Questões sobre Processo de ensino-aprendizagem

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Um grau de interação entre disciplinas próximas sempre acontece, porém a forma e a intensidade desse processo podem variar. Segundo Piaget, as relações entre as disciplinas podem se dar em três níveis, exceto:

  • A.

    Multidisciplinaridade.

  • B.

    Interdisciplinaridade.

  • C.

    Disciplinaridade.

  • D.

    Transdisciplinaridade.

É característica da avaliação formativa ser:

  • A.

    quantitativa.

  • B.

    contínua.

  • C.

    classificatória.

  • D.

    somativa.

  • E.

    genérica.

Na atualidade, um dos assuntos mais discutidos no mundo da educação são as COMPETÊNCIAS. Para Philippe Perrenoud, sociólogo suíço, especialista em práticas pedagógicas e instituições de ensino, COMPETÊNCIA em educação é

  • A.

    o currículo que defende o agrupamento de assuntos para serem memorizados e uma sequência de exercícios a serem praticados até serem dominados pelos alunos.

  • B.

    o referencial de conteúdos curriculares que os alunos precisam aprender para se assumirem como cidadãos capazes de desenvolver e expressar opiniões, analisar e julgar comportamentos e fatos do cotidiano.

  • C.

    a faculdade de mobilizar simultaneamente um conjunto de recursos cognitivos − como saberes, habilidades e informações − para se posicionar com clareza e solucionar com pertinência e eficácia variadas situações de aprendizagem.

  • D.

    a capacidade indispensável da escola de constituir-se em um lugar no qual as gerações transmitam umas às outras o acervo dos conhecimentos historicamente construídos.

Quando os sistemas de ensino não conseguem atender às diversidades de necessidades presentes nas escolas, deixando de identificar onde se localizam as inadaptações à aprendizagem, não conseguem levar o aluno a descobrir sua própria modalidade de aprendizagem, considerando como ponto crucial seu modo particular de se relacionar com o conhecimento, ou seja, a aprendizagem escolar, estamos diante do chamado:

  • A.

    fracasso familiar.

  • B.

    fracasso escolar.

  • C.

    fracasso social.

  • D.

    fracasso geral.

Sabe-se que o que dá sentido aos processos de aprendizagem é o grau de comprometimento emocional que o grupo de alunos e professores atribui aos atos de ensinar e aprender. Sabe-se ainda que a emoção tem papel fundamental nas relações que se estabelecem dentro da sala de aula e na construção de vínculos entre as pessoas do grupo, o que favorece o desabrochar do interesse pelo conhecimento. Partindo dessa premissa, cabe ao professor

  • A.

    solicitar que os alunos se coloquem de maneira passiva diante da aprendizagem e que aguardem que o professor os oriente sobre o que devem fazer para garantir altos níveis de concentração.

  • B.

    explicar para os alunos, no início do ano escolar, as diferentes aprendizagens e conhecimentos que terão no espaço escolar, despertando seu interesse em diversificar os aprendizados, alternando aqueles obtidos no cotidiano com os construídos na escola.

  • C.

    colocar-se disponível para os alunos, saber escutar o grupo e compreender as demandas de conhecimento que surgem entre eles, através da observação, das conversas, da investigação das expressões corporais e das brincadeiras.

  • D.

    intervir sempre que o grupo de crianças apresentar perguntas do tipo: "Por que chove? O que tem dentro do nosso corpo? Por que os homens fazem guerra?", informando que haverá um momento propício para responder às indagações.

A partir da concepção de que o erro é elemento intrínseco ao processo de aprendizagem, é fundamental que o professor

  • A.

    analise os resultados, em uma concepção classificatória, para identificar quais alunos serão aprovados e quais serão reprovados.

  • B.

    conheça melhor os alunos de modo que possa identificar quais intervenções são adequadas e necessárias para propiciar novas aprendizagens.

  • C.

    identifique o que os alunos sabem e em que precisam melhorar em relação às práticas de leitura em uma avaliação específica de domínio da Língua Portuguesa.

  • D.

    questione constantemente “se os alunos devem passar de ano sem saber”.

