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A ciência que estuda especificamente a personalidade da vítima, seu comportamento na gênese do crime, seu consentimento para a consumação do delito, suas relações com o delinquente e também a possível reparação de danos é a
psiquiatria forense.
vitimologia.
psicologia criminal.
psicopatologia.
medicina legal.
Sobre as penas alternativas aplicadas aos condenados, tem-se que as atividades a eles atribuídas devem ser cumpridas na proporção de uma hora de tarefa por dia de condenação e
cumpridas na região do país escolhida por seus familiares.
combinadas entre o condenado e seu empregador.
realizadas no próprio ambiente de trabalho do condenado.
impostas pelo diretor do presídio.
adequadas às suas aptidões pessoais.
A privação judicial do direito de um indivíduo para dispor de seus bens ou praticar qualquer ato jurídico é conhecida como
permissividade.
intolerância.
interdição.
imputabilidade.
curatela.
No tocante à delinquência juvenil sabe-se que originalmente os psicólogos faziam parte do processo de reabilitação do jovem. Atualmente, existe uma grande variedade de papéis para o psicólogo forense, incluindo tratamento, avaliação da receptividade do tratamento, avaliações de capacidade, inimputabilidade e situação mental. Além desses papéis, os psicólogos forenses estão sendo cada vez mais utilizados
na avaliação de risco ou ameaça de violência.
na mensuração do quociente de inteligência ou índices cognitivos.
na aferição da autoestima ou capacidade afetiva.
na avaliação para interdição ou mobilização da força física.
no escrutínio de mecanismos de defesa ou rompimento egoico.
No modelo proposto por John M. Haynes e Marilene Marodin, o processo global de mediação inclui nove estágios. O estágio em que as posições são traduzidas em interesses, faz com que os participantes estejam prontos para selecionar as opções mais benéficas e menos onerosas a cada um, isto é, o mediador auxilia seus participantes a usarem o processo racional de resolução de problemas para identificar seus verdadeiros e próprios interesses, que, então, formam a base das negociações subsequentes. Trata-se do estágio
redefinindo posições.
definindo o problema.
desenvolvendo opções.
barganhando.
reunindo os dados.
Na atualidade, nomear uma família de monoparental significa dizer que ela é composta por
uma unidade familiar que conta com um dos avós somente.
uma unidade familiar que tem um único parente.
um pai ausente e uma mãe presente emocionalmente.
uma mãe presente e um pai ausente emocionalmente.
uma figura parental única.
Na mediação transformativa, a atenção do mediador se concentra nas necessidades dos disputantes e em sua relação. Os mediadores facilitam um processo pelo qual os próprios disputantes determinam o rumo e o resultado da
lide e investem em obrigatoriamente obter um acordo, já que este é o objetivo primeiro do processo.
mediação, não importando se isto acabará levando a um acordo ou não.
disputa, em que quem tiver a opção mais aplicável ganhará prioridade no acordo urgente.
solução, sendo que não é objetivo, neste momento, desenvolver a consciência social de que conflito e resultados precisam ser em consenso.
resolução do conflito, sem que se precise considerar que cada um tem seus motivos, pois o que importa é a assunção de um encaminhamento transformativo.
Para Álvaro Chrispino (2007), se o conflito é inevitável, devemos aprender o ofício da mediação de conflito, entendido como o procedimento em que
o mediador, nomeado pela equipe gestora da escola, induz atitudes de tolerância e responsabilidade para uma nova ordem social ao investigar, identificar e punir os causadores do conflito.
os participantes, com a assistência de um mediador, colocam as questões em pauta com o objetivo de desenvolver opções, considerar alternativas e chegar a um acordo que seja mutuamente aceitável.
o mediador escuta e analisa as argumentações dos envolvidos com o objetivo de definir, com base nos dados coletados, as estratégias adequadas para resolver a situação e definir as responsabilidades.
os participantes nomeiam um mediador para uma discussão assistida que tem por objetivo identificar as circunstâncias e causas do conflito para definir as medidas cabíveis em relação aos envolvidos.
os envolvidos no conflito são ouvidos por um mediador, designado pela gestão da escola, visando inibir manifestações conflituosas e promover um ambiente saudável de controle social no contexto escolar.
A violência sexual contra crianças e adolescentes é, em geral, mantida em segredo por anos, até que as vítimas consigam revelar os abusos ou alguém os denuncie. Nesses casos, é muito importante
entender que a violência sexual determina e reproduz a violência vivida pelo perpetrador do abuso.
precaver-se contra a vítima, pois ela, em função do abuso, não é mais capaz de administrar suas vivências violentas e torna-se, portanto, também violenta.
incentivar a vítima a falar sobre a situação abusiva, indicando-lhe que, a despeito de ter sido nela envolvida, não é responsável pelo abuso.
cuidar do agressor, pois ele comete o ato abusivo por problemas psicológicos, como desajuste social e ausência de sentimento moral.
configurar a violência como uma questão que decorre de conflitos interpessoais entre pais e filhos.
Na abordagem de John M. Haynes (descrita no livro Fundamentos da Mediação Familiar), quando um ou ambos os cônjuges abusam de álcool e/ou drogas, o mediador deve estabelecer regras específicas para lidar com esta condição. Informam aos clientes que eles devem vir a cada sessão livres de substâncias. Se algum membro do casal vem à sessão sob o efeito de alguma substância química, a sessão será
cancelada em favor de sua própria proteção e esta pessoa pagará pelo horário, já que alcoolizados ou drogados não podem representar adequadamente seu legítimo interesse individual.
adaptada, sendo que o mediador conversa com o membro do casal não alcoolizado, para lhe oferecer suporte diante do cônjuge em mal estado.
mantida, uma vez que o cônjuge não alcoolizado ou drogado demanda ajuda e não pode controlar a atitude do outro, que tão logo recuperar-se-á deste estado.
postergada em uma hora para que o casal possa dialogar em situação de sanidade mental, propiciando assim a viabilidade dos acordos.
reorganizada de modo a oferecer chances iguais e controlar o perigo de uma lide interminável, já que se deva tentar, via mediação, a aproximação e pacificação das partes.
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