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Em uma turma de 1
uma atividade de escrita do número 3526 sob a forma de
ditado, apareceram estes:
31000500206 - 300050026 - 35206
Tais escritos resultam de
reduções da escrita numérica convencional.
desconhecimento dos números naturais pelos alunos.
correspondência com a numeração falada.
erros na condução do processo ensino-aprendizagem.
sistematização insuficiente dos conteúdos.
Diante do desafio de ler o Texto I e calcular quantas calorias há em quinhentos gramas de umbu, crianças de uma mesma turma de 2a série do Ensino Fundamental anotaram os seguintes registros numéricos:
I - 40 x 5 + 4 x 5
II - 40 + 40 + 40 + 40 + 40 + 4 + 4 + 4 + 4 + 4
III - 44 + 44 + 44 + 44 + 44
IV - 44 x 5
Segundo Fayol (1996), tais procedimentos de resolução evidenciam
que os registros
I e II são representações de um enunciado do tipo "igualamento".
I e IV interrompem a tentativa de adição parcial dos elementos.
II e III revelam uma compreensão insuficiente do enunciado.
I, II e III mostram uma desintegração das informações do enunciado
I, II, III e IV constroem uma interpretação global do enunciado.
No Texto I, os números racionais são usados para representar quantidades relacionadas a
gordura.
caloria.
fonte.
unidade.
porcentagem.
Quanto ao tratamento da informação, o Texto I é exemplo de
encarte.
gráfico.
anúncio.
tabela.
módulo.
De acordo com Lerner e Sadovsky, in Parra e Saiz (1996), para que as crianças compreendam nosso sistema de numeração, o trabalho didático pressupõe
explicitar o valor dos algarismos em termos de centenas, dezenas e unidades.
apresentar os algoritmos convencionais das operações com números naturais.
usar a numeração escrita para produzir e interpretar escritas numéricas.
introduzir a história da Matemática desde a antigüidade.
apoiar-se em concretizações externas ao sistema como o ábaco.
valorizar as diferentes variedades lingüísticas privilegiadas, incluindo os registros de fala diferenciados.
criar, em sua sala de aula, um ambiente favorável ao respeito a outras formas de expressão oral
ensinar ao aluno os usos corretos da língua, adequados nas diferentes situações comunicativas.
tentar corrigir o aluno porque sua fala não coincidia com a variedade lingüística de prestígio social.
intervir adequadamente, corrigindo de forma precisa o erro do aluno na sua intenção comunicativa oral.
Em roda de leitura, atividade realizada semanalmente em uma turma da 4ª série do Ensino Fundamental, o professor, ao apresentar o Texto V, objetivou trabalhar com gênero textual. Após discussão, os alunos concluíram que o texto era uma resenha por se tratar de
um resumo do livro de Roberto Pompeu de Toledo.
um diálogo entre a autora da matéria e o autor do livro.
um relato de experiências sobre a formação da identidade paulista.
uma pesquisa acadêmica sobre a história da cidade de São Paulo.
uma narrativa literária que discute o paradoxo entre o caipira e o moderno.
escrever é juntar letras, sílabas e frases.
as escritas surgem de forma espontânea.
a língua escrita é um saber de valor social.
os textos são agregados de frases.
os alunos precisam saber a relação letra / fonema.
No Texto IV, para completar as lacunas dos nomes próprios dos "meninos poetas", o leitor trabalha com a
textualidade.
produtividade.
oralidade.
espontaneidade.
generalidade.
Com base no Texto IV, uma professora de 3ª série do Ensino Fundamental propôs um trabalho de análise lingüística. Um dos fatos destacados foi a discussão sobre o uso da palavra tecida (3ª estrofe, 3o verso), que está
errado, porque houve contaminação semântica.
errado, porque "tecida" se refere a "palavras"
correto, porque "tecida" está no final do verso.
correto, porque "tecida" se refere a "vida".
correto, porque a poeta tem liberdade de escolha.
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