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Infecções do trato respiratório inferior causadas por Chlamydia pneumoniae são mais comuns em
portadores de HIV.
portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica.
asmáticos.
adultos jovens.
idosos.
Alucinação tátil ou cenestésica, na qual o paciente refere uma falsa percepção de movimento, massa muscular ou posição do corpo. Surge com freqüência nos casos de amputações, nos quais o paciente relata "sentir" o membro amputado. Trata-se de alucinação
autoscópica.
liliputiana.
funcional.
peduncular.
háptica.
Um jovem de 18 anos refere que há 6 meses vem apresentando 1 a 2 crises de asma por semana, acordando cerca de 1 ou 2 vezes por mês com tosse e desconforto respiratório. As crises não têm interferido com suas atividades diárias e registrou volume expiratório no 1o segundo de 81% do esperado. Recomenda-se, como primeiro passo na terapia medicamentosa,
corticoesteróide inalatório, em dose baixa, 2 vezes ao dia.
associação de corticoesteróide e beta-2 agonista de longa duração, em 2 doses diárias.
beta-2 inalatório de longa duração, em dose única diária.
beta-2 agonista inalatório de curta duração, quando necessário.
corticoesteróide inalatório em dose moderada/alta, aplicado à noite.
Com relação à epidemiologia dos transtornos de personalidade, é correto afirmar:
A prevalência do transtorno de personalidade anti-social é de 3% entre homens e 1% entre mulheres. O início do transtorno ocorre antes dos 15 anos de idade. Em populações de prisões, a prevalência é de até 85%. Há um padrão familiar presente: o transtorno é três vezes mais comum entre parentes de primeiro grau de homens afetados do que em controles.
A prevalência do transtorno de personalidade esquizóide não está claramente estabelecida, mas o transtorno pode afetar até 1% da população em geral. A razão por sexo é desconhecida. Muitos preferem o trabalho noturno ao diurno, de modo que não precisem lidar com muitas pessoas.
A prevalência do transtorno de personalidade esquizotípica ocorre em menos de 1% da população. A razão de 2 por 1 de homens para mulheres é bem estabelecida. Há uma associação maior de casos com parentes biológicos de pacientes com esquizofrenia do que entre controles.
A prevalência do transtorno de personalidade paranóide é de 0,5 a 2,5% da população em geral. O transtorno é mais comum em homens do que em mulheres. A prevalência entre homossexuais não é mais alta do que o habitual, como já se pensou, mas se acredita que seja mais significativa em grupos minoritários, imigrantes e surdos que na população geral.
A prevalência do transtorno de personalidade obsessivo-compulsiva é desconhecida. É mais comum em mulheres do que em homens e é diagnosticado com mais freqüência em crianças maiores. Os pacientes por vezes têm história caracterizada por disciplina severa. O transtorno ocorre, em grande parte, em parentes biológicos de primeiro grau de indivíduos afetados, mais do que na população em geral.
Consensos nacionais e internacionais sugerem que passa a haver redução significativa no surgimento e progressão das complicações microvasculares do diabetes mellitus, com níveis de hemoglobina glicada mantidos abaixo de
7%.
5%.
6%.
4%.
8%.
No que diz respeito à esquizofrenia, segundo os critérios diagnósticos do DSM-IV-TR, é INCORRETO afirmar:
A esquizofrenia simples é um diagnóstico difícil de ser feito com alguma confiabilidade porque depende do desenvolvimento lentamente progressivo dos sintomas negativos característicos da esquizofrenia residual, sem nenhuma história de alucinações, delírios ou outras manifestações de um episódio psicótico anterior.
Na esquizofrenia paranóide, há uma preocupação com um ou mais delírios ou alucinações auditivas freqüentes, e nenhum dos seguintes sintomas é proeminente: discurso desorganizado, comportamento desorganizado ou catatônico ou afeto embotado ou inadequado.
Na esquizofrenia do tipo desorganizado, todos os seguintes sintomas são proeminentes: discurso desorganizado; comportamento desorganizado; afeto embotado ou inadequado. Não são satisfeitos os critérios para o tipo catatônico.
Imobilidade motora evidenciada por cataplexia, atividade motora excessiva, extremo negativismo ou mutismo, peculiaridades dos movimentos voluntários evidenciadas por posturas, movimentos estereotipados, maneirismos, ecolalia ou ecopraxia são características da esquizofrenia do tipo catatônico.
A esquizofrenia residual é caracterizada por ausência de delírios e alucinações proeminentes, discurso desorganizado e comportamento amplamente desorganizado ou catatônico proeminentes.
São drogas que podem causar hipotireoidismo primário, EXCETO:
alfa-interferon.
amitriptilina.
tionamidas.
litium.
amiodarona.
No que concerne às demências, é correto afirmar:
Assim como a coréia de Huntington, o parkinsonismo é uma doença dos gânglios da base, comumente associada à demência e à depressão. Estima-se que 20 a 30% dos pacientes com essa condição tenham demência, e 30 a 40% comprometimento mensurável em capacidades cognitivas.
A coréia de Huntington é classicamente associada ao desenvolvimento de demência do tipo subcortical, caracterizado por mais disfunções da linguagem e menos anormalidades motoras do que no tipo cortical.
A infecção por HIV geralmente leva à demência. Os pacientes infectados apresentam taxa anual de demência de aproximadamente 35%. O desenvolvimento de demência nesses casos acompanha o surgimento de anormalidades parenquimais em ressonâncias magnéticas.
A doença de Pick constitui aproximadamente 5% de todas as demências irreversíveis e caracteriza-se pela preponderância de atrofia nas regiões fronto-temporais. Aspectos da síndrome de Klüver-Bucy (como hipersexualidade, placidez e hiperoralidade) são muito menos comuns na doença de Pick do que na de Alzheimer.
A doença de Binswanger é também conhecida como encefalopatia arteriosclerótica cortical e caracteriza-se pela presença de múltiplos infartos pequenos na substância branca, que não poupam as regiões corticais.
É uma característica do diabetes insipidus central:
poder ser induzido pelo uso crônico de litium.
ser freqüentemente de causa hereditária ligada ao cromossomo X.
a presença de secreção deficiente de hormônio antidiurético.
cursar com hiponatremia.
não responder à administração de vasopressina.
É a segunda causa de retardo mental na infância, relaciona-se a uma causa genética autossômica dominante. Apresenta incidência de 1 em 1500 em meninos e 1 em 2000 em meninas, associa-se ao retardo mental, tanto em meninos (mais grave) quanto em meninas (mais leve) e afeta em média 1 recém-nascido em cada 2 000. Clinicamente, além do retardo mental nos meninos, está associada a um dismorfismo facial discreto, aumento do tamanho das orelhas e desenvolvimento pós-puberal de macroorquidismo. Não há dismorfismos nas mulheres afetadas. A mutação que causa a síndrome é a expansão de um microssatélite com repetições CGG na região promotora do gene FMR-1. Em indivíduos normais, esta região varia de 5 a 42 repetições. Em pacientes com a síndrome, esta região apresenta considerável expansão para mais de 200 repetições. Estas grandes expansões causam metilação da região promotora e conseqüente repressão do gene FMR-1. Uma pequena proporção de pacientes com a síndrome apresenta mutações na seqüência do gene FMR-1.
Trata-se da Síndrome
de Turner.
de Ganser.
do X-Frágil.
de Rett.
de Kleine-Levin.
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