Questões de Pedagogia da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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Um professor, que desconsidera o conhecimento prévio do estudante e se orienta pelo ensino centrado no conhecimento científico historicamente acumulado, tem por objetivo

  • A.

    ajudar o aluno a construir conceitos de forma gradual.

  • B.

    promover o desenvolvimento de aprendizagem significativa.

  • C.

    propiciar o conhecimento de conceitos de forma contextualizada.

  • D.

    transmitir as verdades científicas de forma simplificada.

  • E.

    mostrar que esse conhecimento é uma construção humana.

Para Andy Hargreaves (2004), cada vez mais governos, empresas e educadores estão exigindo que os professores, na sociedade do conhecimento, se comprometam com

  • A.

    a aprendizagem baseada em padrões, na qual todos os alunos, e não apenas alguns, tenham bons desempenhos.

  • B.

    o aluno e suas necessidades, para atender às diversas demandas que os estudantes e as famílias trazem para a sala de aula.

  • C.

    a pesquisa acadêmica, para que desenvolvam habilidades que garantam uma atuação adequada aos novos eventos na ciência.

  • D.

    a tecnologia educacional, visando a favorecer o desenvolvimento de habilidades de raciocínio de ordem mais elevada.

  • E.

    o ensino, tornando público um saber restrito, que em cada época é tido socialmente como necessário.

Quando uma criança nasce sem um dos membros superiores devido a uma malformação congênita, ou se ela perde um membro por acidente, coloca-se em movimento a discussão sobre uso de uma prótese estética ou funcional. Como integrante da equipe de profissionais que trabalham com a criança que rejeita a prótese, cabe ao professor

  • A.

    explicar a ela que o processo de adaptação à prótese é muito simples; basta boa vontade.

  • B.

    estimular o uso funcional dos pés, por meio de prancha inclinada, para facilitar a realização de atividades escolares.

  • C.

    pedir aos pais que insistam para que ela use a prótese, para não chocar os outros alunos de classe.

  • D.

    ajudá-la a disfarçar o coto dentro da manga da blusa, para estimular a função manual.

  • E.

    explicar a ela que, se ela não aprender a usar a prótese quando pequena, mais tarde a adaptação será muito mais difícil.

Ah! Bons tempos aqueles em que a gente podia reter os alunos de uma série para a outra − falou um professor na reunião de HTPC. A coordenadora pedagógica que acompanhava a reunião percebeu que alguns docentes concordaram com a fala do professor e ficou preocupada. Resolveu que seria necessário aproveitar esse espaço para discutir com o corpo docente que o regime de progressão continuada exige um novo tratamento para o processo de avaliação na escola, transformando-o em

  • A.

    um aplicativo que permita sinalizar as heterogeneidades entre os alunos.

  • B.

    uma ferramenta que permita a promoção automática dos alunos.

  • C.

    um instrumento para classificar e seriar os alunos de acordo com o rendimento escolar.

  • D.

    um instrumento-guia essencial para a observação da progressão do aluno.

  • E.

    um mecanismo seguro de ajuste dos objetivos educacionais à realidade dos alunos.

Alunos com distúrbios neuromotores podem apresentar algumas alterações como aversão a certos tipos de estímulos táteis (defensividade tátil) e intolerância ao movimento, bem como alterações na discriminação tátil. Esse tipo de reação, com propostas para o tratamento, foi estudado

  • A.

    pelo método neuroevolutivo de Bobath.

  • B.

    pela abordagem construtivista de Piaget.

  • C.

    pela abordagem sociocultural de Vygotsky.

  • D.

    pela teoria de integração sensorial de Jean Ayres.

  • E.

    pelo método Doman-Delacato.

Um aluno do oitavo ano comenta com a coordenadora pedagógica que está gostando muito das aulas da professora Sonia e acrescenta: − Às vezes a gente faz grupos, porque uns têm dificuldade e uns têm facilidade. Ela coloca dois que têm facilidade e dois que têm dificuldade juntos. Por exemplo, eu explico para um aluno que tem mais dificuldade e, outro, que tem mais facilidade que eu, explica pra mim. É uma coisa de um ajudar o outro. Essa dinâmica possibilita

  • A.

    a cooperação intelectual, no sentido de operar junto, em benefício da aprendizagem.

  • B.

    o reconhecimento das diferenças intelectuais como algo permanente em alguns e ausente em outros.

  • C.

    a ressignificação da prática docente pelo professor e pelos alunos.

  • D.

    o controle do processo de aprendizagem e da avaliação do rendimento dos alunos.

  • E.

    o posicionamento do professor diante da classe como interlocutor dos alunos no processo de aprendizagem.

Há diversos recursos de tecnologia assistiva desenhados para que alunos com distúrbio neuromotor, que afeta os membros superiores, tenham maior autonomia nas atividades pedagógicas em sala de aula. No caso de Gustavo, 9 anos, que tem paralisia cerebral e apresenta movimentação involuntária, a solução que promoverá a leitura de O menino maluquinho, de Ziraldo é:

  • A.

    letras móveis e suporte para texto tipo canaleta.

  • B.

    engrossador de lápis e pulseiras de peso.

  • C.

    participação de um ledor e de um escriba.

  • D.

    prancha inclinada e separador de páginas de feltro.

  • E.

    uso de placa de metal e letras imantadas.

Na HTPC, uma professora perguntou o que é avaliação externa. A coordenadora pedagógica respondeu que essa avaliação busca subsidiar a tomada de decisão no âmbito dos sistemas de ensino, ao fornecer informações sobre

  • A.

    as estratégias de ensino dos professores e o perfil de aprendizagem dos alunos.

  • B.

    as modalidades de gestão e os recursos disponíveis para implementá-las.

  • C.

    o nível maturacional dos alunos e seu grau de desenvolvimento cognitivo.

  • D.

    as competências e habilidades dos alunos e a adequação do currículo em vigor.

  • E.

    os fatores familiares e sociodemográficos implicados na aprendizagem discente.

Luana, 6 anos, apresenta malformação congênita do tubo neural, hidrocefalia associada, com desvio de líquido cefalorraquiano por válvula. Apresenta falta de controle de esfíncteres (usa fraldas) e se locomove com cadeira de rodas. É compatível com essa descrição:

  • A.

    espinha bífida.

  • B.

    acondroplasia.

  • C.

    paralisia cerebral atáxica.

  • D.

    artrite reumatoide.

  • E.

    esclerose múltipla.

Durante os encontros de planejamento do ano letivo em uma escola, discutiu-se sobre a necessidade de prever estratégias de ensino que possibilitem estabelecer os vínculos entre os novos conteúdos e os conhecimentos prévios do aluno. Para tanto, é preciso

I. determinar que interesses, motivações, comportamento, habilidades etc. devem constituir o ponto de partida.

II. esclarecer ao aluno que o sucesso da aprendizagem implica dedicação e esforço e que, nem sempre, as atividades que realiza satisfaz a alguma necessidade.

III. gerar um ambiente em que seja possível que os alunos se abram, façam perguntas e comentem o processo que seguem, por meio de situações de diálogo e participação.

IV. promover atividades comunicativas que fomentem a competitividade entre os estudantes e lhes permitam adquirir, progressivamente, mais possibilidades de atuar de forma autônoma.

Está correto o que se afirma APENAS em

  • A.

    I e II.

  • B.

    I e III.

  • C.

    II e III.

  • D.

    II e IV.

  • E.

    III e IV.

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