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A diversidade cultural, étnica e de expressões da individualidade compõe o quadro que caracteriza o multiculturalismo e a possibilidade de inclusão social.
Diante disso, está correto afirmar que é papel da educaçãoreforçar a tolerância, mas não estimular padrões e vivências que contradigam a vivência dos valores tradicionais da sociedade.
uniformizar as relações e vivências de acordo com as tradições expressas na sociedade na qual está inserida.
diminuir as diferenças, buscando a homogeneidade do corpo docente e discente segundo as tradições e valores da sociedade na qual está inserida.
contribuir para formação da cultura de respeito, pluralidade, alteridade e solidariedade para com os segmentos étnicos, culturais e de identidades variantes na sociedade.
Rita é supervisora de ensino de uma rede de escolas de educação infantil em um pequeno município de Pernambuco. No início do ano letivo, ao realizar visita técnica a uma das escolas, ela percebe que existem alguns problemas estruturais em diversos ambientes da escola: tetos com bolor, ralos do banheiro entupidos, torneiras que não funcionam etc. Diante desta situação, a supervisora deve
conversar com a diretora informando os problemas encontrados, buscando uma solução conjunta.
sugerir a criação de um grupo de pais voluntários para auxiliar a escola na melhoria dos espaços destinados aos alunos.
conversar com a diretora e caso os problemas não sejam solucionados denunciar a escola para o Ministério Público.
exonerar a diretora uma vez que sua principal função é garantir condições espaciais mínimas para o desenvolvimento dos processos educativos.
mostrar à diretora os espaços que apresentam condições precárias e exigir que os problemas sejam solucionados no prazo máximo de um mês.
A formação continuada dos professores é uma importante ação para o aperfeiçoamento e atualização das práticas docentes. Uma estratégia privilegiada para o desenvolvimento de uma formação voltada a garantir o compromisso com a qualidade da ação educativa é
o fornecimento gratuito de curso pelas redes educacionais municipais e estaduais, visto que é um dever do estado proporcionar o desenvolvimento do profissional docente.
o desenvolvimento de cursos de pós-graduação, nos quais os docentes poderão aperfeiçoar seus conhecimentos teóricos a respeito de temas de seu interesse.
a implementação de formações nas unidades escolares, nas quais os docentes poderão refletir sobre sua prática e trocar informações junto a seus pares.
o estabelecimento de quantidade e periodicidade mínima para o desenvolvimento de cursos para reciclagem dos docentes.
a exigência de que cada professor, após sua formação inicial, continue a se aperfeiçoar por meio de curso de pós-graduação stricto-sensu.
reconhecer que todo aluno tem a capacidade de aprender e neste sentido o educador é o responsável final pelo processo de aprendizagem dos alunos.
considerar que o aluno traz poucos conhecimentos para a escola e neste sentido o educador deve planejar sua aula de maneira detalhada.
possibilitar que o aluno entre em contato com diversas técnicas de produção de conhecimento, para que possam ser desenvolvidas habilidades procedimentais.
considerar o aluno como centro do processo educativo, sendo o educador o facilitador das aprendizagens a serem desenvolvidas pelos alunos.
roporcionar conhecimento profissionalizante a todos os alunos para integrar a instituição educativa à sociedade.
A participação dos pais no cotidiano da escola é
invasiva, pois os alunos acabam se dispersando de suas atividades diárias.
eventual, pois a maioria dos pais trabalha e não pode estar continuamente na escola.
restrita aos momentos de reunião de pais e mestres ou individuais.
desejada, pois espera-se que os pais interfiram nas atividades de seus filhos.
esperada, mas deve estar vinculada diretamente aos objetivos e ações da escola.
Muitos estudos foram realizados com relação à organização do espaço que a escola ocupa e utiliza, e que vai sendo transformado nas relações estabelecidas. Segundo Zabala (1998), as salas precisam de um mobiliário que permita um deslocamento temporário conforme as propostas metodológicas, além do trabalho individual. Esta forma de organização seria
o deslocamento da centralidade da aprendizagem para o ensino.
a oportunidade de centrar no ensino a transmissão do conhecimento.
a oportunidade de se ter o controle da sala de aula.
o deslocamento da centralidade do ensino para a aprendizagem.
