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A Proposta Pedagógica representa a identidade da escola, na medida em que ela é o documento oficial em que estão
apontados os aspectos a serem contemplados diante da legislação atual.
indicadas as mudanças com a introdução do currículo estadual.
registrados todos os procedimentos, recursos e metas da escola.
salientados os problemas enfrentados no espaço pedagógico com os alunos.
enumerados, para fins de consulta, os deveres e obrigações da atual gestão.
Para Contreras (2002), a autonomia de professores nos remete a uma interpretação dos três aspectos presentes na profissionalidade docente:
a competência técnica, o respeito às normatizações e o compromisso legal.
a responsabilidade partidária, a competência e o compromisso com a aprendizagem.
o compromisso ético, o conhecimento escolar e a competência instrumental.
a obrigação moral, o compromisso com a comunidade e a competência profissional.
a pertença a um coletivo, o saber experiencial e o conhecimento curricular.
Pedagogia - Desenvolvimento Histórico das Concepções Pedagógicas - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2011
Segundo Fierro (In: Coll, Marchesi e Palácios, 2004), quanto maior for o déficit mental do aluno, mais necessária se faz uma metódica intervenção docente voltada ao estabelecimento de comportamentos e hábitos de autonomia desse aluno, relacionados
à aquisicão de conhecimentos, como o cálculo e a leitura incidental, e ao desenvolvimento de capacidades linguísticas.
à independência na vida prática, ao deslocamento por meio de transporte público e à imprescindível aquisição da leitura e da escrita.
à aquisição de conhecimentos que constituem o conteúdo do currículo regular, como a matemática e a alfabetização, e ao desenvolvimento de capacidades adaptativas.
aos cuidados consigo mesmo, com o próprio corpo e com seus pertences; à independência no uso de transporte público e à realização de tarefas externas à sua residência.
à autonomia pessoal, linguagem escrita e habilidades motrizes.
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Fierro (In: Coll, Marchesi e Palácios, 2004) afirma que mesmo a pessoa com grave deficiência mental é capaz de aprender e passível de receber atendimento educacional. Sendo assim, as intervenções docentes devem contribuir para incrementar as potencialidades
afetivo-emocionais do aluno, e não apenas as psicomotoras.
motoras e psicomotoras do aluno, e não apenas as linguísticas.
de comunicação básica e afetivas do aluno, e não apenas as motoras.
cognitivas do aluno, e não apenas as linguísticas e psicológicas.
cognitivas do aluno, e não apenas as afetivas e de relações sociais.
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Conforme Fierro (In: Coll, Marchesi e Palácios, 2004), as intervenções educacionais e pedagógicas junto ao aluno com deficiência mental, independentemente de estarem fundamentadas em modelos comportamentais ou cognitivistas, devem orientar-se por alguns princípios, como:
prévio conhecimento do nível de competência do aluno; ensino gradual e desafiador, ou seja, de crescente complexidade.
prévio conhecimento do nível de competência do aluno; ensino de mais de uma coisa ao mesmo tempo; não variação das formas/estratégias de ensino.
prévio conhecimento do nível de competência do aluno nos diferentes âmbitos das tarefas; consolidação das aprendizagens por meio da pura repetição de tarefas simples.
ensino sem variação de exemplos; introdução de variações na consecução das tarefas; ênfase na memorização das tarefas.
ensino de mais de uma coisa ao mesmo tempo; ensino de diferentes formas; não variação na consecução das tarefas.
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O conceito de necessidades educativas especiais, conforme Fierro (In: Coll, Marchesi e Palácios, 2004), tem grande potencial teórico, prático e educativo, pois
refere-se a categorias classificatórias, sendo, portanto, uma noção discriminatória.
enfatiza as limitações e dificuldades de aprender dos alunos com deficiência mental.
centra-se nos aspectos positivos dos programas, das práticas, das estratégias didáticas e da educação a ser oferecida ao aluno com deficiência mental.
enfatiza a relação aluno-deficiência, ou seja, a deficiência mental em si, e as consequentes demandas do aluno por treinamentos específicos.
centra-se no diagnóstico da deficiência mental e nas consequentes demandas educacionais do aluno, em função do grau de deficiência avaliado.
Planejamento Participativo pressupõe:
I. Colaboração dos participantes na discussão da organização institucional; porém, não interferindo nas definições de estratégias que é função de especialistas.
II. Descentralização e caminho para a democratização da gestão institucional.
III. Participação de todos envolvidos num debate democrático, incorporação dos significados das diferentes práticas sociais, individuais e coletivas, nas decisões.
IV. Procedimentos, estratégias e conteúdos organizados e sistematizados por um coordenador.
V. Planejamento, acompanhamento e avaliação das proposições e ações planejadas e replanejamento.
VI. Elaboração de projetos somente pela comunidade escolar, em especial, pelos alunos e pais.
Está correto o que se afirma APENAS em
I, IV e VI.
II, III, IV e VI.
II, III e V.
I, II e III.
IV, V e VI.
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Segundo Francine Ferland, quando brinca com outros, a criança vivencia a partilha, a rivalidade, a colaboração, o afrontamento, aprende a encontrar o seu lugar e se constitui com ser social. Entre os resultados de pesquisa sobre o brincar de crianças com deficiência física que a autora apresenta, qual item evidencia que os educadores precisariam assumir um papel de mediação para promover a interação entre as crianças nas escola inclusiva?
A criança com deficiência física é mais dependente dos parceiros adultos para brincar.
A criança com deficiência física brinca menos que outras crianças porque seu tempo é monopolizado por terapias.
A criança com deficiência física gosta de brincadeiras na água.
Os obstáculos arquitetônicos no parque limitam as oportunidades de acesso da criança com deficiência física.
A sequência de desenvolvimento nos comportamentos do brincar na criança com deficiência física é a mesma do esperado para qualquer criança.
A tecnologia educacional, sob a ótica do processo, está presente como forma de entender e ver a cultura, o meio, a realidade social e o crescimento político e estrutural a que as pessoas se auto-submetem nos processos de ensinar e aprender.
Tais processos incidem diretamente na
escolha de habilidades.
articulação dos currículos.
determinação de conteúdos.
opção por técnicas inovadoras.
definição de informações básicas.
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Com base em Brasil (2006), Saberes e Práticas da Inclusão, além da língua de sinais, meio privilegiado de interação simbólica, diferentes formas de comunicação que utilizam outros códigos visuais deverão estar presentes na sala de aula, beneficiando a relação entre professor/aluno surdo e demais alunos. São eles:
I. alfabeto manual, mímica e dramatização.
II. desenhos/ilustrações/fotografia e recursos tecnológicos.
III. língua portuguesa escrita.
IV. língua portuguesa oral/leitura labial.
Está correto o apresentado em
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III, apenas.
III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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