Questões sobre Teorias do Ensino e da Aprendizagem

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A primeira entrevista psicopedagógica deve ser realizada:

  • A.

    unicamente com a criança.

  • B.

    focada nos problemas familiares.

  • C. centrada nos problemas de aprendizagem.
  • D.

    estritamente formal.

  • E.

    unicamente com a família.

Osujeito vygotskyano é:

  • A.

    unicamente histórico.

  • B.

    passivo

  • C.

    eminentemente cultural.

  • D.

    puramente social.

  • E.

    ativo.

Um dos conceitos básicos piagetianos é a acomodação.Tal conceito se refere à ideia de:

  • A.

    necessidade de constância em um mundo de transição.

  • B.

    incorporação da realidade sem transformação.

  • C.

    aplicação deumesquema já percebido.

  • D.

    modificação do esquema de assimilação em função da resistência do objeto.

  • E.

    permanência dentro da mudança aparente.

Considerando-se as especificidades afetivas, emocionais, sociais e cognitivas das crianças de 0 (zero) a 6 (seis anos), a qualidade das experiências oferecidas que podem contribuir para o exercício da cidadania devem estar embasadas nos seguintes princípios:

I. respeito à dignidade e aos direitos das crianças, consideradas nas suas diferenças individuais, sociais, econômicas, culturais, étnicas, religiosas etc.

II. direito das crianças a brincar, como forma particular de expressão, pensamento, interação e comunicação infantil.

III. acesso das crianças aos bens socioculturais disponíveis, ampliando o desenvolvimento das capacidades relativas à expressão, à comunicação, à interação social, ao pensamento, à ética e à estética.

É correto o que está contido em

  • A.

    I, II e III.

  • B.

    I e III, apenas.

  • C.

    I e II, apenas.

  • D.

    II e III, apenas.

Antônio, de 31 anos, está matriculado numa turma do curso noturno da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Ele procura a direção da escola para saber se terá de frequentar as aulas de Educação Física, oferecidas fora do período escolar que estuda. O vice-diretor esclarece que a Educação Física integra-se à proposta pedagógica da escola, sendo a sua prática facultativa, caso o aluno se enquadre nas seguintes condições, exceto:

  • A.

    apresente um documento que comprove a sua paternidade/ maternidade, como por exemplo, a certidão de nascimento de um(a) filho(a).

  • B.

    comprove que cumpre uma jornada de trabalho de, pelo menos, 8 (oito) horas diárias.

  • C.

    esteja prestando serviço militar inicial.

  • D.

    tenha mais de trinta anos de idade.

As práticas pedagógicas que compõem a proposta curricular da Educação Infantil devem ter como eixos norteadores as interações e a brincadeira e garantir experiências que, dentre outras:

1. Incentivem a curiosidade, a exploração, o encantamento, o questionamento, a indagação e o conhecimento das crianças em relação ao mundo físico e social, ao tempo e à natureza.

2. Promovam o aprendizado sistematizado da gramática e ortografia, facilitando sua inserção no Ensino Fundamental.

3. Favoreçam a imersão das crianças nas diferentes linguagens e o progressivo domínio por elas de vários gêneros e formas de expressão: gestual, verbal, plástica, dramática e musical.

4. Promovam o conhecimento de si e do mundo, por meio da ampliação de experiências sensoriais, expressivas e corporais.

5. Possibilitem às crianças experiências de narrativas, de apreciação e interação com a linguagem oral e escrita, e convívio com diferentes suportes e gêneros textuais orais e escritos.

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

  • A.

    É correta apenas a afirmativa 5.

  • B.

    São corretas apenas as afirmativas 2 e 4.

  • C.

    São corretas apenas as afirmativas 2 e 4.

  • D.

    São corretas apenas as afirmativas 1, 2, 3 e 4.

  • E.

    São corretas apenas as afirmativas 1, 3, 4 e 5.

Quando estudava na pré-escola, Lucas, de 6 anos, levava toda sexta-feira um brinquedo para a escola. Agora que está no 1º ano do Ensino Fundamental, a atual professora não permite que seus alunos levem brinquedos pessoais à escola, abolindo o chamado “dia do brinquedo”. O pai de Lucas percebeu que ele volta mais cansado da escola. Diante do ocorrido, a direção da escola resolveu incluir na pauta da reunião de professores alguns esclarecimentos sobre o Ensino Fundamental obrigatório de nove anos. Sendo assim, é correto afirmar que, exceto

  • A.

    a criança de seis anos precisa de uma proposta curricular que atenda às suas características, potencialidades e necessidades específicas dessa infância.

  • B.

    o Ensino Fundamental de nove anos exige a reelaboração da Proposta Pedagógica das Secretarias de Educação e do Projeto Pedagógico das escolas, bem como a atualização das normas curriculares pelos Conselhos de Educação.

  • C.

    garante que a criança esteja alfabetizada com um ano de antecedência, através dos estímulos de uma escolarização precoce.

  • D.

    garante aos alunos que entrem, antecipadamente, contato com o ambiente letrado, beneficiando as crianças cujas famílias não possuem o hábito da leitura.

Analise as cenas abaixo comuns nas escolas.

