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Um professor está ensinando formas geométricas básicas para uma turma de ensino fundamental, na qual há um aluno cego. Assinale a alternativa que apresenta a melhor estratégia para que esse aluno possa abstrair os conceitos.
Descrever minuciosamente cada uma das formas geométricas estudadas, perguntando se o aluno entendeu.
Realizar gestos que imitem cada uma das formas geométricas estudadas.
Oferecer objetos para serem manipulados pelo aluno e que representem concretamente cada uma das formas geométricas estudadas.
Pedir para outro aluno ficar junto ao colega cego para ajudá-lo a interpretar as explicações conceituais.
O conceito de zona de desenvolvimento proximal, elaborado por Lev Vygotsky, refere-se à distância entre
os saberes que o aprendiz possui, tanto corretos quanto equivocados, evidenciando a proximidade entre o saber consolidado e o saber erroneamente adquirido e que necessita de correção.
o que um aluno já aprendeu em seu desenvolvimento comparativamente a um colega mais ou menos competente, evidenciando ao educador a proximidade entre os saberes dos diversos alunos.
o que o aprendiz não sabe e aquilo que se pretende ensinar (meta de aprendizagem) pela mediação de outros mais competentes em relação a tal conhecimento, sejam eles adultos ou colegas.
o que já se encontra consolidado no desenvolvimento da criança e os desempenhos possíveis ou as capacidades que ela costuma apresentar quando interage com pessoas mais experientes.
A cultura refere-se a significados compartilhados e concebe-se como prática social, não como coisa (artes) ou estado de ser (civilização). Desta forma, é correto afirmar que currículo é
um projeto de controle do ensino e da aprendizagem, ou seja, da atividade prática da escola. Desde os seus primórdios, currículo envolve uma associação entre o conceito de ordem e método, caracterizando-se como um instrumento facilitador da administração escolar.
um documento obrigatório da escola que explicita e registra qual objetivo educacional deve a escola procurar atingir; que experiências educacionais podem ser oferecidas que tenham probabilidade de alcançar esses propósitos; como organizar eficientemente essas experiências educacionais; como ter certeza de que esses objetivos estão sendo alcançados.
um documento que apresenta os objetivos educacionais; os conteúdos, o conjunto de formas culturais e de saberes selecionados para integrar as diferentes áreas curriculares em função dos objetivos gerais da área; os critérios de avaliação e orientações didáticas. Tal conceito está de acordo com modelo curricular sobre o qual se assentam os PCN.
um território onde se travam ferozes competições em torno dos significados. O currículo não é um veículo que transporta algo a ser transmitido e absorvido, mas sim um lugar em que, ativamente, em meio a tensões, se produz e se reproduz a cultura. Currículo refere-se, portanto, à criação, recriação, contestação e transgressão.
A adaptação do método de ensino às necessidades de cada aluno é, de fato, um procedimento fundamental na atuação de todo educador. O ensino não ocorrerá, verdadeiramente, se o professor não atender ao jeito que cada um tem para aprender. A respeito disso, assinale a alternativa que se relaciona com esse propósito.
Criar estratégias que atendam às necessidades específicas apenas de um grupo de alunos.
Criar instrumentos avaliativos que priorizem o ensino formal de toda a sala.
Adaptar instrumentos que avaliem o aprendizado de um grupo específico.
Adaptar o espaço físico da escola para os alunos com necessidades educacionais especiais.
O desenvolvimento psicomotor é
uma importante dimensão da alfabetização, que deve ser observada pelo professor quando os alunos desenham ou escrevem, mas não representa um pré-requisito para a alfabetização propriamente dita.
um pré-requisito fundamental para a aquisição da linguagem escrita e deve ser conquistado previamente à alfabetização propriamente dita, através de exercícios específicos de coordenação motora fina.
um aspecto que fazia parte de concepções tradicionais que foram abandonadas ao longo do tempo e não interfere no processo de aquisição da linguagem escrita, pois adia de forma equivocada o contato com a escrita.
um conteúdo e meta da área curricular de corpo/movimento/educação física que deve ser acompanhado pelo professor especialista sem ocupar o tempo dedicado à aprendizagem da linguagem escrita.
