jovem de 20 anos, asmática desde a infância, com período de remissão dos 7 aos 13 anos, vem apresentando episódios diários de dispnéia com sibilos, resultando eventualmente em absenteísmo profissional, ocasionalmente com visitas ao serviço de emergência. Faz uso de ß2-agonista de curta duração por via inalatória em média uma vez ao dia, com alívio dos sintomas. Apresenta sintomas noturnos cerca de duas vezes por semana. O melhor tratamento para esta adolescente é:
Aumento da dose do ß2-agonista de curta duração por via inalatória para duas vezes ao dia.
Associação ao tratamento atual de ß2-agonista de longa duração e corticosteróides, ambos por via inalatória.
Interrupção do tratamento atual e início de corticosteróides por via oral.
Associação ao tratamento atual de ß2-agonista de longa duração por via inalatória e corticosteróides por via oral.
Internação para monitoramento e uso de corticoterapia e xantinas venosas.
Paciente com tumor em pulmão direito e compressão de veia cava superior será submetido a mediastinoscopia cervical para biópsia diagnóstica e estadiamento da doença. A melhor conduta é:
Cateterismo de veia jugular interna esquerda.
Não utilizar as veias de membros superiores.
Duas veias calibrosas em membros superiores.
Intubação traqueal com ventilação espontânea.
Intubação traqueal com tubo o mais calibroso possível.
Com relação à sintomatologia da enxaqueca, assinale a assertiva que não é característica do quadro:
Cefaléia holocraniana.
O ataque dura entre 4 a 72 horas.
A osmofobia não faz parte do critério classificatório, mas é um sintoma muito característico.
Náusea e vômitos.
Dor com característica latejante.
Mulher de 40 anos, portadora de insuficiência renal crônica secundária à hipertensão arterial essencial não tratada, encontra-se no pós-operatório imediato de artroplastia total de quadril esquerdo com queixa de dor significativa no local da cirurgia (escala análogovisual = 8). O opiáceo contra-indicado no controle da dor desse paciente é:
Meperidina.
Morfina.
Codeína.
Nalbufina.
Fentanil.
Uma paciente, com 19 anos de idade, sob tratamento tuberculostático com rifampicina, isoniazida e pirazinamida, procurou atendimento porque, após duas semanas de tratamento, surgiram os sintomas de anorexia, náuseas e vômitos, que classificou como de pequena intensidade. O exame físico realizado encontra-se normal. Nesse caso, o médico responsável pelo atendimento deve:
I- Manter os tuberculostáticos.
II- Suspender imediatamente o uso dos tuberculostáticos.
III- Solicitar provas de função hepática.
IV- Identificar e substituir o tuberculostático responsável pelo efeito adverso.
V- Prescrever medicação sintomática.
Escolha a alternativa correta:
Todas as afirmações são falsas.
Todas as afirmações são verdadeiras.
As afirmações I e IV são falsas.
As afirmações I, III e V são verdadeiras.
Apenas a afirmação IV é falsa.
Paciente de 56 anos, feminina, com sobre-peso, portadora de insuficiência renal crônica. Queixa-se de intolerância a alimentos gordurosos. Febre, dor abdominal em hipocôndrio direito. Hemograma com leucocitose e desvio à esquerda, Hematócrito = 34%, hemoglobina = 8,5, K+ = 7,8, uréia = 118, creatinina = 5,9. Ultrasonografia mostra vesícula aumentada de tamanho com cálculos. Será submetida à cirurgia abdominal de urgência. A conduta inicial é:
Instalar diálise peritonial de urgência.
Repor com concentrado de hemácias.
Administrar solução polarizante.
Analgesia com meperidina em doses usuais.
Antibióticoterapia somente após a pesquisa de gram.
Para a profilaxia do tétano acidental, em um indivíduo vacinado há mais de 10 anos, que teve um pequeno ferimento lacerado, não contaminado, provocado por queda no trabalho, deve-se prescrever:
Soro antitetânico.
Toxóide tetânico.
Antibioticoterapia.
Soro antitetânico e antibioticoterapia.
Toxóide tetânico e soro antitetânico.
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