A inclusão escolar, que visa a reverter o percurso de exclusão de qualquer natureza e ampliar as possibilidades de inserção de crianças, jovens e adultos em escolas regulares, tem sido defendida em conferências, convenções e documentos internacionais. A Declaração de Salamanca, em 1994, propôs a escola inclusiva como aquela
aberta às diferenças, na qual as crianças, jovens e adultos devem aprender juntos, independentemente de suas características, origens, condições físicas, sensoriais, intelectuais, linguísticas ou emocionais, econômicas ou socioculturais.
na qual se desenvolva uma pedagogia centrada no professor e capaz de educar as crianças com diferentes necessidades, reordenando o trabalho pedagógico para as classes que irão receber estas crianças com suas características, origens, condições físicas, sensoriais, intelectuais, linguísticas ou emocionais, econômicas ou socioculturais.
que reconhece e responde às diversas necessidades de seus alunos, assegurando um currículo capaz de educá-los em espaços criados exclusivamente para os alunos com necessidades educacionais especiais, reordenando e adaptando o trabalho pedagógico para as classes que acolherão as crianças com estas características.
que tem como princípio o direito incondicional à escolarização de todos os alunos em espaços educativos diferenciados; para isso a escola deve transformar-se para receber estes alunos e isto deve constar no Projeto Político-Pedagógico da escola, construído pela equipe gestora.
O alfabeto da Língua Portuguesa é composto por 26 letras, que possibilitam a escrita de todas as palavras da língua. O professor deve apresentá-lo aos alunos seguindo a ordem, o que facilita a compreensão do todo e a distinção de cada unidade, além de dar condição aos alunos de ampliarem sua compreensão sobre
os nomes das letras, familiarizando-se com a ortografia, pontuação, paragrafação na ordem alfabética.
a cultura escrita, familiarizando-se com um conhecimento de grande utilidade social, visto que muitos dos nossos escritos se organizam pela ordem alfabética.
a cultura escrita, familiarizando-se com o conhecimento de escrita de palavras, frases e textos.
o conhecimento de ortografia, pontuação, paragrafação e sua compreensão sobre como escrever palavras e frases sem erros ortográficos.
Therrién (1995) salienta o quanto os estudos sobre a formação do professor ainda persistem em uma dissociação entre a formação e a prática cotidiana, não enfatizando os saberes da experiência. Segundo o autor, esses saberes da experiência, que se caracterizam por serem originados na prática cotidiana da profissão, podem refletir tanto a dimensão da razão
instrumental, que implica um saber-fazer ou saber-agir, quanto a dimensão da razão interativa, que permite supor, julgar, decidir e modificar de acordo com os condicionamentos das situações complexas.
instrumental, que implica a transmissão do saber pelo professor, que detém todo o conhecimento a ser repassado pelo aluno, quanto a dimensão da razão interativa, que implica num saber-fazer ou saber-agir.
interativa, que implica um saber-fazer ou saber-agir, quanto a dimensão instrumental, que permite supor, julgar, decidir, modificar de acordo com os condicionamentos de situações complexas.
interativa, que implica a transmissão do saber pelo professor que detém todo o conhecimento a ser repassado pelo aluno, quanto a dimensão da razão instrumental que permite supor, julgar, decidir, modificar de acordo com os condicionamentos de situações complexas.
Lúcia é professora em uma escola pública e ministra aulas no Ensino Fundamental no 2º ano (1ª série). Rachel, sua colega de turno, solicitou sua ajuda para montar os agrupamentos e reagrupamentos com sua sala, com o objetivo de fornecer a aprendizagem de todos os seus alunos com relação à leitura. Rachel tem algumas informações sobre o perfil dos seus alunos e, também, registros sobre as hipóteses de escrita das crianças. Lúcia ofereceu as seguintes orientações a Rachel para que o planejamento dos agrupamentos seja produtivo e atinja os objetivos de aprendizagem dos alunos:
realizar uma atividade diferente com cada aluno, tendo o professor como o único informante durante o desenvolvimento da atividade.
desenvolver atividades com pouco desafio, intervir da mesma maneira com todos os alunos e definir o número de participantes nos agrupamentos.
organizar atividades em pequenos grupos, definir o número de participantes em cada grupo e estabelecer critérios de seleção dos participantes.
planejar os agrupamentos junto com os alunos, sendo que eles devem escolher com quem desejam realizar a atividade.
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