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Durante a realização de atividades nas aulas de Matemática, uma professora reserva um espaço para seus alunos formularem problemas. Uma de suas alunas produziu e ilustrou o problema abaixo a partir da seguinte proposta: Criar um problema para a pergunta Quantos fios de cabelo Joice tem a mais que Ana Paula?
Joice e Paula são duas espigas de milho que moram num grande milharal no interior de São Paulo. Resolveram participar de um concurso de cabelos. Joice estava radiante em frente do espelho penteando seus cabelos, quando percebeu que eles estavam caindo. Decidiu contá-los. Ela estava com 1 247 fios e no chão 320 caídos. Desesperada com a possibilidade de não participar do concurso, foi investigar os fios de Paula. Espiando, notou alguma coisa muito estranha. Paula penteava os cabelos e eles não caíam. Joice teve um ataque, pulou em cima de Paula e puxou seus cabelos. Que surpresa! Paula era careca. Quantos fios de cabelo Joice tem a mais que Paula?
Ao empregar essa estratégia, a professora não:
oferece à criança experiências diferentes com a escrita, em várias áreas do conhecimento, inclusive a matemática.
demonstra conhecimento de que há várias propostas de formulação de problemas.
dá ênfase ao trabalho centrado exclusivamente na proposição e resolução de problemas convencionais.
permite que a criança empenhe-se em pensar no problema como um todo, sem se preocupar apenas com os números, algumas palavras-chave ou a pergunta.
estimula a capacidade inventiva e questionadora da criança, desenvolvendo na sala de aula um clima de interação e respeito.
Jogar com as crianças é uma experiência inesquecível. É maravilhoso ver o entusiasmo, o interesse e a dedicação que elas colocam nos jogos. A teoria de Piaget, no entanto, mostra-nos a necessidade de agir de forma diferente que os adultos em geral têm quando jogam com as crianças.
(Kamii e De Clark, Reinventando a Aritmética, 1999)
Um princípio que se contrapõe a essa teoria é:
concordar com as idéias das crianças e sua forma de pensar somente quando elas não lhe parecerem estranhas.
fazer as interferências durante o jogo sempre de forma indireta.
jamais corrigir respostas erradas ou jogadas pouco inteligentes.
incentivar a interação para as crianças trocarem pontos de vista.
Numa sociedade em que se exige atualmente um profissional crítico, autônomo e capaz de tomar decisões, é necessário iniciar na escola um processo de discussão e reflexão de todo o contexto escolar. Com esse grande desafio, o professor precisa repensar as suas práticas educacionais para contemplar o paradigma emergente.
A quantidade de afirmativas corretas é:
Quando os professores de uma escola são convidados a pensar a elaboração do currículo no espaço escolar, considerando os componentes do currículo como sendo: O que ensinar - Quando ensinar - Como ensinar, podemos afirmar que tal elaboração conjunta pode propiciar a construção de conhecimento no âmbito da escola. Os componentes curriculares - o quê, como e quando - são impulsionadores de discussões importantes, respectivamente, no âmbito da:
metodologia, problematização e seqüenciação dos conteúdos.
problematização, seqüenciação e metodologia dos conteúdos.
Das muitas possíveis classificações dos conteúdos de aprendizagem, a distribuição ou agrupamento de conteúdos em três tipos, de acordo com aquilo que os alunos e alunas devem saber, saber fazer e ser (...), são um instrumento-chave para determinar, em primeiro lugar, as idéias subjacentes a qualquer intervenção pedagógica.
(Antoni Zabala, 1997)
Considerando a perspectiva construtivista expressa nesse trecho, podemos denominar os três tipos de conteúdos definidos acima, respectivamente, como:
A prática pedagógica referenciada por uma perspectiva interdisciplinar tem como princípio:
a superposição de matérias diferentes, oferecidas de forma simultânea, com a intenção de esclarecer conceitos comuns, mas sem o propósito de explicitar as possíveis relações entre eles.
a justaposição de disciplinas mais ou menos próximas, dentro de um mesmo setor de conhecimentos, como por exemplo, Ciências e Matemática, História e Geografia, etc.
a coordenação de duas disciplinas, cujos limites entre elas desaparecem, constituindo-se em um sistema de total correção entre conceitos e conhecimentos.
a intercomunicação e interação entre duas ou mais disciplinas e a modificação de conceitos, fazendo com que as disciplinas passem a depender umas das outras.
a construção de um sistema entre as disciplinas, sem fronteiras sólidas entre elas e cujas estruturas vão além da simples operacionalidade prática.
A avaliação da aprendizagem escolar é um elemento do processo de ensino e de aprendizagem. Dessa forma, a avaliação tanto serve para avaliar a aprendizagem dos alunos quanto o ensino desenvolvido pelo professor. Numa perspectiva emancipatória, que parte dos princípios da auto- -avaliação e da formação, podemos afirmar que:
os alunos também devem participar dos critérios que servirão de base para a avaliação de sua aprendizagem.
os professores devem utilizar a avaliação como um mecanismo de seleção para o processo de ensino.
alunos e professores devem compartilhar dos mesmos critérios que possam classificar as aprendizagens corretas.
os alunos também devem registrar o processo de avaliação que servirá para disciplinar o espaço da sala de aula.
alunos e professores devem participar do processo de avaliação para criar mecanismos seletivos e classificatórios.
A visita ao campus de uma universidade, a ser realizada pelos alunos de uma escola de Ensino Médio, faz parte do trabalho de informação profissional. Os representantes de turma estão incumbidos de gerenciar a organização dos grupos de alunos por áreas de interesse na visita aos departamentos, coordenando interesses, disponibilidade de vagas e proximidade nos deslocamentos. As propostas de aprendizagem sob forma de situação-problema relacionam-se com o conceito de competência porque, em vista de um obstáculo ou desafio,
requerem mobilização de esquemas mentais e processos decisórios em um contexto uniforme, tecnologicamente estruturado
examinam o caráter metacognitivo dos alunos no uso de estratégias psicomotoras.
solicitam tomadas de decisão, mobilização de recursos e de esquemas de ação e de pensamento.
supõem saber agir, mobilizar recursos e esquemas cognitivos com seqüências programadas.
avaliam a mobilização de esquemas de pensamento e ação de forma acrítica, priorizando a dimensão relacional.
Segundo Marlene Guirado, apoiando-se em Foucault, a autoria dos embates no ensino é atribuída
aos alunos e à falta de poder por parte do professor.
à rejeição à escola.
às relações com a comunidade.
a alguns alunos desajustados e a professores intolerantes.
a uma rede de poder na qual se insere relações entre professores e alunos.
Vários autores identificam relações entre disciplina e moralidade. Um exemplo de tal relação pode ser encontrado na afirmação:
A disciplina é pré-condição para o desenvolvimento moral da criança.
A construção da moralidade, assim como a da disciplina, pressupõem a relação do indivíduo com um conjunto de normas.
Disciplina e moralidade se articulam de forma mais intensa, a partir da adolescência.
A moralidade só se relaciona com a disciplina na infância.
A moralidade diz respeito a aspectos íntimos e, portanto, pessoais e a disciplina, à história cultural dos hábitos, e portanto, abrange aspectos sociais.
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