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Os limites das especificidades de atuação dos profissionais da classe comum, do atendimento clínico e do atendimento educacional especializados devem ser mantidos, conforme o documento MEC/SEESP (2006). Entretanto, as ações desses profissionais junto ao aluno com deficiência mental devem convergir para objetivos
voltados ao desenvolvimento global do aluno.
voltados às aprendizagens dos conteúdos acadêmicos, relacionados às disciplinas curriculares.
de desenvolvimento cognitivo do aluno, por meio de atividades compensatórias de seus déficits.
de treinamento do aluno em atividades de vida diária e de vida prática.
de treinamento do aluno em atividades implicadas na aquisição de habilidades básicas.
Conforme o documento MEC/SEESP (2006), o atendimento educacional especializado pode ser realizado em grupos, que devem ser, obrigatoriamente, formados por alunos com
diferentes faixas etárias, mas no mesmo nível do processo de conhecimento.
a mesma faixa etária e em vários níveis do processo de conhecimento.
com diferentes faixas etárias, mas no mesmo estágio de desenvolvimento cognitivo.
o mesmo diagnóstico etiológico e em níveis variados do processo de conhecimento.
o mesmo diagnóstico etiológico e com a mesma faixa etária.
O documento Atendimento Educacional Especializado − Deficiência Mental (MEC/SEESP, 2007), ao tratar da terminalidade desse atendimento, orienta que ela deve ocorrer
independentemente do desempenho escolar do aluno na escola comum, dado que o objetivo dessa complementação não se reduz ao que é próprio da escola regular comum.
independentemente do desempenho escolar do aluno, mas sim de sua evolução nos atendimentos terapêuticos.
independentemente do desempenho escolar do aluno, mas sim de sua evolução clínica.
a partir da análise dos progressos escolares do aluno no ensino regular e nos atendimentos terapêuticos.
a partir da análise dos progressos escolares do aluno no ensino regular, dado que os objetivos desse ensino e os do atendimento educacional especializado são os mesmos.
Segundo o documento do MEC/SEESP (2007), experiências socioculturais, familiares e escolares mostram-se importantes para a aprendizagem da leitura e da escrita por alunos com Síndrome de Down ou com outros quadros etiológicos. Dentre as experiências escolares e familiares é possível considerar que
contar histórias, formar rodas de leitura e propiciar acesso a diferentes materiais impressos não contribuem para a formação leitora do aluno com deficiência mental.
a convivência do aluno em contextos nos quais há leitores proficientes não estimula a participação e o interesse desse aluno por materiais escritos.
a motivação dos alunos para a aprendizagem da leitura e da escrita independe do tipo de atividade e do nível de exigência para a realização das mesmas, pois os alunos com deficiência mental se envolvem espontaneamente nessas atividades.
eventos de letramento nas salas de aula e na família, disponibilizando material impresso de leitura, influenciam, significativamente, os alunos com deficiência mental.
a realização de atividades de escrita e de leitura de cartilhas são suficientes para motivar e formar o aluno leitor.
Resultados de pesquisa sobre mediações da aprendizagem da língua escrita por alunos com deficiência mental, conforme o documento MEC/SEESP (2006/2007), indicam que esses alunos
são capazes de se apropriar dos conhecimentos relativos a essa língua, por meio de estratégias variadas implicadas no estímulo-resposta e consequente reforço.
são capazes de se apropriar dos conhecimentos relativos a essa língua, por meio de estratégias variadas implicadas no estímulo-resposta e consequente reforço.
são capazes de se apropriar dos conhecimentos relativos a essa língua, por meio de estratégias variadas que levam em consideração as dificuldades e potencialidades dos mesmos.
não são capazes de se apropriar dos conhecimentos relativos a essa língua e da educação formal, dadas suas características genéticas, psicológicas e comportamentais.
não são capazes de se apropriar dos conhecimentos relativos a essa língua, por implicar construções cognitivas e proposição de hipóteses inacessíveis aos mesmos.
Segundo o documento MEC/SEESP (2007), a pura repetição de uma ação coloca o aluno com deficiência mental em uma posição inferior diante do conhecimento. Para romper com práticas estéreis e alienantes, o atendimento educacional especializado deve contemplar atividades como
estimular o exercício da atividade cognitiva do aluno e avanços de sua compreensão, por meio de atividades diversas de incentivo de sua expressão, da pesquisa, da criação de hipóteses e do conhecimento.
exercitar a atividade cognitiva do aluno, por meio da resolução de diversas contas envolvendo a mesma operação aritmética; responder a questionários copiando as respostas do livro, para fixar corretamente os conteúdos curriculares.
incentivar a expressão e criatividade do aluno, por meio da pintura de desenhos reproduzidos e mimeografados, com predefinição das cores a serem utilizadas.
estimular o aluno a memorizar as famílias silábicas e realizar treinos para grafá-las com destreza; construir o conceito de número, por meio da contagem de palitos de fósforo.
estimular o aluno a construir a noção de tempoespaço, por meio da grafia diária e repetidas vezes do cabeçalho.
O atendimento educacional especializado para o aluno com deficiência mental deve privilegiar o desenvolvimento e a superação daquilo que lhe é limitado, conforme MEC/SEESP (2006). Tal orientação implica
o deslocamento do aluno de uma posição passiva e automatizada diante da aprendizagem para o acesso e apropriação ativa do saber.
o deslocamento do aluno de uma posição receptiva do saber para uma apropriação adaptativa dos conhecimentos escolares.
a passagem de um tipo de ação consciente e significativa para um tipo de ação automática e mecânica.
a passagem de um tipo de ação de assimilação e de construção do saber para um tipo de ação automática e adaptativa.
a passagem de ações conscientes e interiorizadas para ações esteriotipadas e repetitivas.
O objetivo do atendimento educacional especializado do aluno com deficiência mental, conforme o documento MEC/SEESP (2007), é
a ampliação da capacidade de abstração do aluno, por meio do treinamento de sua memória, atenção e raciocínio lógico.
a construção de sua inteligência, dentro do quadro de recursos intelectuais de que ele dispõe, de forma a torná-lo capaz de produzir significado/conhecimento.
o favorecimento da socialização do aluno no ensino comum, de forma a garantir a tolerância de sua presença pelos demais alunos.
o desenvolvimento de conteúdos acadêmicos adaptados, como os de Língua Portuguesa e Matemática, configurando-se como um ensino escolar especial.
a sistematização de conhecimentos que possibilitem ao aluno aprender a leitura, a escrita e as quatro operações aritméticas.
O atendimento educacional especializado, conforme o documento MEC/SEESP (2007), é configurado por ações
que equivalem ao reforço escolar.
que equivalem à intervenção psicopedagógica.
de natureza clínico-terapêutica.
de natureza compensatória.
de natureza eminentemente educacional.
Para Fierro (In: Coll, Marchesi e Palácios, 2004), o conceito ou enfoque das necessidades educacionais especiais centra-se
na origem concreta da deficiência mental do aluno, indispensável para sua educação.
nas capacidades atuais do aluno com deficiência mental e nas possibilidades de desenvolvê-las.
na etiologia dos déficits apresentados pelo aluno com deficiência mental.
no prognóstico, enquanto possibilidades futuras de aprendizagem do aluno com deficiência mental.
nas perspectivas de reabilitação do aluno com deficiência mental, com vistas à sua adaptação no mercado de trabalho.
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