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As técnicas de recrutamento de mão-de-obra nas empresas visam a
localização e busca de candidatos, quase sempre no mercado de trabalho.
selecionar o melhor candidato para a vaga existente.
indicar ao gestor da área da empresa que possui a vaga o candidato que melhor classificação obteve no processo de seleção.
indicar ao gestor da área da empresa que possui a vaga o candidato que melhor classificação obteve na análise do perfil profissiográfico.
indicar o índice de necessidade de mão-de-obra no mercado de trabalho interno e externo.
O recrutamento interno em uma organização traz algumas vantagens, sendo correto afirmar que, dentre elas, encontram- se:
aplicação de novas idéias, experiências e expectativas; mantém quase inalterável o patrimônio humano da organização; é ideal para empresas burocráticas e favorece a rotina.
melhor aproveitamento do potencial humano da organização; o incentivo à permanência dos funcionários e sua fidelidade à organização; a probabilidade de uma melhor seleção, pois o perfil dos candidatos já é conhecido, bem como o custo financeiro é menor, se comparado ao recrutamento externo.
estímulo para que parentes e amigos dos funcionários sejam contratados; a manutenção e conservação da cultura organizacional existente; a facilidade de se manter a rotina de trabalho atual e o bloqueio preciso de novas idéias e experiências.
acesso à bolsa de empregos do mercado; a manutenção da política de salários existente; o bloqueio de novas idéias e experiências e a aplicabilidade perfeita para empresas burocráticas.
estímulo para entrada de pessoas conhecidas no mercado de trabalho; o acesso à bolsa de empregos do mercado; a manutenção da política de salários existente e a aplicabilidade perfeita para empresas burocráticas.
O título de especialista, conferido pelo Conselho Federal de Psicologia (Resolução nº 002/2.001), define que cabe ao Psicólogo Jurídico, dentre outras coisas:
atuar em instituições de saúde, participando da prestação de serviços de nível secundário ou terciário da atenção à saúde.
desenvolver estudos de campo e em laboratório, do comportamento individual e coletivo em diferentes situações no trânsito para sugerir medidas preventivas.
propor políticas e ações relacionadas à comunidade em geral e aos movimentos sociais de grupos étnico-raciais, religiosos, de gênero e outros.
atuar em pesquisa e programas sócio-educativos e de prevenção à violência, construindo ou adaptando instrumentos de investigação psicológica, para atender às necessidades de crianças e adolescentes em situação de risco, abandonados ou infratores.
participar de programas e/ou atividades na área da saúde e segurança no trabalho, subsidiando-os quanto aos aspectos psicossociais para proporcionar melhores condições ao trabalhador.
Uma senhora procura o Serviço de Psicologia de atendimento aos funcionários do Fórum para informar sobre uma situação de violência que vem presenciando em sua casa. Seu marido, um funcionário público aposentado, vem surrando o filho adolescente sempre que este chega em casa além do horário estabelecido ou apresenta resultados ruins na escola. Suas tentativas de alterar a postura do marido são em vão, já que ele verbaliza que a punição corporal é um corretivo para o jovem, que, dessa forma, alterará sua conduta e aprenderá a "ser uma pessoa de bem" (sic). O marido freqüentemente lhe diz que o filho não poderá ser igual ao tio-materno (irmão da esposa), o qual envolveu-se com drogas na adolescência e sofre conseqüências da drogadição até hoje. A senhora aparenta desespero e sente-se sem condições de proteger o filho. No entanto, não retira toda a razão do marido. Na situação apresentada, a conduta mais apropriada do psicólogo será:
Informar à senhora que existem correntes pedagógicas atuais que incentivam os castigos físicos aos filhos, orientando-a a buscar psicoterapia para si própria.
Encaminhar o caso a uma Delegacia, pois não cabe ao psicólogo embrenhar-se em situações envolvendo violência doméstica.
Iniciar apenas um trabalho psicoterapêutico com a paciente que trouxe a queixa, uma vez que ela certamente usou a problemática familiar para solicitar ajuda para si própria.
Realizar o encaminhamento do adolescente a um programa específico para drogaditos, uma vez que o psicólogo deve inferir que, com a sintomatologia descrita pela mãe, o jovem deve estar envolvido com drogas.
Ater-se à Lei nº 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente), a qual estabelece um conjunto de medidas a fim de assistir pais e responsáveis, antes de puni-los ou cassar os poderes parentais, na tentativa de preservar o direito da criança à convivência familiar, adotando o atendimento ao grupo-família como estratégia de intervenção.
