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O Texto III encaminha um trabalho de produção escrita. As orientações dadas pelo professor permitiram que os alunos se apropriassem da
notícia como ilustração para a atividade.
escrita como rascunhos do pensamento.
escrita como cópia da matéria jornalística.
leitura e escrita como objetos escolares.
leitura como matéria-prima para a escrita.
Segundo os PCN, o fato de as escritas não convencionais serem aceitas não significa ausência de intervenção pedagógica. No Texto II, destacam-se as seguintes ocorrências: moito (linha 2), digafiou (linha 5), resoveu (linha 9), esperãodo (linha 15). Tais escritas demonstram
reflexo do pensamento mágico infantil.
problemas na aprendizagem da leitura e da escrita.
necessidade de treino ortográfico intensivo.
descontrole em relação ao tamanho do texto.
constituição da autonomia leitora e escritora.
O Texto II mostra que as dúvidas, a preocupação com as regularidades da língua e a escrita convencional das palavras já estão instaladas no processo de produção escrita de Ana Carolina. Portanto, ao escrever, ela precisa coordenar estratégias de:
seleção, antecipação, inferência, verificação.
argumentação, informação, criação, preparação.
elaboração, formatação, visualização, padronização.
automatização, decisão, experimentação, oralização.
produção, pontuação, atenção,verbalização.
A fábula "A lebre a tartaruga" foi intensamente trabalhada pela professora em uma turma de 1ª série do Ensino Fundamental, como condição para a produção de uma reescrita. A reescrita de Ana Carolina, reproduzida no Texto II, apresenta- se como
desatenta, sem compromisso com a correção lingüística.
alfabética, demonstrando preocupação ortográfica.
pré-silábica, preocupando-se com a segmentação vocálica.
silábica, com freqüentes marcas de oralidade
descontextualizada, revelando distanciamento da fonte.
A partir de discussão, tendo por base o Texto I, uma professora solicitou que os alunos escrevessem os nomes das frutas. Duas ocorrências foram mais freqüentes: "tamarinu" (por tamarindo) e "cupuassu" (por cupuaçu). Tais escritas resultam, respectivamente, de
hipercorreção e variação dialetal.
linguagem coloquial e decifração imperfeita.
marca de oralidade e arbitrariedade lingüística.
omissão de sílaba e recurso expressivo.
confusão vocálica e uso de metalinguagem.
Considere o texto abaixo para responder às questões 22 e 23. A professora Ana e a professora Beatriz tinham um mesmo conteúdo a ensinar a seus alunos: a distinção e o funcionamento dos três Poderes da República (o Legislativo, o Executivo e o Judiciário). Ana, além de disponibilizar livros sobre o tema, levou jornais e revistas e pediu que os alunos os levassem também. A partir desse material, realizou debates, estimulou a pesquisa bibliográfica e propôs trabalhos de grupo. Houve respeito ao revezamento da palavra e cooperação entre os alunos. Beatriz apresentou o tema fazendo uma explanação com um esquema no quadro. Apresentou alguns recortes de jornais para ilustrar sua fala. Solicitou que seus alunos anotassem os tópicos principais sobre o tema. Houve aceitação e atenção à sua fala.
O conteúdo trabalhado por ambas as professoras refere-se à aprendizagem de conceitos e princípios, o que condiciona as estratégias, os instrumentos e os meios a serem utilizados no ensino, requerendo estratégias didáticas
que impliquem a aprendizagem de ações por seu caráter dinâmico, exigindo estratégias ativas em contextos funcionais.
que promovam uma ampla atividade cognoscitiva do aluno, colocando-o diante de experiências ou situações que induzam ou potencializem essa atividade.
ligadas à memorização por repetição verbal em atividades de curta duração, guardadas as diferenças de ritmo de aprendizagem de cada aluno
complexas, que acionem, além das estruturas cognitivas, os campos afetivos e comportamentais, sabendo-se que o componente afetivo tem o maior peso.
de caráter aplicativo, buscadas pelo exercício de tópicos que garantam a fixação de conceitos e a posterior transferência da aprendizagem
Considere o texto abaixo para responder às questões 22 e 23. A professora Ana e a professora Beatriz tinham um mesmo conteúdo a ensinar a seus alunos: a distinção e o funcionamento dos três Poderes da República (o Legislativo, o Executivo e o Judiciário). Ana, além de disponibilizar livros sobre o tema, levou jornais e revistas e pediu que os alunos os levassem também. A partir desse material, realizou debates, estimulou a pesquisa bibliográfica e propôs trabalhos de grupo. Houve respeito ao revezamento da palavra e cooperação entre os alunos. Beatriz apresentou o tema fazendo uma explanação com um esquema no quadro. Apresentou alguns recortes de jornais para ilustrar sua fala. Solicitou que seus alunos anotassem os tópicos principais sobre o tema. Houve aceitação e atenção à sua fala.
Analise a prática pedagógica das duas professoras, assinalando a opção que apresenta uma apreciação correta sobre cada uma delas, quanto aos conteúdos.
A organização do trabalho escolar em ciclos está associada à progressão continuada e ao questionamento à cultura da repetência. O propósito de impulsionar os processos de mudança e de reorganização do ensino em ciclos considera os processos de avaliação capazes de
eliminar a repetência e favorecer a democratização do ensino e, ainda, economizar gastos com material didático.
promover automaticamente o aluno, evidenciando uma organização flexível e de acesso mais imediato ao mercado de trabalho.
superar a cultura da multirrepetência, fruto de um atraso social e de uma naturalização das diferenças culturais.
prosseguir continuamente como uma regulamentação do fluxo e da reprogramação do trabalho, essencialmente no regime seriado.
avançar em relação às situações de classificação e de discriminação, comprometendo-se com um modelo de avaliação de caráter processual.
O protagonismo juvenil encontra na escola um espaço para iniciação na vida pública. Uma das formas de exercício deste protagonismo são as assembléias de classe, que se configuram, segundo Sayão e Aquino (2004), como
instâncias decisórias no âmbito discente, que atuam em articulação com o colegiado escolar a fim de encaminhar os pontos de vista do alunado na operacionalização do projeto pedagógico.
reuniões de reflexão sobre a condução dos trabalhos pedagógicos, tendo em vista identificar dificuldades disciplinares dos alunos e atuar segundo as regras escolares.
agremiações estudantis eleitas a cada dois anos com representatividade de todos os segmentos escolares e que atuam junto à direção como mediadoras de reivindicações.
momentos em que se pára para pensar o vivido e para ensinar a participação em condições de eqüidade, em função de acordos mútuos estabelecidos previamente.
grupos de alunos representantes que ganham assento em reuniões de conselhos de classe, tendo em vista a participação nos processos de avaliação de desempenho.
O trabalho da professora Carmem tem sido inovador em relação ao reforço e aos processos de recuperação; sua experiência é desenvolvida dentro do processo regular de aulas, por meio de sistema de monitoria entre os alunos e de atividades diversificadas que resgatam aprendizagens de conteúdos escolares. As alternativas pedagógicas que direcionam o trabalho de suporte e de recuperação junto aos alunos têm como princípio
o controle do processo avaliativo que orienta a prática classificatória e a emancipação social.
o acompanhamento sistemático da progressão e aquisições a partir de uma visão conteudista.
o acompanhamento por meio de uma pedagogia diferenciada e de avaliação mediadora.
a objetividade e precisão dos conteúdos escolares por meio de avaliação contínua e quantitativa.
a implantação de avaliação mediadora baseada em intervenções frontais que resgatam a homogeneidade de comportamentos e de conteúdos.
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