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Em roda de leitura, atividade realizada semanalmente em uma turma da 4ª série do Ensino Fundamental, o professor, ao apresentar o Texto V, objetivou trabalhar com gênero textual. Após discussão, os alunos concluíram que o texto era uma resenha por se tratar de
um resumo do livro de Roberto Pompeu de Toledo.
um diálogo entre a autora da matéria e o autor do livro.
um relato de experiências sobre a formação da identidade paulista.
uma pesquisa acadêmica sobre a história da cidade de São Paulo.
uma narrativa literária que discute o paradoxo entre o caipira e o moderno.
escrever é juntar letras, sílabas e frases.
as escritas surgem de forma espontânea.
a língua escrita é um saber de valor social.
os textos são agregados de frases.
os alunos precisam saber a relação letra / fonema.
No Texto IV, para completar as lacunas dos nomes próprios dos "meninos poetas", o leitor trabalha com a
textualidade.
produtividade.
oralidade.
espontaneidade.
generalidade.
Com base no Texto IV, uma professora de 3ª série do Ensino Fundamental propôs um trabalho de análise lingüística. Um dos fatos destacados foi a discussão sobre o uso da palavra tecida (3ª estrofe, 3o verso), que está
errado, porque houve contaminação semântica.
errado, porque "tecida" se refere a "palavras"
correto, porque "tecida" está no final do verso.
correto, porque "tecida" se refere a "vida".
correto, porque a poeta tem liberdade de escolha.
O Texto III encaminha um trabalho de produção escrita. As orientações dadas pelo professor permitiram que os alunos se apropriassem da
notícia como ilustração para a atividade.
escrita como rascunhos do pensamento.
escrita como cópia da matéria jornalística.
leitura e escrita como objetos escolares.
leitura como matéria-prima para a escrita.
Segundo os PCN, o fato de as escritas não convencionais serem aceitas não significa ausência de intervenção pedagógica. No Texto II, destacam-se as seguintes ocorrências: moito (linha 2), digafiou (linha 5), resoveu (linha 9), esperãodo (linha 15). Tais escritas demonstram
reflexo do pensamento mágico infantil.
problemas na aprendizagem da leitura e da escrita.
necessidade de treino ortográfico intensivo.
descontrole em relação ao tamanho do texto.
constituição da autonomia leitora e escritora.
O Texto II mostra que as dúvidas, a preocupação com as regularidades da língua e a escrita convencional das palavras já estão instaladas no processo de produção escrita de Ana Carolina. Portanto, ao escrever, ela precisa coordenar estratégias de:
seleção, antecipação, inferência, verificação.
argumentação, informação, criação, preparação.
elaboração, formatação, visualização, padronização.
automatização, decisão, experimentação, oralização.
produção, pontuação, atenção,verbalização.
A fábula "A lebre a tartaruga" foi intensamente trabalhada pela professora em uma turma de 1ª série do Ensino Fundamental, como condição para a produção de uma reescrita. A reescrita de Ana Carolina, reproduzida no Texto II, apresenta- se como
desatenta, sem compromisso com a correção lingüística.
alfabética, demonstrando preocupação ortográfica.
pré-silábica, preocupando-se com a segmentação vocálica.
silábica, com freqüentes marcas de oralidade
descontextualizada, revelando distanciamento da fonte.
A partir de discussão, tendo por base o Texto I, uma professora solicitou que os alunos escrevessem os nomes das frutas. Duas ocorrências foram mais freqüentes: "tamarinu" (por tamarindo) e "cupuassu" (por cupuaçu). Tais escritas resultam, respectivamente, de
hipercorreção e variação dialetal.
linguagem coloquial e decifração imperfeita.
marca de oralidade e arbitrariedade lingüística.
omissão de sílaba e recurso expressivo.
confusão vocálica e uso de metalinguagem.
Considere o texto abaixo para responder às questões 22 e 23. A professora Ana e a professora Beatriz tinham um mesmo conteúdo a ensinar a seus alunos: a distinção e o funcionamento dos três Poderes da República (o Legislativo, o Executivo e o Judiciário). Ana, além de disponibilizar livros sobre o tema, levou jornais e revistas e pediu que os alunos os levassem também. A partir desse material, realizou debates, estimulou a pesquisa bibliográfica e propôs trabalhos de grupo. Houve respeito ao revezamento da palavra e cooperação entre os alunos. Beatriz apresentou o tema fazendo uma explanação com um esquema no quadro. Apresentou alguns recortes de jornais para ilustrar sua fala. Solicitou que seus alunos anotassem os tópicos principais sobre o tema. Houve aceitação e atenção à sua fala.
O conteúdo trabalhado por ambas as professoras refere-se à aprendizagem de conceitos e princípios, o que condiciona as estratégias, os instrumentos e os meios a serem utilizados no ensino, requerendo estratégias didáticas
que impliquem a aprendizagem de ações por seu caráter dinâmico, exigindo estratégias ativas em contextos funcionais.
que promovam uma ampla atividade cognoscitiva do aluno, colocando-o diante de experiências ou situações que induzam ou potencializem essa atividade.
ligadas à memorização por repetição verbal em atividades de curta duração, guardadas as diferenças de ritmo de aprendizagem de cada aluno
complexas, que acionem, além das estruturas cognitivas, os campos afetivos e comportamentais, sabendo-se que o componente afetivo tem o maior peso.
de caráter aplicativo, buscadas pelo exercício de tópicos que garantam a fixação de conceitos e a posterior transferência da aprendizagem
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