Ao receber um caso encaminhado por um diretor de cartório, o psicólogo lê a carta contendo as queixas sobre o sujeito e o pedido de providências. O diretor quer transferir o funcionário para um setor burocrático, pois percebe que ele não faz seu serviço a contento, além de estimular os outros funcionários a se rebelarem contra a chefia. Na primeira entrevista, o Sr. Paulo, 52 anos, funcionário do cartório, diz-se cansado da rotina extenuante a qual é submetido pelo chefe. Desejava sair para procurar outro emprego, mas sabe que, com a sua idade e formação acadêmica limitada, poucas chances teria no mercado de trabalho. Nega a utilização de drogas, álcool ou qualquer outro tipo de substância. É casado, pai de dois filhos, possuindo também uma enteada de 15 anos. Nesse caso e tendo em vista as informações acima, a melhor conduta do psicólogo será
fazer um levantamento sobre a vida do Sr. Paulo, convidando esposa e demais filhos para contribuírem no processo de avaliação.
fazer, inicialmente, uma acareação legal entre o Sr. Paulo e o seu diretor, estimulando-os a encontrarem uma alternativa adulta para essa situação.
sugerir, de imediato, a transferência do Sr. Paulo para outra função, uma vez que será demasiado conturbado realizar qualquer trabalho nessa situação.
explicar ao Sr. Paulo que só poderá ouvi-lo após tê-lo submetido ao Método de Rorschach.
realizar, inicialmente, vários exames de avaliação psicológica para atestar a sanidade do Sr. Paulo, conforme prevê a Resolução nº 014/2000, do CFP − Conselho Federal de Psicologia.
Quanto à devolução a respeito do psicodiagnóstico realizado, é correto afirmar que:
as informações não causam surpresa, pois o indivíduo certamente sabe, exatamente, porque foi encaminhado ao psicólogo.
a finalização de um psicodiagnóstico deve necessariamente ser sucedida pelo início de uma psicoterapia familiar ou individual.
as informações possibilitam ao sujeito conceber a si próprio com melhores critérios de realidade, com menos distorções idealizadas ou pejorativas.
o sujeito terá acesso aos resultados, obrigatoriamente, por meio oral e não por documento escrito.
o sujeito terá acesso aos resultados somente na data de audiência designada pelo juiz, no decorrer do processo judicial.
A prática atual que vem se constituindo em espaço interdisciplinar, agregando conhecimentos oriundos de diversos campos científicos, objetivando alterar, indiretamente, as narrativas e a dinâmica dos conflitos, é denominada
psicodiagnóstico.
mediação.
avaliação neuropsicológica.
avaliação psicomotora.
peritagem.
O pensamento clínico, em diagnóstico da personalidade, é discutido por Walter Trinca em suas obras. Considerando as formulações desse autor, é INCORRETO afirmar que:
Para o diagnóstico da personalidade, existem testes que, aplicados e avaliados isoladamente, podem ser considerados não como partes, mas como todo o processo de diagnóstico em psicologia clínica.
É proveitoso estudar o diagnóstico psicológico sob o enfoque das modalidades de pensamentos clínicos, porque permite considerá-los através do ângulo científico.
A ampliação das concepções sobre o diagnóstico psicológico depende da percepção e da inclusão dos diferentes modos como ele é realizado.
Tanto os testes psicológicos quanto outros instrumentos semiológicos estão a serviço do pensamento clínico e somente têm sentido dentro do contexto e das peculiaridades de cada forma de pensar.
O diagnóstico da personalidade deve ser realizado, obrigatoriamente, no contexto de relações significativas estruturantes.
Maria Esther Garcia Arzeno, ao pensar o processo psicodiagnóstico, lembra que W. R. Bion (1977) afirmava que a conclusão diagnóstica pode ser alcançada em termos de predomínio e não de hegemonia. Considerando tal asserção, ao realizar o psicodiagnóstico, o psicólogo deve ter em mente que
é impossível, utilizando diversos materiais de avaliação, encontrar pontos dissonantes em um psicodiagnóstico.
a obtenção de um diagnóstico diferencial não vem a ser função do psicólogo que avalia o sujeito.
é possível encontrar no resultado geral da avaliação, em relação ao mesmo sujeito, material aparentemente incompatível coexistindo.
qualquer diferença obtida na avaliação diagnóstica do sujeito deve ser desprezada por ocasião da comunicação dos resultados.
são os dados externos ao sujeito, oriundos das entrevistas com familiares, que esclarecerão os aspectos ambíguos encontrados no processo psicodiagnóstico.
Atualmente, a expressão "bateria de testes" refere-se a
uma estratégia de caráter valorativo para evitar entrevistas com familiares.
técnicas e procedimentos vetados pelo Conselho Federal de Psicologia com vistas a impedir a detração da categoria.
um conjunto de testes imprescindíveis para realizar a anamnese.
uma relação de testes escolhidos para avaliar exclusivamente o nível mental do sujeito.
um conjunto de testes que visa a fornecer subsídios para confirmar ou infirmar hipóteses diagnósticas.
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