Questões sobre Dietoterapia

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O paciente com doença renal crônica precoce pode se beneficiar de uma intervenção nutricional que objetive retardar e evitar a evolução da doença. Para tanto, a dieta deve conter:

  • A. 1,2 g/kg peso corporal/dia de proteína mista, aumento da ingestão de líquidos e restrição de sacarose.
  • B. 0,6g/kg peso corporal/dia de proteína mista, aumento da ingestão de ferro e vitamina C.
  • C. 1,0 g/kg peso corporal/dia de proteína de alto valor biológico e restrição de gordura total e lactose.
  • D. 0,8g/kg peso corporal/dia de proteína preferencialmente de alto valor biológico e restrição de gordura saturada e colesterol.
  • E. 0,6 g/kg peso corporal/dia de proteína de alto valor biológico, aumento da ingestão de fósforo e restrição de sódio.

A composição da dieta é parte importante na etiologia da resistência periférica à ação da insulina associada à obesidade e diabetes mellitus tipo 2. Em relação ao consumo de carboidratos, pode- -se afirmar que dietas com:

  • A. baixo índice glicêmico promovem aumento da lipogênese e da glicólise.
  • B. alto índice glicêmico retardam o esvaziamento gástrico e aumentam a saciedade.
  • C. baixo índice glicêmico aumentam o apetite e a glicogenólise.
  • D. alto índice glicêmico reduzem a gliconeogênese e a hiperinsulinemia.
  • E. alto índice glicêmico se associam à alta oxidação de carboidratos e à lipogênese.

O planejamento de cardápio é uma atividade obrigatória do nutricionista e deverá ser elaborado de acordo com as necessidades da população atendida. Considerando as preparações diárias oferecidas no cardápio da alimentação escolar, a opção correta quanto à recomendação máxima de nutrientes ou energia é:

  • A. 1.400 mg de sódio per capita, em período integral, quando ofertadas três refeições.
  • B. 2% da energia total proveniente de gordura trans.
  • C. 800 mg de sódio per capita, em período parcial, quando ofertadas duas refeições.
  • D. 40% da energia total proveniente de gorduras totais.
  • E. 15% da energia total proveniente de açúcar simples adicionado.

O planejamento de cardápio é a atividade que deflagra todo o processo produtivo de refeições, pois, a partir dele, serão determinados o que, onde e em que quantidade comprar; os procedimentos de pré-preparo e preparo; os equipamentos necessários e, ainda, a previsão do custo. Ao instrumento que tem a finalidade de descrever a forma de preparo dos alimentos, o custo, o rendimento, o valor nutricional e as características sensoriais das preparações, dá-se o nome de:

  • A. ficha técnica.
  • B. planilha de sobras.
  • C. relação de partes comestíveis.
  • D. lista de fator de correção.
  • E. formulário de índice de absorção.

No planejamento e elaboração de cardápios para as creches em período integral, deve ser previsto o atendimento das necessidades nutricionais diárias da criança, de, no mínimo,

  • A. 30%, distribuídas em, no mínimo, três refeições.
  • B. 30%, por refeição ofertada.
  • C. 50%, distribuídas em, no mínimo, quatro refeições.
  • D. 70%, distribuídas em, no mínimo, três refeições.
  • E. 80%, distribuídas em cinco refeições.

São alimentos importantes no combate da hipovitaminose A:

  • A. Frutas e legumes amarelados e alaranjados.
  • B. Vegetais verdes escuros e arroz.
  • C. Óleos e amêndoas.
  • D. Feijões e cereais.

São fatores que interferem no desenvolvimento de osteoporose:

  • A. Consumo excessivo de álcool, café e sal.
  • B. Excesso de álcool, café e cigarro.
  • C. Ingestão deficiente de cálcio e exposição solar inadequada.
  • D. Somente baixa ingestão de proteína e sal.

A dieta adequada ao portador de doença de Crohn deve ser:

  • A. Hipercalórica e hipolipídica.
  • B. Hipolipídica e hipocalórica.
  • C. Hiperproteica e hiperlipídica.
  • D. Hipocalórica e hipoproteica.

Promovem caráter acido na urina os seguintes alimentos:

  • A. Peixe, laranja e cenoura.
  • B. Tomate, limão e presunto.
  • C. Queijo, ovo e carne.
  • D. Queijo, melão e couve.

As modificações dietéticas que podem ajudar no manejo da doença por refluxo gastroesofágico incluem:

  • A. ingerir alimentos com alto teor de purinas.
  • B. alimentos como sucos cítricos e tomate.
  • C. de três a cinco refeições de pequenos volumes e consistência normal.
  • D. de seis a oito refeições menores e de consistência líquida ou semilíquida na fase aguda.
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