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Para ampliar os conhecimentos dos alunos sobre a história da cidade de São Paulo, um professor planejou uma aulapasseio à Estação da Luz e seu entorno. Ao propor, no dia seguinte, que os alunos reconstituíssem no papel o trajeto, sem esquecer dos pontos destacados durante o percurso, o professor trabalhou a
utilização das malhas urbanas paulistas.
construção de um espaço representativo.
experimentação de instrumentos de desenho.
exploração das propriedades das formas geométricas.
percepção de semelhanças e diferenças entre figuras.
Segundo Lerner e Sadovsky, in Parra e Saiz (1996), as atividades com calendários e álbuns de figurinhas visam a
incentivar os alunos para, em seguida, ensinar o sistema de numeração decimal de forma suave
impedir conflitos cognitivos em crianças pequenas acerca da série numérica convencional
controlar o traçado dos algarismos de modo a evitar problemas de inversão na escrita autônoma.
restringir a aprendizagem da numeração às ordens das unidades, dezenas e centenas.
disponibilizar o uso da relação de ordem como base material de apoio para "andar" entre os números.
O Texto I pode ser usado pelo professor para, através da comparação entre as frutas selecionadas, focalizar a unidade de medida de
comprimento.
capacidade.
temperatura.
massa.
superfície.
Como desdobramento de uma roda de conversa sobre extraterrestres, uma professora de 1
de uma "trilha dos alienígenas", em grupos de cinco crianças.
Quando as trilhas ficaram prontas, os grupos se puseram
a jogar e, para isso, combinaram as regras para se movimentarem
nos tabuleiros. A construção e o jogo de trilhas
são atividades significativas porque aproximam as crianças
da aprendizagem de:
I - operações;
II - números;
III - formas e espaço;
IV - unidades de tempo.
Estão corretos os elementos:
II e III, apenas
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
Em uma turma de 1
uma atividade de escrita do número 3526 sob a forma de
ditado, apareceram estes:
31000500206 - 300050026 - 35206
Tais escritos resultam de
reduções da escrita numérica convencional.
desconhecimento dos números naturais pelos alunos.
correspondência com a numeração falada.
erros na condução do processo ensino-aprendizagem.
sistematização insuficiente dos conteúdos.
Diante do desafio de ler o Texto I e calcular quantas calorias há em quinhentos gramas de umbu, crianças de uma mesma turma de 2a série do Ensino Fundamental anotaram os seguintes registros numéricos:
I - 40 x 5 + 4 x 5
II - 40 + 40 + 40 + 40 + 40 + 4 + 4 + 4 + 4 + 4
III - 44 + 44 + 44 + 44 + 44
IV - 44 x 5
Segundo Fayol (1996), tais procedimentos de resolução evidenciam
que os registros
I e II são representações de um enunciado do tipo "igualamento".
I e IV interrompem a tentativa de adição parcial dos elementos.
II e III revelam uma compreensão insuficiente do enunciado.
I, II e III mostram uma desintegração das informações do enunciado
I, II, III e IV constroem uma interpretação global do enunciado.
No Texto I, os números racionais são usados para representar quantidades relacionadas a
gordura.
caloria.
fonte.
unidade.
porcentagem.
Quanto ao tratamento da informação, o Texto I é exemplo de
encarte.
gráfico.
anúncio.
tabela.
módulo.
De acordo com Lerner e Sadovsky, in Parra e Saiz (1996), para que as crianças compreendam nosso sistema de numeração, o trabalho didático pressupõe
explicitar o valor dos algarismos em termos de centenas, dezenas e unidades.
apresentar os algoritmos convencionais das operações com números naturais.
usar a numeração escrita para produzir e interpretar escritas numéricas.
introduzir a história da Matemática desde a antigüidade.
apoiar-se em concretizações externas ao sistema como o ábaco.
valorizar as diferentes variedades lingüísticas privilegiadas, incluindo os registros de fala diferenciados.
criar, em sua sala de aula, um ambiente favorável ao respeito a outras formas de expressão oral
ensinar ao aluno os usos corretos da língua, adequados nas diferentes situações comunicativas.
tentar corrigir o aluno porque sua fala não coincidia com a variedade lingüística de prestígio social.
intervir adequadamente, corrigindo de forma precisa o erro do aluno na sua intenção comunicativa oral.
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