Questões de Pedagogia

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O conceito de necessidades educativas especiais, conforme Fierro (In: Coll, Marchesi e Palácios, 2004), tem grande potencial teórico, prático e educativo, pois

  • A.

    refere-se a categorias classificatórias, sendo, portanto, uma noção discriminatória.

  • B.

    enfatiza as limitações e dificuldades de aprender dos alunos com deficiência mental.

  • C.

    centra-se nos aspectos positivos dos programas, das práticas, das estratégias didáticas e da educação a ser oferecida ao aluno com deficiência mental.

  • D.

    enfatiza a relação aluno-deficiência, ou seja, a deficiência mental em si, e as consequentes demandas do aluno por treinamentos específicos.

  • E.

    centra-se no diagnóstico da deficiência mental e nas consequentes demandas educacionais do aluno, em função do grau de deficiência avaliado.

Planejamento Participativo pressupõe:

I. Colaboração dos participantes na discussão da organização institucional; porém, não interferindo nas definições de estratégias que é função de especialistas.

II. Descentralização e caminho para a democratização da gestão institucional.

III. Participação de todos envolvidos num debate democrático, incorporação dos significados das diferentes práticas sociais, individuais e coletivas, nas decisões.

IV. Procedimentos, estratégias e conteúdos organizados e sistematizados por um coordenador.

V. Planejamento, acompanhamento e avaliação das proposições e ações planejadas e replanejamento.

VI. Elaboração de projetos somente pela comunidade escolar, em especial, pelos alunos e pais.

Está correto o que se afirma APENAS em

  • A.

    I, IV e VI.

  • B.

    II, III, IV e VI.

  • C.

    II, III e V.

  • D.

    I, II e III.

  • E.

    IV, V e VI.

Segundo Francine Ferland, quando brinca com outros, a criança vivencia a partilha, a rivalidade, a colaboração, o afrontamento, aprende a encontrar o seu lugar e se constitui com ser social. Entre os resultados de pesquisa sobre o brincar de crianças com deficiência física que a autora apresenta, qual item evidencia que os educadores precisariam assumir um papel de mediação para promover a interação entre as crianças nas escola inclusiva?

  • A.

    A criança com deficiência física é mais dependente dos parceiros adultos para brincar.

  • B.

    A criança com deficiência física brinca menos que outras crianças porque seu tempo é monopolizado por terapias.

  • C.

    A criança com deficiência física gosta de brincadeiras na água.

  • D.

    Os obstáculos arquitetônicos no parque limitam as oportunidades de acesso da criança com deficiência física.

  • E.

    A sequência de desenvolvimento nos comportamentos do brincar na criança com deficiência física é a mesma do esperado para qualquer criança.

A tecnologia educacional, sob a ótica do processo, está presente como forma de entender e ver a cultura, o meio, a realidade social e o crescimento político e estrutural a que as pessoas se auto-submetem nos processos de ensinar e aprender.

Tais processos incidem diretamente na

  • A.

    escolha de habilidades.

  • B.

    articulação dos currículos.

  • C.

    determinação de conteúdos.

  • D.

    opção por técnicas inovadoras.

  • E.

    definição de informações básicas.

Com base em Brasil (2006), Saberes e Práticas da Inclusão, além da língua de sinais, meio privilegiado de interação simbólica, diferentes formas de comunicação que utilizam outros códigos visuais deverão estar presentes na sala de aula, beneficiando a relação entre professor/aluno surdo e demais alunos. São eles:

I. alfabeto manual, mímica e dramatização.

II. desenhos/ilustrações/fotografia e recursos tecnológicos.

III. língua portuguesa escrita.

IV. língua portuguesa oral/leitura labial.

Está correto o apresentado em

  • A.

    I e II, apenas.

  • B.

    II e III, apenas.

  • C.

    I, II e III, apenas.

  • D.

    III e IV, apenas.

  • E.

    I, II, III e IV.

Uma proposta de tecnologia na educação que crie impacto na aprendizagem e no ensino, no sentido de tornar-se libertadora e não opressora, tem que ser fundamentada em uma compreensão da aprendizagem humana e em uma concepção de educação também libertadora.

Dessa forma, não se trata de uma educação contra a tecnologia, mas uma educação em que os alunos possam

  • A.

    refletir sobre sua condição no mundo frente aos desafios postos pela tecnologia.

  • B.

    assimilar os conhecimentos tecnológicos, exigência atual de sucesso nos estudos.

  • C.

    incorporar o saber científico voltado à criação do conhecimento tecnológico.

  • D.

    aceitar novos valores, incorporando as novas tecnologias em seu dia a dia.

  • E.

    refletir sobre as diferenças existentes entre o ensino tradicional e o ensino moderno.

Segundo Goes (1999), no contexto de uso da língua de sinais, a pessoa com surdez NÃO é considerada

  • A.

    incapaz.

  • B.

    deficiente.

  • C.

    desequilibrada.

  • D.

    inteligente.

  • E.

    diferente.

Os elementos que um educando adulto pode construir porque sua experiência de vida assim o permitiu naquele momento, não necessariamente são os mesmos para outro que possivelmente teve outra experiência com outros elementos.

Logo, desenvolver a formação continuada por meio de propostas previamente definidas e organizadas pelo referencial dos conhecimentos e da lógica de quem ensina

  • A.

    possibilita estruturar um trabalho preciso, sem cair nas armadilhas da subjetividade dos conhecimentos dos alunos.

  • B.

    exige a preparação de conteúdos voltados para o desenvolvimento de habilidades e competências necessárias ao mundo do trabalho.

  • C.

    favorece a organização curricular voltada especificamente para as lacunas existentes na formação dos educandos.

  • D.

    pode significar invalidar ou não fazer sentido às experiências vividas pelos educandos e a seus conhecimentos construídos.

  • E.

    permite o desenvolvimento de um processo mais organizado de aquisição do conhecimento, habilidades e competências.

Conforme Goes (1999), a corrente de Comunicação Total propõe o uso de múltiplos meios comunicativos, através de recursos linguísticos e não linguísticos, combinando sinais, oralização, leitura orofacial, gestos, escrita, datilologia, entre outros. É recomendado que esses recursos sejam ajustados às necessidades e possibilidades

  • A.

    do professor.

  • B.

    da direção.

  • C.

    do aluno.

  • D.

    dos pais.

  • E.

    da coordenação.

A consciência ingênua é fértil em atitudes referentes ao analfabetismo. Algumas delas se referem às causas, outras ao significado do analfabetismo (...). No que diz respeito às causas, refere sempre o analfabetismo a um vício de formação individual, pelo qual é responsável o próprio analfabeto ou sua família, jamais a sociedade como um todo. E quando menciona a sociedade, a entende como um simples meio ambiente, como uma realidade puramente física, sem conseqüências existenciais.

Com isso, o adulto analfabeto ou com pouca escolarização

  • A.

    desconhece os conhecimentos necessários à sua sobrevivência.

  • B.

    ignora as causas de sua condição de atraso de estudo e de pobreza.

  • C.

    precisa se esforçar para vencer suas dificuldades cognitivas nos estudos.

  • D.

    carece aprender os conhecimentos fundamentais ao mercado de trabalho.

  • E.

    necessita aprender a aprender para assim conseguir adquirir habilidades profissionais.

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