O currículo é o polo estruturante do trabalho dos educadores e afeta a organização do trabalho dos educandos. A organização de trabalho dos educadores é condicionada pela organização escolar que, por sua vez, é inseparável da organização curricular. Uma porta de entrada para repensar e reinventar os currículos é
a reorganização curricular com base no trabalho mais coletivo dos(as) educadores(as), no planejamento por coletivos de área ou por coletivos de ciclo, revendo os conteúdos de docência e de ação educativa. Também nos coletivos docentes passar a investigar os currículos a partir dos educandos, pois não há como ignorá-los. Tornam-se, assim, produtores coletivos do currículo.
a integração com as famílias. Os educandos e as famílias obrigam a manter o nosso sistema educacional, a estrutura das escolas de forma rígida, disciplinada, normatizada, segmentada, em níveis, séries, estamentos e hierarquias. O trabalho docente reproduz essas estruturas, hierarquias, níveis, prestígios, carreiras e até salários, hierarquizados. As sociedades, por meio das famílias dos educandos, produzem os currículos escolar, que condicionam a vida profissional dos educadores e a escolaridade dos estudantes.
a concordância com os currículos existentes nas escolas que, organizados pelos órgãos do sistema, inspirados no referente político da garantia do direito de todos ao conhecimento, à cultura, permitem a humanização do trabalho dos profissionais das escolas; hierarquizam os docentes.
olhar os alunos, pois o ordenamento curricular representa uma determinada visão do conhecimento e uma determinada visão dos alunos. O currículo deve partir de protótipos de alunos e estrutura-se em função desses protótipos, reproduzindo e legitimando-os. O ordenamento curricular termina reproduzindo e legitimando a visão que, como docentes ou gestores, os profissionais têm educandos, das categorias e das hierarquias em que os classificam.
Em representação documentária, a linguagem controlada (normalizada) usada para fins de classificação, em sentido amplo, corresponde à linguagem
real.
virtual.
natural.
subliminar.
documentária.
As adaptações curriculares de pequeno porte (não significativas) são as ações realizadas
pela Direção da escola para promover as adaptações arquitetônicas necessárias para facilitar o processo de ensino aprendizagem dos alunos com necessidades educacionais especiais.
no âmbito administrativo, pela Secretaria de Educação, para a melhoria no atendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais no processo de ensino aprendizagem.
no âmbito pedagógico orientadas pelo Ministério da Educação com o objetivo de capacitar os professores para a melhoria no atendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais.
pelo professor, com o objetivo de permitir e promover a participação produtiva dos alunos que apresentam necessidades educacionais especiais no processo de ensino e aprendizagem.
O planejamento da organização do trabalho pedagógico envolve decisões sobre aspectos simples, porém fundamentais para a construção de uma rotina de atividades que possa efetivamente contribuir para a aprendizagem dos alunos. Sendo assim, a rotina planejada e realizada na escola deve ser
variada, tanto em relação ao tempo de cada atividade desenvolvida, quanto ao conteúdo curricular e à forma de agrupamento das crianças para que não haja repetições e não se torne cansativa.
sistemática e regular, garantindo-se tempo específico e fixo para as aulas diárias de alfabetização, com frequência prevista para que os alunos possam aprofundar seus conhecimentos para a aprendizagem da leitura e escrita.
estabelecida dia a dia com as crianças, que são protagonistas no processo de aprendizagem, considerando-se sempre a realidade dos alunos, a bagagem que trazem de seu contexto e seus interesses.
variada e sistemática de modo equilibrado, com diferentes formas de agrupamento das crianças, uso de materiais diversificados e interação com diversos conteúdos, capacidades e contextos.
Em um processo educativo dialético, todos aprendem e todos ensinam, numa construção coletiva do conhecimento. A responsabilidade pela aprendizagem escolar dos estudantes é igualmente dividida entre os especialistas, gestores, professores, estudantes, educadores não docentes e pais. Na analise das planilhas com os resultados da avaliação, a supervisão escolar precisa considerar, além do produto expresso nas notas/ menções dos estudantes, o processo no qual se deu a aprendizagem. Esse processo é revelado
nas condições da escola e na ação do professor, entre outros. A ação de acompanhamento do processo ensino-aprendizagem que ocorre na escola exige estabelecer os mecanismos adequados de observação e intervenção e, no que tange à avaliação, é importante analisar os resultados das avaliações externas, explorar as avaliações já desenvolvidas internamente pela escola e assessorar na elaboração de um plano de ação.
pelas políticas públicas, sobretudo, pela classificação da escola com base em índice, como o IDEB. O IDEB foi criado pelo INEP em 2007, em uma escala de zero a dez. Sintetiza dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: aprovação e média de desempenho dos estudantes em língua portuguesa e matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar obtidos no Censo Escolar e médias de desempenho nas avaliações do INEP, o SAEB e a Prova Brasil.
também pelo espaço-tempo doméstico, as relações familiares nomeadamente entre cônjuges, entre pais e filhos. As articulações sociais do espaço-tempo domésticas com o espaço-tempo escolares são complexas. Há uma relação muito forte entre os resultados da aprendizagem e as condições familiares. Alunos advindos de famílias estruturadas apresentam bom desempenho escolar.
pelas condições de trabalho dos docentes que geralmente desenvolvem a atividade docente sem nenhum amparo. Os supervisores podem realizar a mediação entre o caos e o desejável, ir além da problematização no âmbito da Diretoria, pressionando os órgãos centrais por uma política de valorização do magistério.
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