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O sistema de comunicação suplementar e alternativa conhecido como PEC é composto por pictogramas avulsos usados muitas vezes com crianças do espectro autista para ensiná-las a pedir de forma socialmente adequada os objetos ou atividades que elas desejam. O recurso de pictogramas avulsos geralmente é usado também com alunos não falantes com quadros como
distrofia muscular ou artrogripose.
esclerose lateral miotrófica ou sequelas de queimadura.
nanismo ou malformação de membros superiores.
síndrome de Down ou traqueostomia pediátrica.
esclerose múltipla ou tetraplegia espástica.
A criança com deficiência física tem vivências mais limitadas com poucas oportunidades de explorar livremente os ambientes fora de casa como o jardim ou o parque. Neste âmbito, o que o professor pode fazer para intervir e enriquecer a sua experiência em primeira mão?
Passar filmes sobre a vida dos insetos.
Pedir para os colegas contarem sobre o que eles descobriram sobre os bichinhos do jardim.
Levar a classe para a área de jardim e colocar a criança no chão em um assento tipo cantinho.
Construir com os alunos uma maquete que represente a vida dos insetos.
Ler com a classe a poesia de Cecília Meireles o Leilão de jardim.
Atualmente, acionadores de computadores utilizados com pessoas com severo comprometimento motor respondem a movimentos por contato ou pressão muito sutis. No caso de uma pessoa que ficou tetraplégica por acidente de carro, com esmagamento das vértebras C 5 a C 6, pode ser indicado o acionador por
contato digital em tela de toque.
pressão do joelho esquerdo.
vocalização.
pressão da mão esquerda.
contato do pé.
Quando o aluno com deficiência física não consegue realizar a seleção direta do item pretendido na sua prancha eletrônica, há abordagens de seleção indireta por processo de
opção eletrônica.
led.
ensaio e erro.
varredura.
pictograma.
Sobre informática para alunos com deficiência física, está correto:
Não se deve contar com os meios eletrônicos para atividades pedagógicas e para comunicação, porque sempre há o risco de mau funcionamento dos mesmos.
O aluno que tem um recurso sofisticado de comunicação suplementar e alternativa (alta tecnologia) pode prescindir do sistema em papel (baixa tecnologia).
O aluno com deficiência física deve utilizar o computador apenas na sala multifuncional, para não constranger os colegas de sala que não dispõem de equipamento equivalente.
O aluno com paralisia cerebral precisa ser treinado para se adaptar ao acionador.
Por mais comprometida que seja a motricidade, sempre há uma maneira de desenhar acionadores capazes de responder a movimentos muito sutis do usuário.
Dos fatores que podem provocar a paralisia cerebral, são riscos pós-natais a
rubéola congênita, a sífilis ou a herpes.
asfixia por objeto estranho, o afogamento ou o traumatismo encefálico.
toxoplasmose, a medicação abortiva mal controlada ou intoxicação por produtos químicos.
anemia, a hipertensão ou a circulação insuficiente.
incompatibilidade de RH, o raio x.
Alguns critérios devem orientar a disposição dos pictogramas na prancha. Sobre a composição da prancha de comunicação suplementar e alternativa, está correto afirmar que
o alfabeto deve sempre constar das últimas colunas à direita na prancha.
os pictogramas devem ser organizados dando-se prioridade para critérios estéticos sobre os funcionais.
os pictogramas devem ser dispostos prioritariamente à direita para incentivar o desenvolvimento da lateralidade correta.
o agrupamento em xadrez promove uma sensação lúdica e de que a comunicação suplementar é um jogo interativo.
o agrupamento em blocos formados por linhas e colunas facilita a escolha do item desejado na seleção indireta.
Alunos com distúrbios neuromotores como a paralisia cerebral muitas vezes apresentam problemas de visão, como desequilíbrio muscular ocular ou estrabismo; erros de refração (miopia ou hipermetropia); ambliopia; nistagmo, entre outros. Do ponto de vista pedagógico, que medida o professor pode tomar para contemplar as necessidades especiais do aluno com problemas visuais associados ao quadro neuromotor?
Utilizar prancha inclinada com altura regulável para propiciar uma boa posição de visibilidade para leitura.
Exigir que a família providencie óculos o quanto antes.
Utilizar baixa iluminação para não ofuscar a vista do aluno.
Buscar informações na internet para diagnosticar o possível problema.
Perguntar ao aluno se ele está enxergando bem o material na mesa e a escrita na lousa.
Muitos alunos com paralisia cerebral que estudam em escolas públicas não contam com atendimento de profissionais de fisioterapia, fonoaudiologia ou terapia ocupacional, apesar da importância de tal acompanhamento. Recorrendo à bibliografia disponível gratuitamente no portal de ajudas técnicas do MEC ou à literatura especializada, o professor da rede regular de ensino poderá encontrar informações para improvisar recursos e adaptar materiais e instrumentos para promover a autonomia do seu aluno com deficiência em atividades gráficas na sala de aula. O recurso que requer a indicação de um profissional de saúde, não podendo ser improvisado pelo professor, é
a base antiderrapante na carteira sob os materiais.
a prancha inclinada com alfabeto fixado com velcro.
a órtese manual com encaixe para pincel engrossado.
a caneta hidrográfica engrossada com espuma.
o apontador adaptado preso a bloco de madeira.
Considerando a realidade da escola pública no Brasil, a cadeira adaptada mais adequada para um aluno em estudo do meio de dia inteiro em um museu de história é
o cantinho de madeira.
a cadeira de plástico de banho com cinto toráxico.
a cadeira de rodas motorizada standup.
a cadeira de rodas esportiva.
a cadeira de rodas com bandeja recortada.
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