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O artigo 78 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei no 9.394/96) define como objetivos da educação indígena:
I. proporcionar às comunidades indígenas a reafirmação da sua identidade étnico-cultural.
II. proporcionar às comunidades indígenas a recuperação de suas memórias históricas.
III. proporcionar às comunidades indígenas a valorização de suas línguas e ciências.
IV. garantir às comunidades indígenas o acesso às informações, conhecimentos técnicos e científicos da sociedade nacional.
É correto o que se afirma em
I, II e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Segundo a Deliberação CEE n° 9/1999 que institui a modalidade de Educação de Jovens e Adultos com atendimento individualizado e presença flexível e fixa normas para autorização de cursos no sistema de ensino do Estado de São Paulo - as autorizações para funcionamento desses cursos se darão desde que observadas as seguintes exigências:
I. apresentar proposta pedagógica e programa de ensino elaborados com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental, Médio ou Educação Profissional de Nível Técnico.
II. comprovar condições físicas e uso de metodologias que permitam atendimento individualizado.
III. comprovar experiência educacional de cursos presenciais de Educação de Jovens e Adultos.
IV. atender às normas relativas aos procedimentos de avaliação no processo e final.
Estão corretas APENAS as afirmativas
I, II e III
II e IV
I e IV
II e III
I, II e IV
Com relação à educação indígena, o artigo 78 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei no 9.394/96) determina que cabe à União:
prover transporte a todas as tribos que desejarem enviar seus filhos às escolas não- indígenas.
discutir sobre a possibilidade de uma escola unificada para os povos indígenas e não indígenas.
fomentar a integração das tribos indígenas aos povos civilizados.
desenvolver programas integrados de ensino e pesquisa para a oferta da educação escolar bilíngüe e intercultural.
normatizar e exigir unificação de todo o trabalho desenvolvido pelos estados e municípios.
"Como posso atender os alunos com dificuldades visuais e auditivas de minha sala de aula, se não entendo nada desse assunto e tenho mais 34 alunos para ensinar? O discurso da inclusão não pode ser tomado a sério quando se pede para trabalhar sem nenhum suporte de trabalho para os professores, que têm que 'ser abertos' e sempre entenderem as dificuldades dos alunos."
Este desabafo, de uma professora da rede estadual de ensino, pode ser discutido à luz das normas fixadas na Deliberação CEE no 5/2000, quando esta explicita que o trabalho pedagógico com alunos que apresentam necessidades educacionais especiais nas classes comuns deve envolver
I. materiais didáticos auxiliares e mobiliário adequado nas salas de ensino comum.
II. acompanhamento e reforço contínuo por parte do professor da classe.
III. trabalho suplementar com professor especialista, quando for o caso.
IV. acompanhamento contínuo por parte da coordenação pedagógica da escola ao professor e devida formação específica em horário determinado.
Estão corretas APENAS as afirmativas
I, II e III
I, III e IV
II, III e IV
I e II
III e IV
A transmissão de conhecimentos e pedagogias nos grupos indígenas brasileiros privilegia a observação e a conversação. Neste sentido, pode-se afirmar que:
I. É impossível conciliar a transmissão dos saberes tradicionais dos índios com os da sociedade "nacional".
II. Já existem materiais de alto valor estético e cultural que podem enriquecer o currículo das escolas indígenas.
III. É difícil o trabalho pedagógico nas escolas indígenas porque existem poucos materiais e experiências referenciadoras.
IV. Sendo os valores e procedimentos das sociedades indígenas exclusivamente orais é desaconselhável o emprego de novos métodos pedagógicos nas suas escolas.
É correto o que se afirma APENAS em:
I
II
III
IV
I e II
Uma mãe procurou o Ministério Público, alegando não ter encontrado vaga em creche pública para matricular sua filha de três anos de idade. Baseada na LDB (Lei no 9.394/96). Esta mãe
não conseguiu a vaga, porque a LDB preconiza que o Poder Municipal assuma o dever de oferecer prioritariamente a Educação Infantil, como direito, a crianças de 4 a 6 anos, deixando as creches, aos cuidados de entidades comunitárias e assistenciais.
não conseguiu a vaga, porque a LDB preconiza que os municípios incentivem a iniciativa privada a cuidar das creches e pré-escolas, fiscalizando e orientando seu funcionamento, para que possam garantir a universalização do Ensino Fundamental.
