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Pode-se dizer que, para Piaget, ensinar significa:
transmitir conhecimentos através de recursos tecnológicos;
deixar a criança experimentar, não interferindo no que faz;
trabalhar com o que chama de ensaio e erro;
proporcionar atividades grupais e a troca entre pares;
observar, acompanhar e encorajar o pensamento da criança.
"Os alunos não aprendem porque os professores são fracos" ou "os professores não conseguem ensinar porque os alunos são fracos" são pretextos, para Luiz Carlos de Menezes, que se combinam numa situação perversa na qual a escola não funciona por ser
desorganizada e burocrática.
uma instituição superada historicamente.
elitista e preconceituosa com os pobres.
uma instituição que não exige qualidade na ação pedagógica.
imprópria e anacrônica.
As histórias infantis com seus enredos fantásticos, cheias de movimento, surpresas e espantos, retratam bem o pensamento pré-operatório da criança. Por isso, ela entende e percebe com facilidade as situações descritas, que correspondem, especialmente, a uma característica de seu pensamento nessa fase. Essa característica é denominada:
intuição
animismo;
associação;
reversibilidade
concentração.
"A dificuldade de se identificarem como co-participantes da organização da escola em ciclos é reforçada entre os educadores, agora com um agravante: a convicção de que políticas de correção do fluxo escolar como essa, que recebem o aval e o incentivo dos organismos multilaterais, ao darem ênfase à autonomia da escola, tendem a considerar a instituição e, por conseguinte, os seus professores como os principais responsáveis pelo sucesso ou fracasso dos alunos dentro dos cânones preconizados."
De acordo com as análises de Elba S. de Sá Barretto e Eleny Mitrulis, os educadores acreditam, ainda, que este sistema de organização
possibilita a implementação de métodos e processos pedagógicos mais ativos e descompromissados com a cultura escolar tradicional.
isenta as demais instâncias do sistema de se comprometerem com mudanças mais profundas na estrutura e funcionamento do ensino.
gera um grau de satisfação alto entre os envolvidos, favorecendo a probabilidade de sucesso na sua implementação e enraizamento.
tende a se expandir, haja visto que hoje já se tem a adesão de 68% de escolas e de alunos matriculados em redes estaduais de ensino.
Dos temas relacionados abaixo, NÃO se constitui um tema transversal para a escola nas comunidades indígenas:
religiões ocidentais.
terra e conservação da biodiversidade.
direitos, lutas e movimento.
ética.
auto-sustentação.
A organização do currículo, já na creche e préescola, tem sido feita através de projetos didáticos, que são propostos como uma estratégia de ensino. Sobre essa abordagem podemos dizer que:
Decroly e Montessori foram seus idealizadores;
os chamados centros de interesse são a principal referência para o trabalho do professor;
o trabalho se organiza a partir de temas que abrem possibilidades para a criança integrar, criar relações e entender de forma ampla seu ambiente, atribuindo-lhe significados;
a adesão à pedagogia de projetos se deu de forma intensa porque, didaticamente, organiza os conteúdos a serem transmitidos pelo professor através de temas eleitos pelos próprios alunos que, por isso, mostramse mais interessados e participativos;
Piaget foi o grande inspirador da pedagogia de projetos, que deve ser desenvolvida sempre levando em conta as características cognitivas da criança, abrindo, assim, possibilidades para a pesquisa e o desenvolvimento do aluno.
Para saber agir eficazmente quando confrontados com situações embaraçosas, ou mesmo ameaçadoras, e não se deixar encerrar em um raciocínio defensivo, os atores sociais devem aceitar que se reponham em discussão os valores, as normas e os mitos e também as rotinas que embasam suas estratégias de ação. É o que Monica Gather Thurler chama de aprendizagem em dupla espiral que, em outras palavras, quer dizer
"tropas": grupo de atores que procuram lutar contra a arbitrariedade do poder central, permanecendo incapazes de aliarem-se entre si.
órgão de auto-regulação: cria um referencial de competências profissionais que define os conteúdos e objetivos de formação contínua.
aprendizagem interativa: proporciona os meios para que a associação profissional encaminhe as lutas sindicais.
reflexão em ação: remete à capacidade de questionálas e, se necessário, modificá-las.
manutenção do status quo: a estabilidade dentro dos sistemas escolares é percebida como penhor de credibilidade e qualidade.
O professor índio tem diante de si inúmeros desafios frente às tensões que podem surgir com a introdução do ensino escolar.São eles:
I. Choques de lideranças.
II. Valorização de novos conhecimentos em detrimento das práticas e ciências indígenas.
III. O cuidado para que a educação seja o espaço possível da interculturalidade.
IV. Supervalorização da escrita em detrimento da oralidade.
É correto o que se afirma em
I e II, apenas.
II e III, apenas.
III e IV, apenas.
II e IV, apenas.
I, II, III e IV.
As crianças na faixa etária de 0 a 4 (anos) utilizam, essencialmente, determinados recursos para aprenderem e se desenvolver. Alguns deles são:
a imitação, a linguagem e o faz-de-conta;
a independência, a espontaneidade e a linguagem;
o movimento, a autonomia e o raciocínio;
o pensamento lógico, a curiosidade e a interação;
a liberação do pensamento concreto, a brincadeira e a autonomia.
Para Francisco Imbernón, se quisermos falar de qualidade de ensino, temos de analisar o que mudou nestes últimos vinte anos e que repercute na formação e no ensino. Uma das seis mudanças que o autor seleciona é:
O possível se torna impossível e podemos pressentir que as mais ricas possibilidades humanas permanecem ainda impossíveis de se realizar. Saibamos, então, esperar o inesperado e trabalhar pelo improvável.
O princípio da incerteza lógica, pois nem a contradição é sinal de falsidade, nem a não-contradição é sinal de verdade.
A necessidade de interpretar a realidade, antes de reconhecer onde está o realismo.
A despolitização da política, que se autodissolve na administração, na técnica (especialização), na economia, no pensamento quantificante (sondagens, estatísticas).
A mudança do condutivismo para o cognitivismo que levou a ver a formação não tanto como atualização, mas como criação de espaços de participação e reflexão.
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