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Pedagogia - Teorias do Ensino e da Aprendizagem - MOURA MELO Consultoria em Recursos Humanos LTDA. - 2006
Para Perlin, a identidade surda de quem nasceu ouvinte e com o tempo tornou-se surdo, pode ser chamada de:
Identidade surda de transição.
Identidade surda flutuante.
Identidade surda híbrida.
Identidade surda incompleta.
Pedagogia - Teorias do Ensino e da Aprendizagem - MOURA MELO Consultoria em Recursos Humanos LTDA. - 2006
Perlin delineia três tipos de ouvintismo. Não é um deles:
Ouvintismo tradicional.
Ouvintismo natural.
Ouvintismo crítico.
Ouvintismo moderno.
Pedagogia - Teorias do Ensino e da Aprendizagem - MOURA MELO Consultoria em Recursos Humanos LTDA. - 2006
Assinale a alternativa correta. Segundo Gladis T. T. Perlin (do livro "A Surdez"):
É inadequado o uso de termos como deficiência e diferença para classificar o surdo.
O surdo tem diferença e não deficiência.
O surdo tem deficiência e não diferença.
O surdo tem deficiência e diferença.
Pedagogia - Teorias do Ensino e da Aprendizagem - Universidade de Pernambuco (UPE / UPENET / IAUPE) - 2006
Em sua obra, Paulo Freire (1996) explica "radicalidade" como atitude que implica
intransigência, ativismo, humildade.
passividade, comunicabilidade, criticidade.
ativismo, intransigência, imposição.
diálogo, criticidade, transigência.
ação, reflexão, imposição.
Pedagogia - Teorias do Ensino e da Aprendizagem - Universidade de Pernambuco (UPE / UPENET / IAUPE) - 2006
Autores, dentre eles, Paulo Freire (1996), defendem que a educação popular deve ter como objetivo a emancipação humana. Nessa perspectiva, a concepção de educação pressupõe um método
ativo, retórico e mnemônico.
dialógico, crítico e participante.
mnemônico, participativo, acrítico.
impositivo, retórico e crítico.
bancário, progressista, dialógico.
Pedagogia - Teorias do Ensino e da Aprendizagem - MOURA MELO Consultoria em Recursos Humanos LTDA. - 2006
É condição essencial para favorecer as práticas de escrita:
Propor atividades de escrita que façam sentido para as crianças, isto é, que elas saibam para que e para quem estão escrevendo, revestindo a escrita de seu caráter social.
Propor atividades que permitam diversidade de estratégias nas formas de resolução encontradas pelas crianças.
Auxiliar as crianças a desenvolverem a habilidade de retornar ao texto escrito – reler o que está ou foi escrito – para reelaborá-lo, ampliá-lo, ou melhor, compreendê-lo.
Todas as alternativas anteriores estão corretas.
Pedagogia - Teorias do Ensino e da Aprendizagem - MOURA MELO Consultoria em Recursos Humanos LTDA. - 2006
Para favorecer as práticas de escrita, algumas condições são consideradas essenciais. Uma delas é:
Reconhecer a incapacidade das crianças para escrever e dar legitimidade, mas não significação às escritas iniciais, uma vez que estas possuem intenção comunicativa.
Reconhecer a incapacidade das crianças para escrever e não dar legitimidade, mas sim significação às escritas iniciais, uma vez que estas possuem intenção comunicativa.
Reconhecer a capacidade das crianças para escrever e dar legitimidade e significação às escritas iniciais, uma vez que estas possuem intenção comunicativa.
Reconhecer a capacidade das crianças para escrever e dar legitimidade e significação às escritas iniciais. Isso será um estímulo, já que mesmo sem intenção comunicativa, o aluno já tenta brincar com a escrita.
Pedagogia - Teorias do Ensino e da Aprendizagem - MOURA MELO Consultoria em Recursos Humanos LTDA. - 2006
O trabalho com música deve se organizar de forma a que as crianças desenvolvam a capacidade de:
Brincar com a música.
Perceber eventos sonoros.
Discriminar eventos sonoros.
Todas as alternativas anteriores.
Pedagogia - Teorias do Ensino e da Aprendizagem - MOURA MELO Consultoria em Recursos Humanos LTDA. - 2006
A linguagem musical tem estrutura e características próprias, devendo ser considerada como, exceto:
Produção.
Apreciação.
Reflexão.
Bom gosto.
Pedagogia - Teorias do Ensino e da Aprendizagem - MOURA MELO Consultoria em Recursos Humanos LTDA. - 2006
Assinale a alternativa correta. Segundo Perrenoud:
Não cabe ao professor coibir a violência na escola e fora dela.
Cabe ao professor prevenir a violência na escola e fora dela.
Cabe ao professor coibir a violência apenas no âmbito da escola.
Não é função do professor coibir violência na escola, já que os alunos considerariam que ele tomou partido.
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