Cena 1: os estudantes procurando suas notas em murais ou quadros de avisos. De um modo geral, são os resultados de final de ano ou de bimestre que irão informá-los sobre possíveis recuperações ou reprovações.

Cena 2: estudantes que só copiam da lousa e do livro e que necessitam, também, copiar as tarefas dos outros ou a tarefa que o colega ao lado está realizando.

Assinale a alternativa que apresenta o que essas cenas representam, respectivamente.

  • A.

    A cena 1 está relacionada com a exposição do estudante em seu ambiente social. Tanto pode o estudante ter sua autoestima valorizada, caso tenha tido uma boa nota e tenha sido aprovado como pode fazer com que o estudante sinta-se desprestigiado, humilhado frente aos seus pares; trata-se de um currículo oculto. A cena 2 conduz a refletir sobre as práticas educativas, a própria avaliação e até ao currículo oculto existente. O analfabeto funcional é quem lê, mas não interpreta um texto. O copista é quem só copia, não sabe que o “a” que escreveu, por exemplo, é um “a”. São crianças que só copiam no caderno o que vê no quadro, no caderno de outro colega; para ele, as letras são desenhos sem significado.

  • B.

    A cena 1 retrata a prática da cópia esvaziada de significados e não possibilita a aquisição da linguagem escrita e muito menos a formação de um sentido pessoal. Na cena 2, para os alunos com insucesso, trata-se de uma violência simbólica. A violência simbólica se expressa na imposição “legítima” e dissimulada, com a interiorização da cultura dominante, reproduzindo as relações do mundo do trabalho. O dominado não se opõe ao seu opressor, já que não se percebe como vítima deste processo: ao contrário, o oprimido considera a situação natural e inevitável.

  • C.

    A cena 1 trata de alunos copistas, ou seja, a arte de escrever sem saber ler. A cena 2, para os alunos com fracasso escolar, pode se caracterizar como uma violência simbólica. Ação Pedagógica perpetua a violência simbólica por meio de duas dimensões arbitrárias: o conteúdo da mensagem transmitida e o poder que instaura a relação pedagógica exercido por autoritarismo.

  • D.

    Na cena 1, tratam-se de crianças que não se apropriam do significado das palavras. Mas vão galgando as séries porque, como copiam, conseguem cumprir algumas tarefas em sala. A cena 2 é uma forma de violência simbólica. Os alunos não só reconhecem seus professores como uma autoridade, mas também legitimam a mensagem que por eles é transmitida, recebendo e interiorizando as informações.

Considerando que o importante não é a forma, mas a prática de uma concepção de avaliação que privilegia a aprendizagem, é correto afirmar que não é fundamental

  • A.

    avaliar como condição para a mudança de prática e para o redimensionamento do processo de ensino-aprendizagem. Em dia de prova, a professora deve falar: “hoje, vamos fazer uma prova que servirá de base para a avaliação de vocês.”.

  • B.

    avaliar como parte do processo de ensino e de aprendizagem: não se ensina sem avaliar, não se aprende sem avaliar. Em dia de prova, a professora deve falar: “hoje, vamos fazer um teste que servirá de base para a avaliação de vocês.”.

  • C.

    romper a falsa dicotomia entre ensino e avaliação, como se esta fosse apenas o final de um processo. O que o estudante demonstrou não conhecer em um momento poderá vir a conhecer em outro.

  • D.

    reafirmar que a unidade educacional é um local onde se aprende um determinado conteúdo escolar, diferentemente de outros lugares como igrejas, associações, clubes que são espaços onde se aprende a construir relações com as “coisas” (mundo natural) e com as “pessoas” (mundo social). Em dia de prova, a professora deve falar: “hoje faremos uma avaliação.”.

Uma vice-diretora, coordenando uma reunião de planejamento, dividiu os educadores em pequenos grupos e solicitou que fossem socializadas narrativas de memória de como cada um se constituiu em um profissional. Num segundo momento essas narrativas seriam socializadas no grande grupo. Com essa estratégica de formação continuada, conseguiu

  • A.

    consolidar práticas educacionais instituídas historicamente e necessárias à construção da escola de qualidade para todos e, sobretudo, racionalizar a própria prática, num processo de controle e de neutralização das emoções e das subjetividades.

  • B.

    reconhecer a multiculturalidade e a diversidade como elementos constitutivos do processo ensinoaprendizagem. Desvelar essa realidade e favorecer uma visão dinâmica, contextualizada e plural das identidades culturais é fundamental. Um politeísmo de práticas pedagógicas que são expostas e de maneira geral são inimagináveis e invisíveis diante de um aparente monoteísmo.

  • C.

    racionalizar as práticas educacionais com a finalidade de padronizar comportamentos profissionais. A maturidade social, cultural e cognitiva para apreender os processos relacionados à construção do educador profissional é a mesma de um para outro.

  • D.

    admitir a existência da consciência e de eventos mentais, mas propõe sua exclusão das práticas pedagógicas em virtude de sua subjetividade e impossibilidade de observação direta. Propõe a formulação de normas a serem adotadas por todos nos seus fazeres cotidianos.

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