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A sociedade atual, fortemente marcada pela presença das Tecnologias de Informação e Comunicação, coloca para a escola a necessidade de
resistir politicamente à entrada das TICs na escola, preservando os alunos da massificação tecnológica.
aderir ao ensino à distância como forma de garantir a inserção dos alunos no mercado de trabalho.
planejar as ações pedagógicas de forma a possibilitar que os alunos recebam os conhecimentos efetivamente.
controlar o uso das tecnologias, já que os alunos apenas as utilizam para comunicar-se socialmente.
organizar situações de aprendizagem que possibilitem aos alunos lidar com as tecnologias de modo seletivo e reflexivo.
É fundamental a ação coordenada dos múltiplos profissionais que atuam com alunos com deficiência física, pois é necessário
considerar o aluno como alguém que poderá oferecer as pistas mais importantes sobre suas necessidades e possibilidades.
garantir que o professor realize o trabalho de letramento conforme as orientações do fonoaudiólogo.
que o profissional da área médica faça prescrições atualizadas a partir dos relatórios mensais da equipe.
permitir a avaliação de capacidades e déficits específicos de cada caso.
que o educador se aproprie do conhecimento dos profissionais de saúde e aprenda a atuar em seu lugar quando necessário.
A meta política é preparar os alunos, cidadãos e uma força de trabalho capaz de adotar novas tecnologias para apoiar o desenvolvimento social e melhorar a produtividade econômica. (Meta Política definida pela UNESCO, 2009, para o trabalho relacionado às Tecnologias da Informação e Comunicação/TICs junto aos alunos).
A gestão escolar contribui para que essa meta seja atingida quando
treina os professores para utilizar as ferramentas e aplicativos para a realização de seus planejamentos.
conhece os procedimentos para acesso à rede e manutenção de computadores, assim como programas em geral.
convence o grupo de professores da importância do trabalho com TICs para o futuro dos alunos a partir da discussão de textos da área.
altera o currículo da escola, considerando as TICs como principal eixo norteador do trabalho.
implementa ações de formação docente no desenvolvimento do uso das TICs visando a apropriação dessas tecnologias por parte do aluno.
Pereira (SEE, 2005) afirma que, quando se trata da compreensão da leitura por alunos surdos, é preciso considerar que a maior parte deles chega à escola sem língua e frequentemente inicia o aprendizado da leitura e da escrita do português. Conclui-se que, para a maioria das crianças surdas, aprender a ler e escrever significa
desenvolver a percepção visual e auditiva.
aprender um código escrito restrito.
desenvolver uma habilidade inata.
aprender a fala para depois aprender a escrever.
aprender uma língua.
O Conselho Estadual de Educação de São Paulo, no uso de suas atribuições, instituiu, nesse estado, por meio da deliberação no 09/97, o regime de Progressão Continuada, entendido como
necessidade de avaliação das competências, com fundamento nos conteúdos mínimos e obrigatórios, dispostos nas diretrizes nacionais.
aprovação automática de todas as crianças, independentemente das conquistas realizadas, ao final de cada ciclo do Ensino Fundamental.
controle da matrícula referenciada nos resultados da aprendizagem por série e disciplina, de modo a evitar que alunos reprovados mudem de escola.
manutenção dos requisitos previstos para a modalidade Aceleração, conforme a idade do aluno e sua série de destino, resguardada sua vontade.
garantia de avaliação da aprendizagem, que deve ser objeto de recuperação contínua e paralela, a partir dos resultados parciais ou finais.
Na avaliação de aprendizagem do aluno surdo, não se pode permitir que o desempenho linguístico interfira de maneira castradora no desempenho acadêmico, visto que esse aluno, em razão de sua perda auditiva, já tem uma defasagem linguística no se refere à língua portuguesa (falada e/ou escrita). Portanto, o professor deverá considerar
todos os erros ortográficos de escrita e acentuação.
o conteúdo (semântico) e a forma (morfossintático).
o desempenho linguístico e o nível fonológico.
a amplitude do vocabulário apresentado.
a estrutura gramatical da língua portuguesa escrita.
Para Tardif (2008) a relação dos docentes com os saberes não se reduz a uma função de transmissão dos conhecimentos já constituídos. Sua prática integra diferentes saberes, com os quais o corpo docente mantém diferentes relações. O autor define o saber docente como um
saber da formação profissional, que se encontra sistematizado em doutrinas ou teorias compreendidas como fonte privilegiada de conhecimento e de experiência profissional.
conjunto de conhecimentos atemporais e de diferentes naturezas, que tem como eixo central o saber da experiência que emerge da tradição cultural.
conhecimento oriundo da experiência e legitimado por ela, incorporado à experiência individual e coletiva sob a forma de habitus e de habilidades, de saber-fazer e de saber-ser.
saber plural, formado pelo amálgama, mais ou menos coerente, de saberes oriundos da formação profissional e de saberes disciplinares, curriculares e experienciais.
saber formado por um conjunto de crenças a partir das quais os professores interpretam e orientam sua profissão e sua prática cotidiana em todas as suas dimensões.
A socialização é fator indispensável no processo de desenvolvimento do ser humano, pois é através dela que o indivíduo apropria-se dos comportamentos produzidos pela sociedade. A escola também é um espaço privilegiado para a socialização da criança. Pensando na socialização do aluno surdo, a escola poderá optar uma proposta de educação que valorize a
linguagem oral, para o aluno valorizar o modelo ouvintista.
língua portuguesa escrita e o contato com textos acadêmicos.
língua de sinais, para favorecer a oralização do surdo.
língua de sinais e o contato com os pares surdos, para construção de uma identidade mais fortalecida.
modalidade bimodal, para o aluno expressar seus sentimentos.
A Coordenadora da Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas forneceu, diante da Resolução SE no 93/2009, instruções relativas às competências e atribuições dos docentes responsáveis pela recuperação. Estipula, assim, que o docente responsável pela recuperação paralela deve, rotineiramente,
favorecer a permanência do aluno nessas atividades, de modo que ele obtenha uma maior atenção do professor nas aulas da classe regular.
realizar uma avaliação diagnóstica dos alunos encaminhados para recuperação, detalhando as dificuldades apontadas pelo professor da classe.
evidenciar as formas de acompanhamento, pela equipe gestora, do trabalho desenvolvido pelos professores ao longo do semestre.
fazer uso do horário das aulas de recuperação para contemplar, no caso de escolas com até 15 (quinze) classes, o mínimo de três dias por semana.
estipular a metodologia e materiais didáticos e tecnológicos a serem utilizados nas aulas regulares, articulando-as às aulas de recuperação.
Na aula de Matemática, o professor explica o conteúdo e o aluno surdo não compreende. Então, o aluno surdo diz ao tradutor/intérprete que não entendeu e não sabe fazer o exercício. Qual o papel do tradutor/intérprete nessa situação?
Explicar o conteúdo novamente ao aluno.
Combinar de estudar os exercícios junto com o aluno após a aula.
Mediar a comunicação entre aluno e professor.
Pedir para o colega ao lado ajudar o aluno.
Dizer ao professor que o aluno não entende porque é surdo.
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