Paralelamente à construção dos conceitos das operações matemáticas e mediante a compreensão dos seus significados, faz-se necessário que o professor trabalhe com seus alunos uma base de apoio para o desenvolvimento da habilidade de cálculo. Esta base consiste

  • A.

    no desenvolvimento do pensamento lógico/racional e no domínio da contagem, em uma perspectiva de refinar os primeiros conceitos decimais e binários.

  • B.

    na percepção das diferentes dimensões (altura, largura e profundidade) e na construção das combinações numéricas básicas.

  • C.

    na aquisição das unidades básicas de medida e na adição de números de um dígito e seus correspondentes inversos da subtração.

  • D.

    no domínio da contagem, na construção das combinações numéricas básicas, na adição de números de um dígito e seus correspondentes inversos da subtração, em uma perspectiva de trabalhar com resolução de situações problema.

Uma professora da 2ª série trabalhou com a profissão do pai de um aluno da classe para ensinar as primeiras noções de unidades de medida. Ela considerou importante trazer situações cotidianas da comunidade para a sala de aula, integrando o trabalho pedagógico com a vivência cultural dos alunos. Esta professora

  • A.

    deixa de resgatar o interesse dos alunos da sala, pois a vivência cultural não representa desafios apropriados a serem assumidos e transpostos durante o aprendizado.

  • B.

    segue os avanços teóricos que comprovam que a aprendizagem não se dá pelo treino mecânico descontextualizado, ou pela exposição exaustiva do professor.

  • C.

    preocupa-se mais com o que ensinar e menos com os modos pelos quais os alunos aprendem.

  • D.

    segue por avanços estratégicos, sem levar em conta o conteúdo e a proposta curricular pré-estabelecidos.

Identifique abaixo qual atitude NÃO está de acordo com a utilização crítica do livro didático pelo professor.

  • A.

    Descobrir a melhor forma de estabelecer o necessário diálogo entre o que diz o livro e o que pensam os alunos.

  • B.

    Escolher um livro que desenvolva, em seu aluno, o raciocínio indutivo e dedutivo visto como uma ferramenta estimulante.

  • C.

    Trabalhar com um livro que tenha uma linguagem dosada ao nível da série e vocabulário que esclareça o texto.

  • D.

    Verificar se as ilustrações são adequadas, auxiliando também na compreensão dos textos, e se o livro incentiva o raciocínio indutivo e dedutivo do aluno.

  • E.

    Evitar fazer correções nos conteúdos do livro e operar com os significados propostos, sem retificar o que for necessário.

Entende-se alfabetização como o processo específico e indispensável de apropriação do sistema de escrita e a conquista dos princípios alfabético e ortográfico que possibilitam ao aluno ler e escrever com autonomia. Entende-se letramento como o processo de inserção e participação na cultura escrita; um processo que tem início quando a criança começa a conviver com as diferentes manifestações da escrita na sociedade (placas, rótulos, embalagens comerciais, revistas, etc.) e se prolonga por toda a vida, designando o conjunto de conhecimentos, atitudes e capacidades necessários para usar a língua em práticas sociais.

Diante dessas afirmações, a proposta da Secretaria Estadual de Educação de Minas Gerais para os diferentes momentos do Ciclo Inicial de Alfabetização no contexto do Ensino Fundamental de nove anos é

  • A.

    considerar alfabetização e letramento como processos diferentes, cada um com suas especificidades, mas complementares e inseparáveis, sendo ambos indispensáveis.

  • B.

    entender que a ação pedagógica mais adequada e produtiva é aquela que primeiramente contempla a alfabetização, para em um segundo momento, contemplar o letramento.

  • C.

    focar-se no letramento, uma vez que grande parte dos indicadores do SAEB mostra que muitas crianças, embora alfabetizadas, não são letradas ou manifestam diferentes graus de analfabetismo funcional.

  • D.

    dedicar sempre a maior ênfase à alfabetização, por ser o mecanismo pelo qual a criança se apropria do sistema alfabético, já que este envolve aprendizados muito específicos e totalmente independentes do letramento e dos componentes do sistema fonológico da língua.

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