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A educação é um direito fundamental de todos, homens e mulheres, de todas as idades no mundo inteiro. Mesmo que a educação não seja condição suficiente, ela pode contribuir para conquistar um mundo mais seguro, mas sadio e ambientalmente melhor.
A educação é de importânciabásica para o desenvolvimento individual do aluno.
fundamental para o progresso pessoal e social.
relativa para o desenvolvimento cognitivo do aluno.
essencial para o desenvolvimento do mercado de trabalho.
O analfabeto não pode ser responsabilizado por sua falta de escolarização. O estado de ignorância relativa no qual se encontra é um índice social. Revela apenas as condições exteriores da existência humana e os efeitos destas circunstâncias sobre o ser do homem. Não significa que se trate de indivíduos mal dotados, de preguiçosos, de rebeldes aos estímulos coletivos, em suma, de atrasados.
Tendo em vista as ideias acima, a educação de jovens e adultos precisa ser compreendida comoproteção social às pessoas carentes.
medida de recuperação.
assistência às pessoas menos capazes.
resgate de uma dívida social.
adaptação da criança na escola.
redução do analfabetismo em números absolutos.
eliminação do analfabetismo funcional das crianças.
ampliação de vagas nos anos iniciais do ensino fundamental.
As novas pesquisas e estudos, assim como a apropriação de avanços tecnológicos na área da informação e comunicação têm possibilitado, quando não acelerado o processo de aprendizagem, desenvolvimento e inclusão de alunos portadores de necessidades especiais por meio de ajudas técnicas conhecidas como
tecnologias assistivas.
redes sociais.
metodologia montessoriana.
métodos indutivos.
Para que se tenha um processo de ensino-aprendizagem, o ensino deve considerar os processos de quem aprende. Para que esse processo seja possível, na prática o professor deve levar em conta
os conhecimentos prévios ou concepções espontâneas, essenciais no processo de construção de conhecimentos, que devem ser sempre reforçados, desconsiderando questões objetivas da vida dos alunos.
as questões objetivas da vida dos alunos, como pessoas que trabalham e estudam, deixando de lado questões menos objetivas, como a aquisição de novos saberes.
a estrutura cognitiva dos alunos, considerando seus conhecimentos prévios ou concepções espontâneas, para reorganização ou aperfeiçoamento das suas ideias, tendo em mente seu progresso na construção de conhecimentos e também questões objetivas da vida cotidiana.
a transmissão de conceitos específicos da disciplina que considera importantes, graduando aula a aula sua apresentação formalizada.
No ensino de Física, assim como no ensino de Ciências de forma geral, a disciplina deve ser apresentada aos alunos como uma construção humana
articulada com várias áreas do conhecimento, na qual muitas pessoas contribuem para o estudo e desenvolvimento de teorias ou para a compreensão de fenômenos e que também está sujeita a erros e adequações durante seu processo de evolução.
isolada e autossuficiente, dada a especificidade do conhecimento construído, acessível a pessoas com facilidade para a área de exatas e que não corresponde aos interesses da maioria da população estudantil brasileira.
estabelecida à margem de outras áreas do conhecimento e levada adiante por pessoas que se dedicam ao desenvolvimento de teorias precisas e exatas, que não necessitam de comprovação.
elaborada por gênios, de forma isolada e individual, que criam teorias exatas e perfeitas que podem contribuir para a evolução e melhoria da qualidade de vida por meio do desenvolvimento tecnológico.
Considerando a metodologia de Projeto como uma Proposta Pedagógica Interdisciplinar e os conceitos de representação, identidade, negociação e rede, está correto afirmar que essa metodologia
possibilita o reforço das ideias e concepções espontâneas dos alunos, que, dessa forma, sentem-se valorizados pelo sistema escolar e dedicam-se mais às aulas.
é muito complexa e, por envolver muitos conceitos em sua concepção, não é adequada para utilização com alunos do Ensino Médio, que requerem um ensino mais dirigido.
permite que, de forma coletiva, as representações e conhecimentos iniciais dos integrantes de uma equipe sejam desestabilizados, permitindo a construção de um novo equilíbrio em nível superior, que resulta em um saber ou novo conhecimento.
desconsidera as representações e conhecimentos iniciais dos integrantes de uma equipe, trabalhando com a apresentação coletiva de novos conhecimentos, o que possibilita que novas informações sejam assimiladas de maneira idêntica por todos, o que facilita o processo ensino/aprendizagem.
Um professor de Física do Ensino Médio que opte por trabalhar com a metodologia de Projeto como uma Proposta Pedagógica Interdisciplinar, ao desenvolver uma sequência didática que trate do conceito de calor deve, entre outros, assumir um papel de
agente transmissor de conhecimento, reconhecer que a avaliação deve ser realizada apenas no final do processo por meio de uma prova escrita e desenvolver o conceito de calor como energia.
agente transmissor e detentor do conhecimento, reconhecer que a avaliação deve ser processual e prospectiva e desenvolver o conceito de calor como substância.
orientador, reconhecer que a avaliação deve ser realizada apenas no final do processo por meio de uma prova escrita e desenvolver o conceito de calor como substância.
orientador, reconhecer que a avaliação deve ser processual e prospectiva e desenvolver o conceito de calor como energia.
Na relação escola-família, um diretor, visando a ampliar as possibilidades dos alunos de sua escola, propõe ao coordenador pedagógico que organizem uma reunião com os pais com o objetivo de apoiá-los na consolidação de atitudes de valorização e estímulo à aprendizagem de seus filhos. Essa iniciativa contribui para a
mistura de papéis que acontece atualmente entre a família e a escola, em que cada uma dessas instituições delega à outra a educação formal dos alunos.
consolidação da parceria escola-comunidade, ao propiciar espaços de interação eficazes com foco na aprendizagem dos alunos.
desprofissionalização do professor, já que ao colocar os pais no lugar de educadores banaliza o exercício docente profissional.
conscientização dos pais a respeito das dificuldades e dos desafios de educar crianças e jovens na atualidade.
Para superar ou reduzir as dificuldades de aprendizagem dos alunos, levando em conta a diversidade de crenças, ideias, níveis sociais, etnia e outras, o professor deve
limitar-se à estratégia metodológica de que mais gosta ou à qual está mais acostumado e que deve contribuir para o desenvolvimento de diversas competências e habilidades, permitindo a compreensão de conceitos importantes.
adotar, de forma equilibrada, metodologia diversificada, como o uso de atividades práticas, simulações, experimentos investigativos, demonstrações investigativas, trabalho com textos históricos, projetos etc. que devem contribuir para o desenvolvimento de diversas competências e habilidades, permitindo a compreensão de conceitos importantes.
deixar de lado estratégias metodológicas diversificadas, já que elas contribuem pouco para o desenvolvimento das competências e habilidades e compreensão dos conceitos importantes, e utilizar a avaliação por nota como ferramenta didática.
focar na aprendizagem dos alunos em termos de conceitos importantes, utilizando para isso aulas expositivas e exercícios de fixação, evitando a diversificação metodológica, que pode gerar maior confusão entre os alunos.
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