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Lactente de 11 meses com diagnóstico de Tetralogia de Fallot chega à emergência com história de piora da cianose, taquipnéia e torpor. A primeira providência é:
Menino de 7 anos de idade, pesando 30 Kg, encontra-se no 3º dia de pós-operatório de craniofaringioma e apresenta quadro convulsivo. Vem evoluindo com poliúria (150 mL/hora) e perda de peso corporal (19 para 18 Kg desde a cirurgia). Os exames de sangue demonstram: Na 125 mEq/L, Creatinina 1,3 mg/dL, Osmolaridade sérica 460 mOsm/L. Exames de urina: Osmolaridade 470 mOsm/L, Densidade 1015, Na 40 mEq/L. A hipótese diagnóstica mais provável é:
Paciente de 80 anos foi atendido com quadro de Pneumonia por Streptococcus pneumoniae. Evolui com quadro súbito de deterioração mental. Esta evolução sugere:
Em relação às manifestações cardiovasculares da infecção pelo vírus da imunodeiciência humana (HIV) e da síndrome de imunodeiciência adquirida (SIDA), a opção correta é:
TRAPS, ou Síndrome Periódica associada ao receptor do fator de necrose tumoral, é uma síndrome autoinflamatória hereditária caracterizada por episódios recorrentes de febre, rash e dor abdominal, entre outros sintomas. A principal complicação de TRAPS é:
Após uma neurocirurgia, para que se coloque o sistema de drenagem ventricular a uma altura em que haja drenagem espontânea do liquor quando a PIC ultrapassar 20 mmHg, em que altura em centímetros, acima do nível do tragus, você deve posicionar a abertura do sistema:
O número de pacientes idosos com lesão renal crônica vem aumentando e com isso estudos mais recentes demonstraram que:
Homem de 55 anos comparece à consulta devido à queixa de artralgia em membros inferiores e mãos, associada à astenia e alteração da coloração de sua pele. Os sintomas estão evoluindo há cerca de 8 meses. Nega febre, emagrecimento, ou diarreia. Refere também disfunção erétil nos últimos 2 meses, tendo utilizado por conta própria sildenail, sem resposta satisfatória. Nega hipertensão, tabagismo, consumo regular de bebidas alcoólicas, e desconhece ser diabético. Ao exame: eupneico em ar ambiente, corado, acianótico, anictérico, coloração cinza-azulada da pele, afebril. Frequência cardíaca: 48 bpm; pressão arterial: 130x68 mmHg. Murmúrio universalmente audível sem ruídos adventícios; ritmo cardíaco regular, 2 tempos, bulhas normofonéticas, sem sopros ou turgência jugular patológica. Abdome lácido, com fígado palpável a 8 cm do rebordo costal direito, borda romba, levemente dolorosa, superfície lisa, hepatimetria de 13 cm. Espaço de Traube timpânico. Membros inferiores com sinais de artrose em ambos os joelhos, sem artrite. Ausência de edema bilateralmente. Dor à mobilização das articulações metacarpofalangeanas bilateralmente. Trouxe exames solicitados por um colega que é médico: hemoglobina 13g/dl; Leucócitos 8000/mm3; Plaquetas 220mil/mm3; TGO 80 u/L; TGP 60u/L; Fosfatase alcalina 180 u/L (até 129 u/L); Gama GT 110 u/L (até 85 u/L); Bilirrubina total 0,5 mg/dl; Glicemia de jejum 130 mg/dl; Creatinina 1,0 mg/dl; Na+ 140 mEq/L; K+ 4,0 mEq/L. Eletrocardiograma: Bradicardia sinusal e baixa voltagem do complexo QRS. Considerando a hipótese diagnóstica mais provável, a alternativa INCORRETA é:
Escolar de 4 anos, sexo masculino, eutrófico, é trazido à emergência com relato de febre há 2 dias, odinofagia e recusa alimentar. Está em uso de dipirona. A avó trouxe 6 receitas de atendimentos anteriores na Unidade de Pronto Atendimento, nos últimos 5 meses, dizendo que a criança apresentou os mesmos sintomas e que foi medicada com penicilina benzatina ou eritromicina nestes atendimentos. Ao exame, apresenta bom estado geral, corado, hidratado. Frequência Cardíaca = 98 bpm; Frequência Respiratória = 28 irpm; Temperatura axilar = 37,5º C. Apresenta exsudato purulento na orofaringe, aftas no palato e mucosa jugal, adenomegalia cervical dolorosa. O restante do exame físico é normal. A conduta mais adequada neste caso é:
Criança de 7 anos de idade cai de uma laje de 5 metros de altura enquanto brincava de soltar pipa com os colegas. É atendido no Serviço de Emergência com traumatismo crânio-encefálico. Após cinco dias de tratamento intensivo e controle da pressão intra-craniana, a tomograia mostra pequenas hemorragias subcorticais, mas não há edema cerebral. No entanto, o paciente permanece em coma profundo, com postura patológica e alterações pupilares. Neste caso, pode-se suspeitar de:
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