conseguiu a vaga, porque a LDB estabelece a Educação Infantil como 1a etapa da Educação Básica a ser oferecida prioritariamente nas regiões metropolitanas, onde as mães trabalham fora, numa alta porcentagem, para garantir o desenvolvimento educacional e a saúde das crianças.
conseguiu a vaga, porque a LDB estabelece a Educação Infantil como 1a etapa da Educação Básica, a ser oferecida gratuitamente como direito do cidadão e dever do Estado, a crianças de 0 a 3 anos em creches e a crianças de 4 a 6 anos em préescolas, visando ao seu desenvolvimento integral.
conseguiu a vaga, porque a LDB estabelece a obrigatoriedade da Educação Infantil, como 1a etapa da Educação Básica, ficando os Estados responsáveis por assegurar a gratuidade das pré-escolas e creches.
Considere as afirmações sobre as escolas indígenas.
I. A escola não deve ser vista como o único lugar de aprendizado dos povos indígenas.
II. Todo projeto escolar só será indígena se for pensado, planejado, construído e mantido pelo Estado.
III. As formas tradicionais de educação dos povos indígenas são incompatíveis com os conhecimentos da escola moderna.
IV. A escola indígena deve ser comunitária, intercultural, bilíngüe/multilíngüe, específica e diferenciada.
V. Entre os povos indígenas, a educação se assenta em valores e procedimentos próprios de sociedade originalmente orais.
É correto o que se afirma APENAS em
III, IV e V
II, IV e V
II, III e V
I, IV e V
I, II e III
Lourdes Marcelino Machado discutindo a gestão da Unidade Escolar, no artigo "Quem embala a escola" defende que
a gestão governamental é a instância com poder para "embalar" a escola, tanto no sentido de "empacotá-la" ou de "adormecê-la" quanto no de "fazê-la andar", autonomamente.
o Diretor é quem "embala" a escola, no sentido de ajudála a andar, valendo-se do poder de persuasão que sua posição hierárquica na estrutura burocrática escolar permite.
a Direção é que pode, com partilha de poder, "embalar" a escola, criando administrativamente as condições necessárias para a ação educativa desenvolver-se.
a adoção de comissões, colegiados e conselhos é o único caminho democrático para que a escola deslanche, pegue o "embalo".
a autogestão é o caminho mais adequado, com colegiados diretivos anuais, em rodízio, eleitos em assembléias de pais, professores, funcionários e alunos, pois ninguém tem que "embalar" a escola.
Apesar dos modernos meios de comunicação mostrarem as lutas indígenas no presente, o imaginário brasileiro continua associando o índio ao passado. Para superar esse problema torna-se necessário:
continuar comemorando o dia do índio em 19 de abril.
implementar a educação escolar indígena com o apoio da sociedade em geral.
atualizar o material didático-pedagógico e adotar outros meios de divulgação da realidade dos índios.
investir recursos públicos e privados na educação indígena.
incentivar a participação dos índios em encontros folclóricos.
Um supervisor visita pela primeira vez a escola indígena localizada no interior de uma aldeia guarani, que faz parte de seu setor. Depara-se com práticas bilingües, calendário próprio e um professor que lhe pede orientação para a construção do currículo que está elaborando com a comunidade e providências para a regularização da escola, solicitando-lhe, ainda, um exemplar do Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas (RCNEI). Nesta situação,
a legislação educacional atual dá amparo para a situação mencionada, com exceção da participação da comunidade indígena na elaboração do currículo, pois eles são leigos.
há irregularidades pois, o ensino tem que ser em língua portuguesa e o calendário deve ser o mesmo para todas as escolas. Apenas o RCNEI está nas normas legais.
o supervisor não deve visitar a escola indígena, porque ela não faz parte do sistema; e a grande diversidade permitida a ela, legalmente, acaba tumultuando o setor, que pode reivindicar esta flexibilidade curricular e de organização escolar.
a situação escolar está de acordo com o Parecer CNE 14/99 e a Resolução CNE/CEB 03/99, com exceção das práticas bilíngües, pois estas podem ameaçar a unidade nacional.
do ponto de vista das normas legais, não há nada irregular e o Supervisor deve recorrer ao Conselho Estadual de Educação para a regularização da escola e ao Governo Federal, para orientações técnicas e distribuição de materiais.
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