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Uma criança com quadro de craniofaringioma pode apresentar os seguintes achados:
Cefaleia + paralisia de IV par.
Vômito + ataxia cerebelar unilateral.
Papiledema + dilatação pupilar unilateral.
Anosmia unilateral.
Hemianopsia bitemporal.
Em relação ao diagnóstico de hipotireoidismo, analise as assertivas abaixo.
I. A detecção de TSH sérico elevado é o teste mais sensível para o diagnóstico do hipotireoidismo primário, porém sem valor quando existe suspeita de hipotireoidismo central.
II. No diagnóstico laboratorial, a avaliação do perfil lipídico também é necessária, pois uma parcela significativa dos pacientes hipotireoideos apresentam níveis séricos de HDL, portanto, com maior risco de desenvolver ou agravar doença coronariana.
III. Há uma prevalência de TH do tipo 2 sobre TH do tipo 1 na tireoide de Hashimoto e o inverso na doença de Graves.
IV. No diagnóstico clínico do hipotireoidismo é preciso ficar atento a algumas síndromes endócrinas, como hipogonadismo, hipossomatotropismo e hipocortisolismo, que apresentam certos sintomas em comum ao hipotireoidismo, como fraqueza muscular, pele seca e depressão, entre outros.
É correto o que se afirma em
I, II e IV, apenas.
I e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
II e III, apenas.
IV, apenas.
A hemorragia gastrointestinal superior (GIS) é um sangramento que se origina de uma fonte proximal ao ligamento de Treitz. Em relação a este assunto, assinale a alternativa incorreta.
A hipertensão portal pode causar hemorragia de varizes.
As varizes esofágicas se desenvolvem de colaterais entre a veia gástrica esquerda e a veia ázigos.
São sinais/ sintomas de hemorragia gastrointestinal, na síndrome de Mallory-Weiss (9%): hematêmese, melena, hematoquezia.
Para o sangramento de varizes esofágicas é recomendado o tratamento farmacológico para aumentar pressão venosa portal.
Um aumento da resistência ao fluxo sanguíneo para o fígado causa a abertura das vias colaterais porto-sistêmicas.
Paciente com 66 anos de idade, antecedente obstétrico de 7 filhos, todos com resolução por trabalho de parto normal, apresenta diagnóstico de cistites de repetição (frequência de ocorrência maior que três vezes por ano) há 5 anos. Não tem antecedente mórbido de diabetes mellitus nem de litíase em vias urinárias.
Assinale a alternativa que apresenta o exame subsidiário indispensável a ser solicitado para o tratamento adequado do novo episódio de cistite dessa paciente e qual o comprometimento orgânico que atua como elemento facilitador para as cistites de repetição nesse caso.Urina tipo 1/ câncer de colo uterino.
Urina tipo 1/ colpite aguda.
Cultura de urina com antibiograma/ doença inflamatória pélvica.
Cultura de urina com antibiograma/ cistocele.
Cultura de urina com antibiograma/ salpingite crônica.
A polirradiculoneuropatia desmielinizante aguda é caracterizada pelos seguintes achados clínicos, exceto:
Sensação térmica alterada.
Paralisia ascendente progressiva.
Arreflexia.
Flacidez simétrica.
Ausência de atrofia muscular.
Em relação ao hipotireoidismo, assinale a alternativa correta.
Nos pacientes de longa história clínica ou mesmo entre idosos, o hipotireoidismo da mesma etiologia geralmente apresenta-se com bócio.
No tratamento do hipotireoidismo, a dose em adultos pode variar entre 1,2 a 1,7mcg/kg/dia e, em idosos, entre 1 a 1,5 mcg/kg/dia, devendo ser tomada em jejum, pelo menos 30 minutos antes do café da manhã.
Pacientes que ficam sem o tratamento e os não aderentes à terapêutica evoluem rapidamente para mixedema.
O agravamento de retenção de líquidos no interstício, em especial nas cavidades pleural e pericárdica, é observado mais frequentemente nos casos de hipotireoidismo em crianças.
O hipotireoidismo secundário é decorrente da disfunção da glândula tireoide e, consequentemente, da deficiência na produção dos hormônios tireoidianos por defeito de síntese ou inflamação.
Em relação à traqueostomia, analise as assertivas abaixo.
I. As indicações de traqueostomia em pacientes gravemente enfermos incluem a remoção da secreção das vias aéreas, o alívio de obstrução das vias aéreas superiores, a provisão de um acesso às vias aéreas para ventilação mecânica e a prevenção de aspiração. II. A traqueostomia de emergência é o procedimento cirúrgico de escolha em pacientes apneicos com obstrução aguda das vias aéreas superiores. III. A suspeita de uma fístula traqueosofágica deve ser pesquisada com estudos por imagem com contraste, como um cine-esofagograma. A avaliação endoscópica por broncoscopia ou esofagoscopia pode não identificar o trato da fístula. É correto o que se afirma emI, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas
I e II, apenas
I, II e III.
O quadro de erisipela acometendo o terço inferior das pernas está mais frequentemente associado a
trombose venosa profunda e onicomicose.
insuficiência venosa periférica (varizes de membros inferiores) e candidíase interdigital nos pododáctilos.
pé diabético e trombose venosa profunda.
insuficiência venosa periférica (varizes de membros inferiores) e foliculite nas pernas.
trombose venosa profunda e dermatite de contato na região plantar dos pés.
Paciente vítima de colisão carro x poste. Apresenta abertura ocular ao estímulo doloroso, ausência de resposta verbal, flexão retirada de membros ao estímulo doloroso e ventilação espontânea, porém irregular. A pontuação deste paciente na escala de coma de Glasgow é
2 + 1 + 5 = 8.
2 + 1 + 4 = 7.
1 + 2 + 2 = 5.
3 + 3 + 3 = 9.
2 + 3 + 3 = 8.
Em relação ao hipertireoidismo, assinale a alternativa correta.
No tratamento de crise tireotóxica (CT) é importante administrar o iodo junto com as tionamidas, pois estas bloqueiam a organificação do iodo à tirosina, evitando portanto a formação de mais hormônios.
Devido à sua natureza transitória (30min a 6horas), no hipertireoidismo, o quadro de PPHT pode ser confundido com crise conversiva ou outro transtorno psiquiátrico.
No tratamento cirúrgico, nos casos de doença de Graves, é aconselhável o preparo prévio com solução de Lugol para aumentar a vascularização da glândula e a conversão periférica de T4 em T3.
Pacientes com hipertireoidismo congênito por defeito de Tg apresentam bócio volumoso e do tipo esponjoso à palpação.
Diabetes insipidus é um fator de risco que complica a oftalmopatia de Graves (OG). Nestes pacientes, o tratamento convencional com corticoides pode complicar o controle glicêmico e a radioterapia da órbita é contraindicada pelo risco de piora da retinopatia diabética.
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