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No Texto I, os números racionais são usados para representar quantidades relacionadas a
gordura.
caloria.
fonte.
unidade.
porcentagem.
Quanto ao tratamento da informação, o Texto I é exemplo de
encarte.
gráfico.
anúncio.
tabela.
módulo.
De acordo com Lerner e Sadovsky, in Parra e Saiz (1996), para que as crianças compreendam nosso sistema de numeração, o trabalho didático pressupõe
explicitar o valor dos algarismos em termos de centenas, dezenas e unidades.
apresentar os algoritmos convencionais das operações com números naturais.
usar a numeração escrita para produzir e interpretar escritas numéricas.
introduzir a história da Matemática desde a antigüidade.
apoiar-se em concretizações externas ao sistema como o ábaco.
valorizar as diferentes variedades lingüísticas privilegiadas, incluindo os registros de fala diferenciados.
criar, em sua sala de aula, um ambiente favorável ao respeito a outras formas de expressão oral
ensinar ao aluno os usos corretos da língua, adequados nas diferentes situações comunicativas.
tentar corrigir o aluno porque sua fala não coincidia com a variedade lingüística de prestígio social.
intervir adequadamente, corrigindo de forma precisa o erro do aluno na sua intenção comunicativa oral.
Em roda de leitura, atividade realizada semanalmente em uma turma da 4ª série do Ensino Fundamental, o professor, ao apresentar o Texto V, objetivou trabalhar com gênero textual. Após discussão, os alunos concluíram que o texto era uma resenha por se tratar de
um resumo do livro de Roberto Pompeu de Toledo.
um diálogo entre a autora da matéria e o autor do livro.
um relato de experiências sobre a formação da identidade paulista.
uma pesquisa acadêmica sobre a história da cidade de São Paulo.
uma narrativa literária que discute o paradoxo entre o caipira e o moderno.
escrever é juntar letras, sílabas e frases.
as escritas surgem de forma espontânea.
a língua escrita é um saber de valor social.
os textos são agregados de frases.
os alunos precisam saber a relação letra / fonema.
No Texto IV, para completar as lacunas dos nomes próprios dos "meninos poetas", o leitor trabalha com a
textualidade.
produtividade.
oralidade.
espontaneidade.
generalidade.
Com base no Texto IV, uma professora de 3ª série do Ensino Fundamental propôs um trabalho de análise lingüística. Um dos fatos destacados foi a discussão sobre o uso da palavra tecida (3ª estrofe, 3o verso), que está
errado, porque houve contaminação semântica.
errado, porque "tecida" se refere a "palavras"
correto, porque "tecida" está no final do verso.
correto, porque "tecida" se refere a "vida".
correto, porque a poeta tem liberdade de escolha.
O Texto III encaminha um trabalho de produção escrita. As orientações dadas pelo professor permitiram que os alunos se apropriassem da
notícia como ilustração para a atividade.
escrita como rascunhos do pensamento.
escrita como cópia da matéria jornalística.
leitura e escrita como objetos escolares.
leitura como matéria-prima para a escrita.
Segundo os PCN, o fato de as escritas não convencionais serem aceitas não significa ausência de intervenção pedagógica. No Texto II, destacam-se as seguintes ocorrências: moito (linha 2), digafiou (linha 5), resoveu (linha 9), esperãodo (linha 15). Tais escritas demonstram
reflexo do pensamento mágico infantil.
problemas na aprendizagem da leitura e da escrita.
necessidade de treino ortográfico intensivo.
descontrole em relação ao tamanho do texto.
constituição da autonomia leitora e escritora.
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