Questões de Pedagogia da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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A Proposta Pedagógica representa a identidade da escola, na medida em que ela é o documento oficial em que estão

  • A.

    apontados os aspectos a serem contemplados diante da legislação atual.

  • B.

    indicadas as mudanças com a introdução do currículo estadual.

  • C.

    registrados todos os procedimentos, recursos e metas da escola.

  • D.

    salientados os problemas enfrentados no espaço pedagógico com os alunos.

  • E.

    enumerados, para fins de consulta, os deveres e obrigações da atual gestão.

Para Contreras (2002), a autonomia de professores nos remete a uma interpretação dos três aspectos presentes na profissionalidade docente:

  • A.

    a competência técnica, o respeito às normatizações e o compromisso legal.

  • B.

    a responsabilidade partidária, a competência e o compromisso com a aprendizagem.

  • C.

    o compromisso ético, o conhecimento escolar e a competência instrumental.

  • D.

    a obrigação moral, o compromisso com a comunidade e a competência profissional.

  • E.

    a pertença a um coletivo, o saber experiencial e o conhecimento curricular.

Segundo Fierro (In: Coll, Marchesi e Palácios, 2004), quanto maior for o déficit mental do aluno, mais necessária se faz uma metódica intervenção docente voltada ao estabelecimento de comportamentos e hábitos de autonomia desse aluno, relacionados

  • A.

    à aquisicão de conhecimentos, como o cálculo e a leitura incidental, e ao desenvolvimento de capacidades linguísticas.

  • B.

    à independência na vida prática, ao deslocamento por meio de transporte público e à imprescindível aquisição da leitura e da escrita.

  • C.

    à aquisição de conhecimentos que constituem o conteúdo do currículo regular, como a matemática e a alfabetização, e ao desenvolvimento de capacidades adaptativas.

  • D.

    aos cuidados consigo mesmo, com o próprio corpo e com seus pertences; à independência no uso de transporte público e à realização de tarefas externas à sua residência.

  • E.

    à autonomia pessoal, linguagem escrita e habilidades motrizes.

Fierro (In: Coll, Marchesi e Palácios, 2004) afirma que mesmo a pessoa com grave deficiência mental é capaz de aprender e passível de receber atendimento educacional. Sendo assim, as intervenções docentes devem contribuir para incrementar as potencialidades

  • A.

    afetivo-emocionais do aluno, e não apenas as psicomotoras.

  • B.

    motoras e psicomotoras do aluno, e não apenas as linguísticas.

  • C.

    de comunicação básica e afetivas do aluno, e não apenas as motoras.

  • D.

    cognitivas do aluno, e não apenas as linguísticas e psicológicas.

  • E.

    cognitivas do aluno, e não apenas as afetivas e de relações sociais.

Conforme Fierro (In: Coll, Marchesi e Palácios, 2004), as intervenções educacionais e pedagógicas junto ao aluno com deficiência mental, independentemente de estarem fundamentadas em modelos comportamentais ou cognitivistas, devem orientar-se por alguns princípios, como:

  • A.

    prévio conhecimento do nível de competência do aluno; ensino gradual e desafiador, ou seja, de crescente complexidade.

  • B.

    prévio conhecimento do nível de competência do aluno; ensino de mais de uma coisa ao mesmo tempo; não variação das formas/estratégias de ensino.

  • C.

    prévio conhecimento do nível de competência do aluno nos diferentes âmbitos das tarefas; consolidação das aprendizagens por meio da pura repetição de tarefas simples.

  • D.

    ensino sem variação de exemplos; introdução de variações na consecução das tarefas; ênfase na memorização das tarefas.

  • E.

    ensino de mais de uma coisa ao mesmo tempo; ensino de diferentes formas; não variação na consecução das tarefas.

O conceito de necessidades educativas especiais, conforme Fierro (In: Coll, Marchesi e Palácios, 2004), tem grande potencial teórico, prático e educativo, pois

  • A.

    refere-se a categorias classificatórias, sendo, portanto, uma noção discriminatória.

  • B.

    enfatiza as limitações e dificuldades de aprender dos alunos com deficiência mental.

  • C.

    centra-se nos aspectos positivos dos programas, das práticas, das estratégias didáticas e da educação a ser oferecida ao aluno com deficiência mental.

  • D.

    enfatiza a relação aluno-deficiência, ou seja, a deficiência mental em si, e as consequentes demandas do aluno por treinamentos específicos.

  • E.

    centra-se no diagnóstico da deficiência mental e nas consequentes demandas educacionais do aluno, em função do grau de deficiência avaliado.

Planejamento Participativo pressupõe:

I. Colaboração dos participantes na discussão da organização institucional; porém, não interferindo nas definições de estratégias que é função de especialistas.

II. Descentralização e caminho para a democratização da gestão institucional.

III. Participação de todos envolvidos num debate democrático, incorporação dos significados das diferentes práticas sociais, individuais e coletivas, nas decisões.

IV. Procedimentos, estratégias e conteúdos organizados e sistematizados por um coordenador.

V. Planejamento, acompanhamento e avaliação das proposições e ações planejadas e replanejamento.

VI. Elaboração de projetos somente pela comunidade escolar, em especial, pelos alunos e pais.

Está correto o que se afirma APENAS em

  • A.

    I, IV e VI.

  • B.

    II, III, IV e VI.

  • C.

    II, III e V.

  • D.

    I, II e III.

  • E.

    IV, V e VI.

Segundo Francine Ferland, quando brinca com outros, a criança vivencia a partilha, a rivalidade, a colaboração, o afrontamento, aprende a encontrar o seu lugar e se constitui com ser social. Entre os resultados de pesquisa sobre o brincar de crianças com deficiência física que a autora apresenta, qual item evidencia que os educadores precisariam assumir um papel de mediação para promover a interação entre as crianças nas escola inclusiva?

  • A.

    A criança com deficiência física é mais dependente dos parceiros adultos para brincar.

  • B.

    A criança com deficiência física brinca menos que outras crianças porque seu tempo é monopolizado por terapias.

  • C.

    A criança com deficiência física gosta de brincadeiras na água.

  • D.

    Os obstáculos arquitetônicos no parque limitam as oportunidades de acesso da criança com deficiência física.

  • E.

    A sequência de desenvolvimento nos comportamentos do brincar na criança com deficiência física é a mesma do esperado para qualquer criança.

A tecnologia educacional, sob a ótica do processo, está presente como forma de entender e ver a cultura, o meio, a realidade social e o crescimento político e estrutural a que as pessoas se auto-submetem nos processos de ensinar e aprender.

Tais processos incidem diretamente na

  • A.

    escolha de habilidades.

  • B.

    articulação dos currículos.

  • C.

    determinação de conteúdos.

  • D.

    opção por técnicas inovadoras.

  • E.

    definição de informações básicas.

Com base em Brasil (2006), Saberes e Práticas da Inclusão, além da língua de sinais, meio privilegiado de interação simbólica, diferentes formas de comunicação que utilizam outros códigos visuais deverão estar presentes na sala de aula, beneficiando a relação entre professor/aluno surdo e demais alunos. São eles:

I. alfabeto manual, mímica e dramatização.

II. desenhos/ilustrações/fotografia e recursos tecnológicos.

III. língua portuguesa escrita.

IV. língua portuguesa oral/leitura labial.

Está correto o apresentado em

  • A.

    I e II, apenas.

  • B.

    II e III, apenas.

  • C.

    I, II e III, apenas.

  • D.

    III e IV, apenas.

  • E.

    I, II, III e IV.

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