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Escolar de 7 anos com história recorrente de diarreia aquosa de odor fétido, acompanhada de flatulência e distensão abdominal. Ao analisar o gráfico de crescimento, observa-se desceleração no gráfico de ganho ponderal. A parasitose intestinal que usualmente se associa a esse quadro clínico é:
Teníase.
Giardíase
Amebíase.
Necatoríase.
Qual a colagenose mais frequentemente associada a hipertensão da artéria pulmonar:
Artrite reumatóide.
Lupus eritematoso sistêmico.
Polimiosite
Esclerodermia.
Assinale a alternativa correta:
A transmissão das hepatites, por via sexual, é mais comum para o VHC do que para o VHB.
No Brasil, a maioria dos casos de febre amarela ocorre nos meses de novembro e dezembro.
O controle químico dirigido para a fase adulta do mosquito é a medida de controle vetorial recomendada na leishmaniose visceral.
Nehuma das anteriores.
Mulher de 40 anos, escriturária, há 5 anos com fenômenos de Raynaud, disfagia distal, artralgia, mialgia, esclerodactilia, microcicatrizes em popas digitais, telangectasias na face e tórax, calcinose e tosse seca. Na radiografia de tórax, observase fibrose pulmonar nas bases; ao ecocardiograma, hipertensão pulmonar; FAN positivo; capilaroscopia periungueal com padrão SD. O diagnóstico mais provável é:
Doença mista do tecido conjuntivo.
Lupus eritematoso sistêmico.
Esclerose sistêmica.
Síndrome de Sjogren.
Após acidente automobilístico, o paciente polotraumatizado apresenta diversos ferimento com risco elevado para tétano. Tem esquema de vacinação atualizado e há 2 anos fez o reforço com o toxóide tetânico. Qual a melhor conduta a ser tomada:
Cuidados locais.
Cuidados locais e toxóde tetânico.
Cuidados locais, soro anti-tetânico e antibióticos.
Cuidados locais, toxóide de reforço e soro anti-tetânico.
Qual das manifestações do lupus eritematoso sistêmico é indicada para o uso de corticoide em dose imunossupressora?
Glomerulonefrite membranosa.
Lupus cutâneo bolhoso disseminado.
Endocardite de Libman-Sacks.
Anemia de doença crônica.
A respeito da hepatite A e suas manifestações, pode-se afirmar que:
a evolução para hepatite crônica é rara e ocorre especialmente se a doença acomete crianças menores de 1 ano.
a imunização é pouco eficaz porque a taxa de soroconversão após a 2ª dose é de cerca de 60%.
a doença anictérica ocorre, especialmente nos lactentes, podendo ter quadro clínico semelhante a qualquer gastroenterite viral.
A insuficiência hepática aguda tem mortalidade elevada e evolui para síndrome colestática em mais da metade dos sobreviventes.
Mulher de 50 anos, há 2 anos com sensação recorrente de xeroftalmia, xerostomia e cáries de repetição, período no qual apresentou parotidite em 2 ocasiões. Qual o conjunto de exames mais apropriado para definir o diagnóstico:
Anticorpos anti-SSA e anti-DNA.
Anticorpos anti-RNP e hemograma.
Anticorpos anti-SSA e teste de Rosa-Bengala.
Fator antinuclear e fundoscopia.
O diagnóstico sorológico de infecção crônica pelo vírus da Hepatite B é confirmado pelo achado:
HBsAg (-), Anti-HBc (+), Anti-HBs (+)
HBsAg (+), Anti-HBc (-), Anti-HBs (-)
HBsAg (+), Anti-HBc (+), Anti-HBs (-)
HBsAg (-), Anti-HBc (+), Anti-HBs (+)
Uma mulher de 70 anos, apresenta- se ao serviço de saúde com queixa de febre baixa, fadiga, anorexia há 20 dias, cefaléia temporal direita intensa e claudicação para mastigar. Ao exame físico, observa-se hipersensibilidade dolorosa na região temporal. Qual a conduta ideal:
Prescrever, imediatamente, corticosteróide, solicitar exames de VHS e biópsia da artéria temporal.
Solicitar TC de crânio, exame hematológico completo, VHS e aguardar os resultados para definir a conduta.
Prescrever AINEs, aciclovir e reavaliar após 1 semana.
Solicitar angiorressonância de crânio, internar e anticoagular a paciente.
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