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Existem três diferentes enfoques na definição e estudo do estresse no trabalho, mas que apresentam intersecções: o enfoque da Engenharia, o Fisiológico e o Psicológico. O enfoque Psicológico conceitua o estresse no trabalho em termos de uma
interação dinâmica entre a pessoa e o seu ambiente de trabalho.
sobreposição de necessidades da pessoa sobre o trabalho.
sobreposição de necessidades do trabalho sobre a pessoa.
característica aversiva ou nociva do ambiente de trabalho.
gama de efeitos fisiológicos comuns de efeito sindrômico.
Christophe Dejours ocupa-se de questões relativas à relação entre saúde mental e o trabalho e aponta patologias decorrentes das novas formas de trabalho, dentre elas, as que fazem com que, em situações relativas à organização do trabalho, o adulto não consiga mais distinguir aquilo que é bom do que é ruim, o que é justo do que é injusto, e mesmo aquilo que é verdade daquilo que é falso na própria natureza do trabalho. Tal descrição corresponde aos transtornos de
sobrecarga.
contexto.
emoção.
cognição.
percepção.
A Síndrome de Burnout corresponde a
uma situação em que o colaborador se desliga do trabalho em busca de nova oportunidade.
um quadro de exaustão física e emocional, em geral causado pelo estresse no trabalho.
um impedimento por parte do gestor, para promover o colaborador a um cargo aspirado.
um contexto de compreensão mútua em relação à necessidade de queima de recursos no trabalho.
uma sequência de demissões em uma organização, por meio do PDV − Plano de Demissão Voluntária.
São grupos nas organizações que tendem a ter padrões mais rígidos de status, autoridade, papéis e comunicação. O grupo que NÃO corresponde a esta descrição é
o informal.
a equipe de projeto.
a equipe de trabalho.
a estrutura matricial.
o grupo de trabalho.
Os grupos de trabalho e as equipes de trabalho são semelhantes quanto ao fato de que ambos têm uma atribuição formal por parte da organização. A diferença está no fato de que, no grupo de trabalho, o esforço de trabalho de um membro
apoia-se na característica de que o trabalho de cada pessoa depende do trabalho da pessoa anterior e, nas equipes de trabalho, isto não ocorre.
depende dos outros membros, mas equipes de trabalho não requerem a cooperação de cada membro para atingir o resultado final.
depende da coesão entre os membros, sendo que equipes de trabalho requerem a competição como estímulo para atingir o resultado final.
não depende dos outros membros, mas equipes de trabalho requerem a cooperação de cada membro para atingir o resultado final.
depende da força da motivação das pessoas do grupo para continuarem a fazer parte do grupo, já que ninguém pode ser substituído, e a equipe de trabalho não depende desse fator.
A tomada de decisão em grupo depende da tarefa e do grupo e pode assumir várias formas. Em uma decisão por consenso, todos os membros
votam individualmente, após a exposição dos motivos de todos.
recebem autoridade para tomar decisão por si mesmos.
oferecem suas opiniões para que o líder do grupo decida.
votam anonimamente em alternativas do grupo.
concordam com a decisão do grupo.
O aporte da Teoria de Sistemas revolucionou o estudo das organizações, pois suas fronteiras foram ultrapassadas e
a noção de subsistema composto por elementos não relacionados que constituem as partes ou órgãos que compõem o sistema permitiu compreender relações intra-grupos.
em vez de se estudar a organização de fora para dentro, passou-se a estudá-la no seu interior.
passou-se a olhá-las do elemento menor e condicionado rumo ao elemento maior e condicionador, numa teorização introversa.
o ambiente externo passou a ser considerado o condicionante básico do formato e do comportamento organizacional.
a empresa, como sistema fechado por limites ou fronteiras, passou a criar sua própria cultura.
A principal contribuição da abordagem sistêmica ao Comportamento Organizacional é o conceito de organização como um sistema
aberto, em constante interação com seu ambiente.
fechado, que estabelece algumas trocas no ambiente.
semi-aberto, já que tem metas estabelecidas no intra-grupo.
flexível, porém raramente se modifica com as pressões do ambiente.
inflexível, pois preserva as normas internas.
A expressão o mundo do trabalho em mudança engloba uma ampla gama de novos padrões de organização do trabalho, em uma variedade de níveis, dentre os quais estão:
manutenção do padrão do emprego, inflexibilidade dos trabalhadores em termos de número, função ou habilidade, diminuição da quantidade de trabalhadores no setor de serviços.
o teletrabalho e o aumento do uso da tecnologia da informação e da comunicação no local de trabalho, terceirização, subcontratação, demissões, reformas, fusões e globalização.
trabalho regulado por outrem, trabalho individualizado, diminuição dos requisitos para a aprendizagem de novas destrezas, maior segurança e mais benefícios.
não adoção de novas formas de trabalhar por períodos mais prolongados, pressão por uma menor produtividade e qualidade em situações de crise.
relativização da pressão temporal, exigências de menor competência para certas funções com minimização do salário, mais tempo para os companheiros de trabalho e para socializar-se.
A globalização é um processo de expansão econômica que derruba barreiras para o intercâmbio econômico e competitivo, sejam elas sociais, culturais, ambientais, éticas, legais, financeiras ou políticas. Idalberto Chiavenato propõe alguns estágios distintos pelos quais este processo passa. No estágio multinacional,
o mercado potencial é limitado pelo mercado nacional, com todas as instalações de produção e marketing localizadas no país, sendo que a direção percebe o ambiente global e considera fortemente o envolvimento internacional como um objetivo importante.
as corporações ultrapassam a centralização em um determinado país e operam de maneira global, vendendo e comprando recursos em qualquer país que ofereça as melhores oportunidades e ao mais baixo custo, sendo que a propriedade, os controles e a alta administração tendem a estar dispersos entre várias nacionalidades.
as exportações aumentam e a empresa passa a adotar uma abordagem multidoméstica, quase sempre utilizando uma divisão específica para lidar com o marketing em vários países individualmente.
a empresa passa a ter instalações de produção e marketing localizadas em vários países, com mais de um terço de suas vendas fora do país e centraliza sua administração em um país.
a empresa preserva suas instalações no país de origem, seja ela, pequena ou gigantesca, mas, apesar de ter uma variedade de meios para se envolver em negócios internacionais, mantém 80% de suas vendas no mercado nacional.
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