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" É possível ver que a brincadeira supõe comunicação e interpretação. Para que essa situação particular surja, existe uma decisão de entrar na brincadeira, mas também de construí-la, segundo modalidades particulares. Sem livre escolha, ou seja, possibilidade real de decidir, não existe mais brincadeira, mas uma sucessão de comportamentos que têm origem fora daquele que brinca (...) Se uma criança não é livre para decidir se sua boneca deve dormir, não é ela quem brinca(..) A brincadeira aparece como um sistema de sucessão de decisões. Esse sistema se exprime através de um conjunto de regras, porque:
as decisões são do adulto que sabe as finalidade do brincar.
as decisões constroem um universo lúdico, partilhado ou partilhável com outros.
as decisões das crianças representam uma início no mundo do trabalho e as dos adultos fazem parte de uma brincadeira.
cabe ao profissional adulto decidir e intervir, caso contrário, não há finalidade educativa e nem intencionalidade.
num jogo de xadrez entre professor-aluno, a criança não é livre para decidir seu lance, pois ela aprende por imitação.
Uma escola e/ou centro de Educação infantil deve:
guiar-se em torno de uma prática assistencialista, cabendo à instituição basear seu trabalho nos cuidados de higiene, sono, alimentação.
organizar-se para oferecer a escolarização, que quanto antes começar melhor, mesmo parecendo ser uma escolarização precoce.
promover uma educação de qualidade que atenda às necessidades de cuidado e as de estimulação, visando possibilitar a todas as crianças a construção de sua identidade
ser a oportunidade para a criança das classes populares serem compensadas de suas privações.
ser ao mesmo tempo instituições diferenciadas, a saber: creches, vinculadas às organizações assistenciais que cuidam das crianças carentes e pré-escola, vinculadas a sistemas educacionais que cuidam do desenvolvimento cognitivo da criança.
Com base na bibliografia do concurso assinale a alternativa que melhor define o que é ser criança:
um adulto em escala menor.
um ser ingênuo, gracioso, puro e inocente.
um ser imperfeito, um vir - a – ser.
uma janelinha de oportunidades, sujeito único e histórico também membro de famílias igualmente singulares na comunidade.
um animal rude, astuto, insolente que precisa aprender os ditames da razão.
Quando conversamos ou cantamos ao banhar uma criança, estamos cuidando e educando. Quando lemos uma história para as crianças, estamos educando e cuidando delas. Cuidar de uma criança significa exercer ações:
que desenvolvem as habilidades cognitivas.
que levam ao aprendizado de conceitos.
restritas ao atendimento de necessidades físicas
voltadas para a instrução
integradas que envolvem a dimensão educativa, quer formativa quer informativa.
Fui à padaria e pedi ¼ de kg de presunto. Na etiqueta que foi emitida pela balança eletrônica, apareceu 0,285 kg. No caso, eu saí com peso:
a mais do que foi pedido.
a menos do que foi pedido.
igual ao que foi pedido.
que não pode ser medido em frações.
(E) correspondente exatamente a ¼ de Kg.
Uma pessoa tem 5 moedas de R$0,10; 6 moedas de R$0,25; 7 moedas de R$0,50 e uma moeda de R$1,00. De quantas moedas de R$0,10 ela precisa para completar R$7,00. Assinale a alternativa correta:
08 moedas
03 moedas
05 moedas
50 moedas
10 moedas
43. O professor de uma 2ª série propôs oralmente o seguinte problema: 36 crianças estavam num sítio. Foram atravessar um rio sem ponte, utilizando-se de uma charrete, que transportava 6 crianças, além do condutor. Quantas viagens de ida a charrete fará para transportar todas as pessoas? Alguns alunos efetuaram várias adições: 6+6=12 (2 viagens); 2+6=18 (3 viagens) etc. Outros efetuaram várias subtrações: 36-6=30 (1 viagem), 30-6=24 (2 viagens) etc. Poucos efetuaram uma multiplicação 6X6=36. Um aluno efetuou uma divisão: 36:6= 6 viagens de ida. Ao analisar o fato houve vários comentários. Analise a alternativa correta, considerando as propostas para o ensino de matemática proposta nos PCN's
O fato dos alunos, em sua grande maioria, não terem efetuado a divisão, evidencia certas deficiências em seus conhecimentos matemáticos.
Talvez os alunos não soubessem dividir ou tenham percebido que a situação se relacionava com a divisão.
O fato é que os alunos encontraram métodos próprios para resolver o problema, e isso sugere que o professor tem trabalhado bem.
Garantir o desenvolvimento da autonomia dos alunos não leva a desenvolver o raciocínio matemático.
Desta forma o aluno não adquire habilidades em todas as operações.
Nem sempre representamos e contamos os números como fazemos hoje. Houve um longo percurso histórico até a maravilhosa invenção dos números. Essa história começa antes de Cristo, quando a contagem era feita com pequenos montes de pedras ou traços em pedaços de madeira. O professor, ao contar a história da matemática criou uma situação que permitiu que os alunos:
Aprendam história, mas, na verdade, não aprendam matemática
Não aprendam primeiro a matemática, para depois aplicar na história, mas explorem a matemática e a história, ao mesmo tempo.
Pensem que "contas" devem ser usadas para resolver algum problema que surgiu durante a história.
Desenvolvessem noções de matemática, mas não permitiu que desenvolvessem a capacidade de resolver problemas.
Desenvolvessem a capacidade de resolver problemas, mas não permitiu adquirir noções de matemática operatória.
Em relação ao uso, as linguagens, enquanto prática social, o sujeito letrado é o que entende que não há uma só forma de falar e escrever, isto é, que é pela diversidade que a língua nos oferece várias possibilidades de dizer a mesma coisa de maneira diferente. Podemos considerar uma saída pedagógica:
induzir os alunos a substituir, na linguagem oral, os dialetos utilizados em uma dada situação, pela língua padrão.
trazer as diferenças para a sala de aula, trabalhar com elas e não contra elas.
desrespeitar a variedade lingüística dos falantes, mesmo impondo o silêncio.
focar-se no conteúdo dito escolar.
organizar o ensino na língua com base nos conceitos de oposição, contradição, de padronização e não respeitar os diversos dialetos existentes.
Como mediador da leitura e da escrita das crianças o professor não deve:
criar situações em que as crianças compartilhem os seus textos com os colegas.
programar, nas oficinas de leitura e escrita, atividades diferentes a cada dia para evitar o cansaço e dinamizar a rotina.
oferecer às crianças um lugar para trocar idéias com as colegas.
leva-las a obter uma compreensão comum e uniforme do texto lido.
considerar a escrita como uma interpretação à produção de sinais gráficos.
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